Questões de Concurso Público Prefeitura de Arapiraca - AL 2018 para Professor de Séries Iniciais

Foram encontradas 30 questões

Q1722287 Português

Atenção: A questão refere-se ao texto que segue:


Humor é coisa séria!


MEDEIROS, Martha. RevistaVersar.

(Disponível: https://www.revistaversar.com.br/index.php/2017/11/24/martha-medeiros-humor-e-coisa-seria)

A partir do texto “Humor é coisa séria”, aponte a opção que NÃO traduz a tese defendida pelo autor:
Alternativas
Q1722288 Português

Atenção: A questão refere-se ao texto que segue:


Humor é coisa séria!


MEDEIROS, Martha. RevistaVersar.

(Disponível: https://www.revistaversar.com.br/index.php/2017/11/24/martha-medeiros-humor-e-coisa-seria)

Marque a opção que apresenta um termo equivalente à construção “vá lá” (linha 8), levando em consideração seu uso no texto:
Alternativas
Q1722289 Português

Atenção: A questão refere-se ao texto que segue:


Humor é coisa séria!


MEDEIROS, Martha. RevistaVersar.

(Disponível: https://www.revistaversar.com.br/index.php/2017/11/24/martha-medeiros-humor-e-coisa-seria)

Em Língua Portuguesa, paralelismo linguístico corresponderia às relações de equivalência entre pontos de uma mesma sequência textual, tal como pode ser demonstrado no fragmento “seja através da paródia, da sátira, da imitação, da ironia, do exagero, do besteirol” (linhas 22 e 23), por meio da repetição da preposição de nos sintagmas destacados. Indique a opção em que o mesmo procedimento ocorre:
Alternativas
Q1722290 Português

Atenção: A questão refere-se ao texto que segue:


Humor é coisa séria!


MEDEIROS, Martha. RevistaVersar.

(Disponível: https://www.revistaversar.com.br/index.php/2017/11/24/martha-medeiros-humor-e-coisa-seria)

Sem prejuízo das ideias do texto, as palavras “bobajada” (linha 10) e “subtexto”(linha 13) poderiam ser substituídas, respectivamente, por:
Alternativas
Q1722291 Português
Na linguagem cotidiana, algumas palavras podem ser utilizadas em muitos contextos, por exemplo, o verbo “fazer”, que em muitas situações poderia ser substituído por termos mais específicos, como: “realizar”, “elaborar”, “produzir”. No texto, a autora emprega o verbo “ter” no seguinte trecho “Até mesmo aquilo que é engraçado sem querer (...) tem uma espontaneidade que quebra o protocolo.” Em relação ao uso da referida forma verbal, considere as três substituições indicadas abaixo:
I- “obtém uma espontaneidade que quebra o protocolo.” II- “gera uma espontaneidade que quebra o protocolo.” III- “provoca uma espontaneidade que quebra o protocolo.”

A substituição, com equivalência de sentido, é CORRETA em:
Alternativas
Q1722292 Português
Assinale a alternativa que explicita a sequência de sinais de pontuação correspondente à confissão do amor do eu-lírico por Helena, com base no poema anônimo abaixo:
Se consultar a razão digo que amo Beatriz Não Helena cuja bondade ser humano não teria Não aspiro à mão de Laura que não tem pouca beldade (Texto adaptado)
Alternativas
Q1722294 Português

Marque a opção que evidencia a relação de sentido presente na propaganda abaixo:

Imagem associada para resolução da questão

Fonte: http://www.postogol.com.br/abasteca-20-litros-e-ganhe-uma-ducha/

Alternativas
Q1722295 Português

Atenção: considere a charge abaixo para responder a questão:


Fonte: http://www.jornalnh.com.br/_conteudo/2015/01/noticias/regiao/119937-humor-e-redacao-do-enem-em-destaque-nas-charges-de-tacho-esinovaldo.html

