A teoria das finanças públicas constitui-se em um ramo da
ciência econômica que trata da atividade financeira do Estado,
que consiste em criar crédito público, obter, despender e gerir
recursos públicos necessários para que o Estado cumpra suas
atividades políticas, econômicas, administrativas e sociais.
Para tal é necessário que o Estado exerça as funções econômicas de alocação, distribuição, estabilização e desenvolvimento
para intervir no domínio econômico, promover ajustamentos
na alocação de recursos, na distribuição de renda e riquezas e
manutenção da estabilidade econômica, criando mecanismos
que o mercado não pode desempenhar sozinho para guiar e
corrigir falhas e/ou disfunções do mercado.
(BALEEIRO, 2015.)
Considerando as funções econômicas do Estado, trata-se
de ação que reflete corretamente o exercício da função alocativa: