Bosi (2006) afirma que uma leitura crítica da poesia concreta não deve se embasar em
conceitos preestabelecidos. Assim, o primeiro passo seria sentir a experiência concreta, para
só depois se debruçar sobre os princípios teóricos que a fundamentam. Um poema concreto
seria, primeiramente, uma experiência estética que, através da inovação, buscou romper os
limites entre a poesia e as demais formas de arte.
Com base nas análises do autor sobre o movimento concretista brasileiro, é correto afirmar
que