Pode-se verificar que a charge de Sinovaldo e o texto “Humor é coisa séria” de Martha Medeiros materializam um dos parâmetros da textualidade, a saber: a intertextualidade. Ambos os textos enfatizam a relação existente entre humor e limite. Levando em consideração os dois textos, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1722296 Português

Atenção: considere a charge abaixo para responder a questão:


Fonte: http://www.jornalnh.com.br/_conteudo/2015/01/noticias/regiao/119937-humor-e-redacao-do-enem-em-destaque-nas-charges-de-tacho-esinovaldo.html

No âmbito da linguagem, nem sempre uma comunicação se estabelece por meio do código linguístico: em muitos situações, são os elementos não-verbais que contribuem para a significação do texto. Na charge – gênero que, por natureza, tende a ser misto –, são especificamente os elementos não-verbais que produzem sentido. Dentre esses elementos, um em especial, motiva a fala da personagem demitida. Aponte-o.
Alternativas
Q1722297 Português

Atenção: considere a charge abaixo para responder a questão:


Fonte: http://www.jornalnh.com.br/_conteudo/2015/01/noticias/regiao/119937-humor-e-redacao-do-enem-em-destaque-nas-charges-de-tacho-esinovaldo.html

Em se tratando de linguagem, Pereira et al (2016) definem que um “vocábulo é polissêmico quando apresenta extensões de sentido, ou seja, vários sentidos derivados ou conotativos, reconhecidos nos contextos distintos em que ele se encontra.” A palavra “humor”, por exemplo, tanto pode se referir a um estado de ânimo quanto pode estar associada à comicidade. Indique o elemento linguístico que especifica o sentido da palavra “humor” na charge:

Alternativas
Q1722298 Português
Assinale a opção que apresenta as mesmas regras de acentuação das palavras “táxi”, “imóvel”, “anéis” e “ária”, respectivamente:
Alternativas
Q1722299 Português
Marque a opção que completa CORRETA e respectivamente as lacunas das frases, no que tange à concordância nominal:
I- _________ estão várias orientações referentes à prova. II- São problemas _________ para um dia. III- Várias observações pertinentes ao assunto vão _________.
Alternativas
Q1722300 Português
Em Língua Portuguesa, a possibilidade de antepor ou pospor os adjetivos aos substantivos pode trazer implicações de sentido para o entendimento das frases. Assinale a opção em que o deslocamento do adjetivo NÃO provoque mudanças de sentido significativas:
Alternativas
Q1722301 Português

A tirinha abaixo exemplifica a figura de linguagem conhecida como:

Imagem associada para resolução da questão

Disponível de Internet.

Alternativas
Q1724552 Pedagogia

Concebendo a linguagem como um fenômeno social, Bakhtin defende a língua como interação verbal dos atos de fala, cujo fundamento é o caráter dialógico. Para ele, todo enunciado é dialógico e toda relação dialógica é uma relação de sentidos, fazendo-se necessários o código e o sentido. Na perspectiva da aquisição e desenvolvimento da língua como prática social, pode-se dizer que:


I - A linguagem se desenvolve no contexto de/e por meio de práticas sociais de leitura e escrita. Contudo, as atividades de letramento devem se desenvolver independentemente da aprendizagem das relações fonema-grafema, isto é, em independência da alfabetização.

II - A língua é um sistema que tem como centro a interação verbal, que se faz através de textos ou discursos, falados ou escritos. Isso significa que esse sistema depende da interlocução, ou seja, da ação linguística entre sujeitos.

III - Aprende-se a ler e a escrever com melhor qualidade e de forma mais democrática, letrando-se e alfabetizando-se. Para isso, é preciso um ambiente escolar que permita ao aprendiz ler com compreensão, com sentimento, com criação, tendo como mediador um professor que compreende a não separação desses dois processos.

IV - Para alfabetizar na perspectiva do letramento, é fundamental considerar a especificidade do processo de letramento e a especificidade do processo de alfabetização.

