Questões de Concurso Público Prefeitura de Alto Piquiri - PR 2012 para Assistente de Licitação

Foram encontradas 20 questões

Q618080 Português
TEXTO I

                                          O galo e a raposa

      Era um galo do mato, muito quietinho no seu canto, que não incomodava ninguém.

      Ciscava o de-comer no quintal, cantava no galho mais alto da goiabeira quando saía o sol e vivia de olho no mato, com medo de alguma raposa que pudesse aparecer.

      Um dia, logo depois da alvorada, ele reparou que alguma coisa estava se mexendo na capoeira mais próxima.

      Na mesma hora o galo deu uma corridinha, sacudiu as asas para ajudar o pulo e saltou, mais que depressa, para o alto da goiabeira.

       Foi só ele se acomodar e apareceu, como sempre muito esperta, Dona Raposa.

       - Bom dia, compadre Galo – a raposa disse, muito gentil.

       - Bom dia, comadre Raposa – respondeu o galo, muito desconfiado!

       - Mas o que é isso, compadre Galo? Pode descer da sua árvore! Não precisa ter medo de mim... O compadre não está sabendo que foi decretada a Paz entre os animais? Nosso rei Leão resolveu que de agora em diante não há mais animais inimigos... O gato anda aos beijos com o rato, o lobo aos abraços com o carneiro...

       - Ora veja, comadre – disse o galo. – É verdade, mesmo?

       - Pois é isso, compadre Galo. O compadre não sabia, não?

       - Não sabia não, comadre Raposa, não sabia não...

       - Pois desça do seu poleiro que isso não é mais necessário, compadre Galo. Venha aqui para baixo pra me dar um abraço. Faço questão de lhe dar um abraço...

       - Eu também, comadre Raposa. Faço questão de lhe dar um abraço. Desço já. Aliás, nossa festa vai ser completa... Estou vendo daqui de cima dois cachorros perdigueiros, daqueles que antigamente caçavam raposas, e que vêm chegando decerto para abraçar a comadre também...

       - Pode deixar, compadre Galo. A festa fica pra outra vez. Lembrei que tenho um compromisso e que estou atrasada...

       E a raposa ganhou a estrada mais do que depressa, sem esperar para ver se era verdade o que o galo estava dizendo. E o galo ficou se rindo no alto da goiabeira, satisfeito da vida, pois se há uma coisa divertida é enganar quem é metido a enganador...

(ROCHA, Ruth. Almanaque da Ruth Rocha. 1. Ed. 14 imp. São Paulo : Ática, 2008, p. 32-33.)


TEXTO II

                                    O galo que logrou a raposa

      Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: “Deixa estar, seu malandro, que já te curo!...". E em voz alta:

      - Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinhas, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor.

      - Muito bem! – exclamou o galo. – Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vêm vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que também eles tomem parte na confraternização.

      Ao ouvir falar em cachorro, Dona Raposa não quis saber de histórias e tratou de pôr-se ao fresco, dizendo:

      - Infelizmente, amigo Có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo.

      E raspou-se.

                                             (LOBATO, Monteiro. Fábulas. São Paulo : Globo, 2008, p.34.) 
Sobre a personagem o galo nos dois textos, pode-se afirmar que
Alternativas
Q618081 Português
TEXTO I

                                          O galo e a raposa

      Era um galo do mato, muito quietinho no seu canto, que não incomodava ninguém.

      Ciscava o de-comer no quintal, cantava no galho mais alto da goiabeira quando saía o sol e vivia de olho no mato, com medo de alguma raposa que pudesse aparecer.

      Um dia, logo depois da alvorada, ele reparou que alguma coisa estava se mexendo na capoeira mais próxima.

      Na mesma hora o galo deu uma corridinha, sacudiu as asas para ajudar o pulo e saltou, mais que depressa, para o alto da goiabeira.

       Foi só ele se acomodar e apareceu, como sempre muito esperta, Dona Raposa.

       - Bom dia, compadre Galo – a raposa disse, muito gentil.

       - Bom dia, comadre Raposa – respondeu o galo, muito desconfiado!

       - Mas o que é isso, compadre Galo? Pode descer da sua árvore! Não precisa ter medo de mim... O compadre não está sabendo que foi decretada a Paz entre os animais? Nosso rei Leão resolveu que de agora em diante não há mais animais inimigos... O gato anda aos beijos com o rato, o lobo aos abraços com o carneiro...

       - Ora veja, comadre – disse o galo. – É verdade, mesmo?

       - Pois é isso, compadre Galo. O compadre não sabia, não?

       - Não sabia não, comadre Raposa, não sabia não...

       - Pois desça do seu poleiro que isso não é mais necessário, compadre Galo. Venha aqui para baixo pra me dar um abraço. Faço questão de lhe dar um abraço...

       - Eu também, comadre Raposa. Faço questão de lhe dar um abraço. Desço já. Aliás, nossa festa vai ser completa... Estou vendo daqui de cima dois cachorros perdigueiros, daqueles que antigamente caçavam raposas, e que vêm chegando decerto para abraçar a comadre também...

