Questões de Concurso Público Prefeitura de Anajás - PA 2024 para Professor - Histórias

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Q2514231 História
Segundo mapeamento organizado por Vicente Salles, podemos dimensionar a expressiva quantidade desses ajuntamentos de fugidos em várias partes da Amazônia colonial.
1. Amapá: Oiapoque-Calçoene. 2. Amapá: Mazagão. 3. Pará: Alenquer (Rio Curuá). 4. Pará: Óbidos (Rio Trombetas/Cuminá). 5. Pará: Alcobaça (hoje Tucuruí) / Cametá (Rio Tocantins). 6. Pará: Caxiú (Rio Moju/Capim). 7. Pará: Mocajuba (litoral Atlântico do Pará). 8. Pará: Gurupi (atual divisa entre Pará e Maranhão). 9. Maranhão: Turiaçú (Rio Maracassumé). 10. Maranhão: Turiaçú (Rio Turiaçú). 11. Pará: Anajás (Lago Mocambo, ilha do Marajó).
BARRIGA, Letícia Pereira. O quadrilátero cabano e as cabanagens nos sertões da Amazônia: guerra, índios, rios e matas (1790-1841). Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-graduação em História Social da Amazônia. Tese de Doutorado. Belém, 2023.
Segundo o levantamento de Vicente Salles, o espaço Colonial Amazônico foi palco de diversos movimentos que podem ser definidos como
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Q2514232 História
“Alegoria à libertação de todos os escravos na vila de Benevides no Pará”. Jornal “A vida paraense”, de 30 de março de 1884. Citado por SALLES, Vicente. O negro no Pará. Belém: SECULT, 1988.
A alegoria publicada no periódico “A vida paraense” está intimamente ligada ao Movimento
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Q2514233 Pedagogia
A sequência cronológica linear não sugere a incorporação da crítica encaminhada pela legislação. O que se verifica é a incorporação de disciplinas ocupadas com a história da África e a história dos povos indígenas, sem relação com a narrativa consagrada pela tradição. Porém, conforme estudo anterior, elas mais tratam [do Velho Mundo] e de como ele se relacionou com os povos conquistados do que do modo como na África e na América os processos históricos conheceram outras dinâmicas não demarcadas desde o Velho Mundo.
COELHO, Mauro César Coelho; COELHO, Wilma de Nazaré Baía. “Educação para as Relações Étnico-Raciais e a formação de professores de História nas novas diretrizes para a formação de professores!”. Educar em Revista, Curitiba, v. 37, e77098, 2021.
O fragmento apresentado acima revela a persistência, no campo do ensino de História, de um modelo educacional
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Q2514234 História
Olhamos o homem alheio às atividades públicas não como alguém que cuida apenas de seus próprios interesses, mas como um inútil; nós, cidadãos atenienses, decidimos as questões públicas por nós mesmos na crença de que não é o debate que é empecilho à ação, e sim o fato de não se estar esclarecido pelo debate antes de chegar a hora da ação.
TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso. Brasília: UnB, 1987.
No mundo grego antigo, notadamente na cidade de Atenas, a cidadania se relacionava diretamente ao direito de possuir
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Q2514235 História e Geografia de Estados e Municípios

Documento I


Epopeia Cabanagem”, tela de Benedicto Mello. Plenário Newton Miranda, da Assembleia Legislativa do Estado do Pará.


Documento II


É preciso compreender que se fazer cabano no Pará era uma opção difícil e que precisa ser analisada à luz de todo um modo de pensar e de estratégias de lutas, que, em certo modo, constituíam a vida cotidiana daqueles homens e mulheres de 1835 - 1837, porém que foram gestados muito tempo antes, entre pessoas concretas que vinham de inúmeros lugares, com línguas, tradições e trabalhos diferenciados dentro da realidade amazônica.

RICCI, Magda. “De la independencia a la revolución cabana: la Amazonia y el nacimiento de Brasil (1808-1840)”. In: PEREZ, José Manuel Santos & PETIT, Pere. La Amazonia Brasileña en perspectiva histórica. Salamanca: Ediciones Universidad de Salamanca, 2006.


Os documentos apresentados acima produzem duas concepções sobre o movimento cabano, que podem ser identificadas, respectivamente, em: 

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Respostas
16: A
17: A
18: C
19: E
20: D