V - Muito antes de chegar à escola, à medida que seu contexto ofereça situações de interação com o código escrito, a criança já efetua tentativas de leitura e escrita. Portanto, o aprendizado da língua, enquanto sistema de representação, está fortemente desvinculado das ocasiões sociais de interação entra ela e os sujeitos.


Marque a alternativa que apresenta as afirmativas CORRETAS:

Alternativas
Q1724553 Pedagogia

No entendimento de Regina Lopes (2005, p.62 ), a concepção pedagógica é uma reflexão dialética da educação, que se manifesta por meio de uma práxis educacional no sentido de unidade, contradição, movimento e relação. O ato educativo deste modo tem como objetivo a busca da liberdade humana com a finalidade da própria emancipação humana; o processo de vida real no capitalismo demonstra que a sociedade se divide em duas classes fundamentais que estão em contradição permanente, com interesses de classe antagônicos.

Assim, o comércio intelectual, por um lado, pode ser representado pelos interesses dos capitalistas e resguardado pela fundamentação teórica de reprodução do próprio capitalismo, e, por outro lado, pode ser representado pelos interesses dos trabalhadores, impulsionado pela fundamentação teórica de superação.


Logo, sobre a escola que adota a Pedagogia Progressista como aporte teórico de sua prática educativa, pode-se dizer que:


I - Essa tendência valoriza a ação pedagógica enquanto inserida na prática social concreta. Entende a escola como mediação entre o individual e o social, exercendo aí a articulação entre a transmissão dos conteúdos e a assimilação ativa por parte do aluno (inserido num contexto de relações sociais); dessa articulação resulta o saber criticamente reelaborado.


II - Essa tendência subordina a educação à sociedade, tendo como função a preparação de "recursos humanos" (mão-de-obra para a indústria). A sociedade industrial e tecnológica estabelece (cientificamente) as metas econômicas, sociais e políticas. A educação treina (também cientificamente) nos alunos os comportamentos de ajuste a essas metas. Nessa tendência, acredita-se que a realidade contém em si suas próprias leis, bastando aos homens descobri-las e aplicá-las. Dessa forma, o essencial não é o conteúdo da realidade, mas as técnicas (forma) de descoberta e aplicação.


III - Parte de uma análise crítica das realidades sociais sustenta, implicitamente, as finalidades sociopolíticas da educação. Evidentemente essa pedagogia [...] ela não se institucionaliza numa sociedade capitalista; daí ser ela um instrumento de luta dos professores ao lado de outras práticas sociais. Ela tem-se manifestado em três tendências: [...], conhecida como pedagogia de Paulo Freire; a [...], que reúne os defensores da autogestão pedagógica; a [...] que, diferentemente de outras pedagogias, acentua a primazia dos conteúdos no seu confronto com as realidades sociais.


IV - Essa pedagogia sustenta a idéia de que a escola tem por função preparar os indivíduos para o desempenho de papéis sociais, de acordo com as aptidões individuais, por isso os indivíduos precisam aprender a se adaptar aos valores e às normas vigentes na sociedade de classes, através do desenvolvimento da cultura individual. A ênfase no aspecto cultural esconde a realidade das diferenças de classes, pois, embora difunda a ideia de igualdade de oportunidades, não leva em conta a desigualdade de condições. Historicamente, a educação [...] iniciou-se com a pedagogia tradicional e, por razões de recomposição da hegemonia da burguesia, evoluiu, mas não significou a substituição de uma pedagogia pela outra, pois ambas conviveram e convivem na prática escolar.


V - A difusão de conteúdos é a tarefa primordial. Não conteúdos abstratos, mas vivos, concretos e, portanto, indissociáveis das realidades sociais. A valorização da escola como instrumento de apropriação do saber é o melhor serviço que se presta aos interesses populares, já que a própria escola pode contribuir para eliminar a seletividade social e torná-la democrática. Se a escola é parte integrante do todo social, agir dentro dela é também agir no rumo da transformação da sociedade.