       - Pode deixar, compadre Galo. A festa fica pra outra vez. Lembrei que tenho um compromisso e que estou atrasada...

       E a raposa ganhou a estrada mais do que depressa, sem esperar para ver se era verdade o que o galo estava dizendo. E o galo ficou se rindo no alto da goiabeira, satisfeito da vida, pois se há uma coisa divertida é enganar quem é metido a enganador...

(ROCHA, Ruth. Almanaque da Ruth Rocha. 1. Ed. 14 imp. São Paulo : Ática, 2008, p. 32-33.)


TEXTO II

                                    O galo que logrou a raposa

      Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: “Deixa estar, seu malandro, que já te curo!...". E em voz alta:

      - Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinhas, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor.

      - Muito bem! – exclamou o galo. – Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vêm vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que também eles tomem parte na confraternização.

      Ao ouvir falar em cachorro, Dona Raposa não quis saber de histórias e tratou de pôr-se ao fresco, dizendo:

      - Infelizmente, amigo Có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo.

      E raspou-se.

                                             (LOBATO, Monteiro. Fábulas. São Paulo : Globo, 2008, p.34.) 
 Sobre a raposa nos dois textos, pode-se afirmar que
Alternativas
Q618082 Português
TEXTO I

                                          O galo e a raposa

      Era um galo do mato, muito quietinho no seu canto, que não incomodava ninguém.

      Ciscava o de-comer no quintal, cantava no galho mais alto da goiabeira quando saía o sol e vivia de olho no mato, com medo de alguma raposa que pudesse aparecer.

      Um dia, logo depois da alvorada, ele reparou que alguma coisa estava se mexendo na capoeira mais próxima.

      Na mesma hora o galo deu uma corridinha, sacudiu as asas para ajudar o pulo e saltou, mais que depressa, para o alto da goiabeira.

       Foi só ele se acomodar e apareceu, como sempre muito esperta, Dona Raposa.

       - Bom dia, compadre Galo – a raposa disse, muito gentil.

       - Bom dia, comadre Raposa – respondeu o galo, muito desconfiado!

       - Mas o que é isso, compadre Galo? Pode descer da sua árvore! Não precisa ter medo de mim... O compadre não está sabendo que foi decretada a Paz entre os animais? Nosso rei Leão resolveu que de agora em diante não há mais animais inimigos... O gato anda aos beijos com o rato, o lobo aos abraços com o carneiro...

       - Ora veja, comadre – disse o galo. – É verdade, mesmo?

       - Pois é isso, compadre Galo. O compadre não sabia, não?

       - Não sabia não, comadre Raposa, não sabia não...

       - Pois desça do seu poleiro que isso não é mais necessário, compadre Galo. Venha aqui para baixo pra me dar um abraço. Faço questão de lhe dar um abraço...

       - Eu também, comadre Raposa. Faço questão de lhe dar um abraço. Desço já. Aliás, nossa festa vai ser completa... Estou vendo daqui de cima dois cachorros perdigueiros, daqueles que antigamente caçavam raposas, e que vêm chegando decerto para abraçar a comadre também...

       - Pode deixar, compadre Galo. A festa fica pra outra vez. Lembrei que tenho um compromisso e que estou atrasada...

       E a raposa ganhou a estrada mais do que depressa, sem esperar para ver se era verdade o que o galo estava dizendo. E o galo ficou se rindo no alto da goiabeira, satisfeito da vida, pois se há uma coisa divertida é enganar quem é metido a enganador...

(ROCHA, Ruth. Almanaque da Ruth Rocha. 1. Ed. 14 imp. São Paulo : Ática, 2008, p. 32-33.)


TEXTO II

                                    O galo que logrou a raposa

      Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: “Deixa estar, seu malandro, que já te curo!...". E em voz alta:

      - Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinhas, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor.

      - Muito bem! – exclamou o galo. – Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vêm vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que também eles tomem parte na confraternização.

      Ao ouvir falar em cachorro, Dona Raposa não quis saber de histórias e tratou de pôr-se ao fresco, dizendo:

      - Infelizmente, amigo Có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo.

      E raspou-se.

                                             (LOBATO, Monteiro. Fábulas. São Paulo : Globo, 2008, p.34.) 
Assinale o que for correto gramaticalmente sobre a expressão do texto II: “Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor.".  
Alternativas
Q618083 Português
Assinale a alternativa em que não há erro de concordância nominal.
Alternativas
Q619684 Português
As palavras “gênio”, “ história” e “próprios” recebem acentos porque são
Alternativas
Q619685 Português
Na expressão: “... e sempre conseguia colher alguns peixes para o seu sustento.”, o termo grifado é
Alternativas
Q619687 Noções de Informática
O recurso de “hibernar” é proveniente do:
Alternativas
Q619689 Direito Administrativo

Analise as afirmativas abaixo e após assinale a alternativa correta. Conforme § 2º do artigo 7º da Lei 8666/93 as obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição da maioria dos seus custos unitários;

III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

Alternativas
Q619690 Direito Administrativo
Conforme previsto no artigo 24, inciso I da Lei 8666/93 é dispensável a realização de licitação para contratação de obras e serviços de engenharia cujo valor não exceda:
Alternativas
Q619691 Direito Administrativo
A Licitação conhecida como Convite é uma modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não. Qual é o número mínimo de convidados para este tipo de licitação ?
Alternativas
Q619692 Direito Administrativo
Um das diferenças entre o pregão e as demais modalidades de licitação é:
Alternativas
Q619693 Direito Administrativo
Em sede de licitação, pode-se dizer que na concorrência para venda de bens imóveis, a fase de habilitação limitar-se-á à comprovação do recolhimento de quantia correspondente a
Alternativas
Q619694 Direito Administrativo
Indique a modalidade de licitação que pode ocorrer entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados:
Alternativas
Q619695 Direito Administrativo
A modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns, onde a disputa pelo fornecimento se dá através de sessão pública, presencial ou eletrônica, por meio de propostas e lances, para a classificação e habilitação do licitante que ofertou o menor preço denomina-se:
Alternativas
Q619696 Administração Financeira e Orçamentária
A lei Complementar que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências, (conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal), foi sancionada no ano de:
Alternativas
Q619697 Administração Financeira e Orçamentária
Como a Lei de Responsabilidade Fiscal trata do assunto referente a operações de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente da Federação controlador da mesma e beneficiário da operação?
Alternativas
Q619698 Administração Financeira e Orçamentária
Assinale a alternativa que completa a lacuna com base no contido no parágrafo único do Art. 21 da Lei de Responsabilidade Fiscal. “Parágrafo único. Também é nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos ________________ dias anteriores ao final mandato do titular do respectivo Poder ou órgão referido no art. 20.
Alternativas
Q682978 Noções de Informática
Para se alterar o nome de uma planilha no MS EXCEL, o usuário pode:
Alternativas
Q682997 Noções de Informática
Marque a alternativa verdadeira sobre o Windows.
Alternativas
Q686035 Português

TEXTO I

O galo e a raposa

    Era um galo do mato, muito quietinho no seu canto, que não incomodava ninguém.

    Ciscava o de-comer no quintal, cantava no galho mais alto da goiabeira quando saía o sol e vivia de olho no mato, com medo de alguma raposa que pudesse aparecer.

    Um dia, logo depois da alvorada, ele reparou que alguma coisa estava se mexendo na capoeira mais próxima.

    Na mesma hora o galo deu uma corridinha, sacudiu as asas para ajudar o pulo e saltou, mais que depressa, para o alto da goiabeira.

    Foi só ele se acomodar e apareceu, como sempre muito esperta, Dona Raposa.

     - Bom dia, compadre Galo – a raposa disse, muito gentil.

     - Bom dia, comadre Raposa – respondeu o galo, muito desconfiado!

     - Mas o que é isso, compadre Galo? Pode descer da sua árvore! Não precisa ter medo de mim... O compadre não está sabendo que foi decretada a Paz entre os animais? Nosso rei Leão resolveu que de agora em diante não há mais animais inimigos... O gato anda aos beijos com o rato, o lobo aos abraços com o carneiro...

    - Ora veja, comadre – disse o galo. – É verdade, mesmo?

     - Pois é isso, compadre Galo. O compadre não sabia, não?

     - Não sabia não, comadre Raposa, não sabia não...

     - Pois desça do seu poleiro que isso não é mais necessário, compadre Galo. Venha aqui para baixo pra me dar um abraço. Faço questão de lhe dar um abraço...

    - Eu também, comadre Raposa. Faço questão de lhe dar um abraço. Desço já. Aliás, nossa festa vai ser completa... Estou vendo daqui de cima dois cachorros perdigueiros, daqueles que antigamente caçavam raposas, e que vêm chegando decerto para abraçar a comadre também...

    - Pode deixar, compadre Galo. A festa fica pra outra vez. Lembrei que tenho um compromisso e que estou atrasada...

    E a raposa ganhou a estrada mais do que depressa, sem esperar para ver se era verdade o que o galo estava dizendo. E o galo ficou se rindo no alto da goiabeira, satisfeito da vida, pois se há uma coisa divertida é enganar quem é metido a enganador...

(ROCHA, Ruth. Almanaque da Ruth Rocha. 1. Ed. 14 imp. São Paulo : Ática, 2008, p. 32-33.)


TEXTO II

O galo que logrou a raposa

    Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: “Deixa estar, seu malandro, que já te curo!...”. E em voz alta:

    - Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinhas, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor.

    - Muito bem! – exclamou o galo. – Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vêm vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que também eles tomem parte na confraternização.

    Ao ouvir falar em cachorro, Dona Raposa não quis saber de histórias e tratou de pôr-se ao fresco, dizendo:  

    - Infelizmente, amigo Có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo.

    E raspou-se.

(LOBATO, Monteiro. Fábulas. São Paulo : Globo, 2008, p.34.)

O tema dos dois textos poderia ser resumido como:
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: D
4: B
5: A
6: D
7: C
8: C
9: D
10: B
11: D
12: A
13: A
14: D
15: A
16: A
17: E
18: C
19: E
20: B