Questões de Concurso Público Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP 2024 para Agente de Serviços de Alimentação

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Q3119936 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

De acordo com o poema, assinale a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q3119937 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

No verso, (Tem pão velho?), temos uma frase: 
Alternativas
Q3119938 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Lendo o poema, o verso (Mas não temos pão), é uma frase:
Alternativas
Q3119939 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Ainda no poema, o verso (Por seus filhos mortos.), indica uma frase:
Alternativas
Q3119940 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Neste verso do poema, (A lua geme aflita), a palavra grifada tem como sinônimo: 
Alternativas
Q3119941 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

“De anjo faminto e frágil”, as palavras grifadas neste verso têm como antônimos: 
Alternativas
Q3119942 Português
Marque a alternativa, onde temos a indicação de tempo passado.
Alternativas
Q3119943 Português
Quanto à classificação das palavras, de acordo com o número de sílabas, assinale a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q3119944 Matemática
Um vendedor possui 22 caixas, cada uma com 15 frutas. Se ele vender 13 caixas, quantas frutas ainda restarão? 
Alternativas
Q3119945 Matemática
Maria quer medir o comprimento de uma mesa retangular. Ela usou uma fita métrica e descobriu que a mesa tem 2 metros de comprimento e 1 metro de largura. Se Maria quiser cobrir a mesa com uma toalha, qual é a área que a toalha precisa cobrir? 
Alternativas
Q3119946 Matemática
Um número inteiro X é tal que, quando somado com 23, resulta em -6. Qual é este número? 
Alternativas
Q3119947 Matemática
Joaquim comprou uma geladeira que custava R$ 2.400,00. Ele deu uma entrada de R$ 350,00 e dividiu o restante do valor em 2 parcelas iguais, sem juros. Qual será o valor de cada parcela? 
Alternativas
Q3119948 Matemática
Um caminhão transporta 10 sacos de farinha, cada um pesa 25 kg. Durante a entrega, o motorista deixou 3 sacos no primeiro mercado e 2 no segundo. Qual é o peso total da farinha que ainda permanece no caminhão? 
Alternativas
Q3119949 Matemática
Samuel começou a estudar para uma prova às 13h25min. Ele estudou por 1 hora e 15 minutos, fez uma pausa de 20 minutos e depois estudou mais 50 minutos. Que horas ele terminou de estudar? 
Alternativas
Q3119950 Matemática
Mateus foi ao supermercado com R$ 70,00 para comprar mantimentos. Ele comprou: 1 pacote de arroz, por R$ 20,50; 1 litro de leite, por R$ 7,80; 1 pacote de biscoitos, por R$ 6,20. Após as compras, ele decidiu usar o troco para comprar frutas, que custaram R$ 13,30. Quanto restou de dinheiro com Mateus, após todas as compras? 
Alternativas
Q3119951 Nutrição

Os carboidratos têm um papel essencial na alimentação humana, sendo a principal fonte de energia para o funcionamento do organismo. 


Assinale a alternativa onde todos os alimentos são fontes de carboidratos. 

Alternativas
Q3119952 Nutrição

No que diz respeito à higiene de alimentos, analise os itens e assinale a alternativa correta. 


I- Não há necessidade de lavar as mãos, quando for manipular alimentos que passarão por cozimento.


II- Alimentos devem ser descongelados sob temperatura controlada, para evitar proliferação de microrganismos.


III- Um exemplo de contaminação cruzada é usar a mesma faca que cortou um frango cru, higienizá-la e cortar o frango já cozido. 


IV- Higienização é a operação que se divide em duas etapas: limpeza e desinfecção.

Alternativas
Q3119953 Nutrição
Ao levar a travessa de salada para o refeitório, observou-se que havia um brinco em cima das folhas de alface, o que compromete a qualidade do alimento e a segurança de quem irá comer. É correto afirmar que a contaminação foi de: 
Alternativas
Q3119954 Nutrição
A higienização de ambientes, equipamentos e utensílios deve ser realizada de forma contínua, de acordo com a frequência de uso, já que também é uma maneira de garantir a qualidade e segurança de qualquer preparação realizada. Apesar de cada estabelecimento ter seu Procedimento Operacional Padronizado, (POP), todos seguem a mesma linha de qualidade e boas práticas de fabricação. 
Assinale a alternativa que está incorreta. 
Alternativas
Q3119955 Nutrição

Sobre variações de leite, relacione a Coluna I com a Coluna II e assinale a alternativa correta.


Coluna I. 


1- Leite integral.


2- Leite semidesnatado.


3- Leite desnatado.


4- Leite em pó. 


Coluna II. 


( ) Leite quase isento de gorduras.


( ) Leite com teor de gordura original.


( ) Leite tratado termicamente, desidratado e necessitando de reconstituição.


( ) Leite com retirada parcial de gordura.

Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: B
4: D
5: A
6: C
7: D
8: B
9: C
10: A
11: D
12: B
13: B
14: A
15: D
16: C
17: A
18: D
19: C
20: B