Partindo de uma análise crítica das realidades
sociais, sustentava os fins sociopolíticos da
educação. Teve seu início com Paulo Freire, nos anos
60, rebelando-se contra toda forma de autoritarismo e
dominação, defendendo a conscientização como
processo a ser conquistado pelo homem, através da
problematização de sua própria realidade. Sendo
revolucionária, ela preconizava a transformação da
sociedade e acreditava que a educação, por si só, não
faria tal revolução, embora fosse uma ferramenta
importante e fundamental nesse processo. O contexto
acima refere-se a seguinte tendência pedagógica: