Questões de Concurso Público Prefeitura de Rio Pardo - RS 2019 para Professor - Ensino Fundamental de 6º ao 9º Ano - História
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( ) Cidades-estados como Palenke, Tikal, Copan, El Tajin (atual Vera Cruz), Xochicalco (atual Morelos) e Colula (atual Puebla) transformaram-se em centros urbanos da civilização maia, deixando como registros suntuosos palácios e templos religiosos, onde a população adorava uma infinidade de deuses ligados a elementos da natureza, como a chuva, o sol, o milho, a lua etc. ( ) Desenvolveu conhecimentos em matemática, criando sistemas de cálculos e de expressão numérica nos quais a noção do zero exercia uma função de enorme importância. Esse conhecimento permitiu também o desenvolvimento de um apurado conhecimento astronômico, levando à elaboração de complexos calendários, como o Tzolkin, o calendário religioso de 260 dias, e o Haab, o calendário civil de 365 dias, divididos em 18 meses de 20 dias e cinco dias adicionais.
( ) O predomínio universal da absoluta falta de escrúpulos na ocupação de interesses egoístas na obtenção do dinheiro tem sido uma característica daqueles países cujo desenvolvimento burguês capitalista, medido pelos padrões ocidentais, permaneceu atrasado. ( ) A aquisição capitalista aventureira tem sido familiar em todos os tipos de sociedade econômica que conheceram o comércio com o uso do dinheiro e que ofereciam oportunidades mediante comenda, exploração de impostos, empréstimos de Estado, financiamento de guerras, cortes ducais e cargos públicos. Do mesmo modo, a atitude interior do aventureiro, que zomba de qualquer limitação ética, tem sido universal. ( ) A questão das forças que motivaram a expansão do moderno capitalismo não é, em primeira instância, uma questão sobre a origem dos montantes de capital disponibilizado para os usos capitalísticos, mas, bem acima disso, a origem do espírito do capitalismo.
( ) Pode-se classificar os dois grandes grupos étnicos presentes no Brasil em Sudaneses e Bantos. Os bantos, influenciados pela cultura árabe, eram, na maioria das vezes, islamizados. Sua presença foi maior na Bahia. Os Sudaneses, que na África povoavam o sul do continente, vieram predominantemente para o Rio de Janeiro e para Pernambuco. ( ) Muitos ex-escravos retornaram do Brasil à África e lá, em Gana, no Togo, em Benim e na Nigéria, formaram importantes comunidades de “brasileiros” que, de algum modo, modificaram certas cidades da costa, como Lagos, Porto Novo, Agüe e Anexo. As relações entre o Brasil e a África, dessa forma, não se restringiram ao tráfico de escravos, foram mais complexas e apresentaram trocas efetivas, comerciais, culturais e mesmo ideológicas, que se mantiveram nos séculos de escravidão.
(1) Caingangues. (2) Pampeanos. (3) Guaranis.
( ) Grupos de caçadores, coletores, pescadores e horticultores de floresta subtropical e tropical foram as últimas grandes comunidades nativas a penetrar nos atuais territórios rio-grandenses. Esses povos viviam níveis civilizacionais superiores aos das comunidades estabelecidas no litoral atlântico, no Planalto Meridional ou nos pampas sulinos. ( ) Como outras comunidades paleolíticas, esses grupos possuíam importante parafernália instrumental produzida com madeira, pedra, ossos, chifres e dentes de animais – agulhas, anzóis, furadores, lâminas bifaciais, pontas de lanças e de flechas, raspadores etc. Elas manejavam com maestria longas lanças, de em torno de três metros, e flechas de pontas de sílex e arcos de porte médio. Possuíam, igualmente, uma espécie de tacape, utilizado em combate. As boleadeiras eram o seu instrumento mais característico. ( ) Essas comunidades também eram denominadas de botocudos, bugres, coroados ou guaianás. Viviam em pequenas aldeias de vinte a vinte e cinco famílias e cinco a seis residências, sob a autoridade de um cacique, nos locais mais altos da mata. As residências, construídas com estacas e cobertas de palhas, eram divididas em quatro aposentos, ocupados por igual número de famílias.
I. Corveia: trabalho nas terras do senhor feudal. II. Talha: metade da produção e a banalidade, taxa paga pela utilização do moinho e forno do senhor feudal.