Questões de Concurso Público Prefeitura de Jequié - BA 2023 para Instrutor de Karatê

Foram encontradas 20 questões

Q2251789 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

Podemos afirmar que o título deste texto:
Alternativas
Q2251790 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

Para compreender plenamente um texto é necessário saber o significado das palavras nele dispostas. Considerando o contexto empregado, assinale a alternativa em que a palavra destacada, ao ser substituída, evidencie alteração de sentido, pelo vocábulo relacionado. 
Alternativas
Q2251791 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

A expressão destacada em Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos.”, que introduz o 2º período do texto, estabelece:
Alternativas
Q2251792 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

“Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias.” (4º§) A conjunção destacada estabelece em relação à informação apresentada anteriormente uma 
Alternativas
Q2251793 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, [...]” (6º§) Os tempos verbais assumem vários valores semânticos. Na passagem anterior, as formas verbais destacadas exprimem ações
Alternativas
Q2251794 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

Assinale a alternativa em que o termo destacado está, em relação à sua classe gramatical, INCORRETAMENTE classificado.
Alternativas
Q2251795 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

“Ninguém a olhava duas vezes, [...]” (2º§) Por ser um recurso anafórico o termo sublinhado se refere, no texto, à
Alternativas
Q2251796 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

As frases a seguir, transcritas do texto, demonstram as formas verbais flexionadas no mesmo tempo, EXCETO: 
Alternativas
Q2251797 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

Assinale o fragmento de texto que apresenta perspectiva de intensificação.
Alternativas
Q2251798 Português
Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam dígrafo.
Alternativas
Q2251889 Educação Física
O Karatê é em uma arte marcial japonesa, sendo considerado um método de ataque e defesa pessoal que inclui diversas técnicas executadas com as mãos desarmadas. Trata-se de um significado aproximado para a definição do Karate-Dō:
Alternativas
Q2251890 Educação Física
O Karatê tem suas raízes no ‘Tode’ – sistema de autodefesa sem armas, desenvolvido em ____________, importante ilha localizada ao Sul do Japão. Historicamente, atravessou três períodos: a partir do século XVII, como ‘bujutsu’, técnica clandestina de luta; depois, como ‘budo’, quando foi convertido em luta tradicional japonesa, no final do século XIX, propugnando valores educacionais e identitários; e, finalmente, como esporte de luta, quando foi associado à performance motora e competitividade no século XX.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q2251891 Educação Física
As técnicas do Karatê são baseadas em ataques ou defesas usando diferentes partes do corpo: pés; punhos; cotovelos; e, joelhos. Trata-se da técnica do Karatê para ataque com as mãos (Te-Waza): 
Alternativas
Q2251892 Educação Física
As lutas são disputas em que o(s) oponentes(s) deve(m) ser subjugado(s), com técnicas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão de um determinado espaço na combinação de ações de ataque e defesa. Caracterizam-se por uma regulamentação específica, a fim de punir atitudes de violência e deslealdade. Podemos citar como exemplos de lutas: as brincadeiras de cabo de guerra e braço de ferro, até as práticas mais complexas de capoeira, do judô e do Karatê. (BRASIL, p. 70, 1998.)
Sobre o ensino das lutas, tendo como especificidade o Karatê enquanto componente curricular da educação básica brasileira, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Q2251893 Educação Física
“[先生]: palavra comum do idioma japonês que significa ‘aquele que nasceu antes’, empregada para professores, médicos, legisladores, políticos, clérigos e outras figuras de autoridade. No Karatê, é responsável pela transmissão dos conhecimentos dentro do ‘Dōjō’ e soberano do local. Não existe autoridade superior a esta figura dentro do ‘Dōjō’. Na antiguidade, o Imperador também deveria respeitar esta premissa.” Trata-se da figura/personagem importante durante a vivência do Karate-DŌ:
Alternativas
Q2251894 Educação Física
A graduação no Karatê é fundamental para indicar o nível de experiência dos praticantes; é vista como um sinal de respeito para os atletas menos graduados. Para demonstrar a graduação, os karatecas, no estilo Shotokan, usam uma faixa com uma cor na região da cintura. A ordem das cores das graduações varia de estilo para estilo. No entanto, como padrão, a faixa iniciante e a subsequente são, respectivamente: branca e 
Alternativas
Q2251895 Educação Física
O Karatê precisa ser ensinado pedagogicamente nas escolas, o professor pode adaptar as atividades à realidade acadêmica de forma contextualizada. As abordagens das lutas nas aulas de educação física tendema ser pedagógicas, e sempre proporcionar possibilidades para os alunos em diversos contextos.  (Rufino e Darido, 2015.)
NÃO se configura como uma proposta pedagógica correta para o ensino do Karatê nas escolas:
Alternativas
Q2251896 Educação Física
Tradicionalmente, o Karatê não é uma arte marcial de combate. Seu desenvolvimento foi baseado no aprimoramento de técnicas de autodefesa. No entanto, no final do século XX, o seu caráter competitivo passou a ser mais difundido. Sobre as modalidades do Karatê contempladas nas Olimpíadas de Tóquio em 2020, analise as afirmativas a seguir.
I. “__________: nesta modalidade não há contato físico. Cinco juízes atribuem pontos ao karateca de acordo com o seu desempenho, com base na execução correta e na velocidade dos movimentos. Há, também, apresentações em trios, devendo ser observada a sincronia entre os membros da equipe. A competição lembra o que acontece na ginástica artística. Apresentação de uma sequência de técnicas; uma simulação de luta.” II. “__________: esta modalidade coloca dois karatecas em combate. As lutas duram de dois a cinco minutos. Os pontos são atribuídos aos golpes desferidos variando, inclusive, o valor da pontuação, dependendo da área do corpo do adversário que foi atingida. É o combate propriamente dito.”
Em relação às modalidades do Karatê esportivo, assinale a alternativa que completa corretamente as afirmativas anteriores.


Alternativas
Q2251897 Educação Física
“O Mestre Gichin Funakoshi, criador do estilo Shotokan de Karatê, desenvolveu e aperfeiçoou consideravelmente o aspecto filosófico desta prática milenar, dando ênfase aos aspectos psicológicos, fazendo com que o praticante melhore sua concentração e adquira um maior controle de suas emoções através do treinamento diário. O praticante de Karatê deve manter a mente distante do egoísmo e da maldade, buscando a pureza de pensamentos; porém, deve sempre estar alerta para reagir adequadamente a tudo que encontrar pela frente.” Considerando o trecho anterior, NÃO se configura como um “lema” do Karatê:
Alternativas
Q2251898 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Considerando o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº 8.069/1990, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. ( ) A criança e o adolescente têm direito à proteção, à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. ( ) O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais. ( ) A criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados com o uso moderado de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, integrantes da família ampliada, responsáveis, agentes públicos executores de medidas socioeducativas, ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los.
A sequência está correta em
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: D
4: C
5: D
6: A
7: B
8: C
9: C
10: D
11: B
12: C
13: C
14: C
15: B
16: D
17: A
18: C
19: B
20: D