Marque a alternativa que apresenta as afirmativas CORRETAS:

Alternativas
Q1724554 Pedagogia

“O fazer docente pressupõe a realização de um conjunto de operações didáticas coordenadas entre si. São o planejamento, a direção do ensino e da aprendizagem e a avaliação, cada uma delas desdobradas em tarefas ou funções didáticas, mas que convergem para a realização do ensino propriamente dito.” (LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2004, p. 72.)


Considerando que, para desenvolver cada operação didática inerente ao ato de planejar, executar e avaliar, o professor precisa dominar certos conhecimentos didáticos, avalie quais afirmações abaixo se referem a conhecimentos e domínios esperados do professor.


I. Conhecimento dos conteúdos da disciplina que leciona, bem como capacidade de abordá-los de modo contextualizado.

II. Domínio das técnicas de elaboração de provas objetivas, por se configurarem instrumentos quantitativos precisos e fidedignos.

III. Domínio de diferentes métodos e procedimentos de ensino e capacidade de escolhê-los conforme a natureza dos temas a serem tratados e as características dos estudantes.

IV. Domínio do conteúdo do livro didático adotado, que deve conter todos os conteúdos a serem trabalhados durante o ano letivo.


É CORRETO apenas o que se afirma em:

Alternativas
Q1724555 Pedagogia
Durante muito tempo, o ensino de história escolar foi entendido e trabalhado a partir de uma escala temporalmente longínqua e de um espaço geograficamente distante. Acreditava-se que o passado recente não poderia ser objeto de estudo da história, tampouco o espaço mais próximo, uma vez que o primeiro poderia comprometer os ideais de neutralidade e objetividade, na mesma medida em que o segundo poderia ser demasiadamente familiar para uma análise imparcial. Nessa perspectiva, a história era ensinada sob o foco da erudição, valorizando a capacidade de memorizar muitos fatos e feitos tidos como relevantes, protagonizados por homens considerados verdadeiros heróis. Ao professor era destinado o papel de transmissor de tais informações, ao passo que caberia aos estudantes a tarefa de decorá-las e repeti-las quando solicitados. Em tempos recentes, historiadores, pesquisadores do ensino e professores têm defendido uma história diferente, uma história cujo papel consiste em orientar os sujeitos a pensarem historicamente, a constituírem uma consciência histórica, a reconhecerem as diferentes experiências históricas das sociedades e, a partir desse entendimento, compreender as situações reais de sua vida cotidiana e de seu tempo.
Nesse sentido, ocupa lugar central, no ensino de História, nas série/anos iniciais do Ensino Fundamental:
I - A compreensão e a preparação para o exercício da cidadania. II - A memorização é um elemento fundamental no ensino de história. III - As temáticas presentes na atualidade: o respeito à diversidade de comportamentos culturais, a liberdade de afiliação e escolha política e religiosa; a compreensão das desigualdades sociais. IV - A memória de um povo está somente fechada em um museu; desconsidera-se o que está à volta dos indivíduos que o compõem, onde há sinais que explicam o jeito de ser e a cultura desse povo. V -Entrevistas reveladoras de histórias e concepções de mundo devem estar associadas às observações e devem permitir número cada vez maior de nexos que contribuam para o conhecimento da realidade de determinado espaço.
Não é CORRETO apenas o que se afirma em:
Alternativas
Q1724556 Pedagogia

O Contexto Histórico das Constituições Federais e Leis de Diretrizes e Bases da Educação brasileira estão relacionados aos diversos períodos da política brasileira em que se inseriram/inserem. Numa ligeira volta ao passado podemos dizer que, tanto as Constituições Federais quanto as LDBs, mesmo não traduzindo na íntegra os anseios da sociedade, mantiveram preocupação em tratar de questões administrativas e estruturais, expressando dessa ou daquela forma a política de educação do momento. Assim, pode-se afirmar sobre a LDB-Lei de Diretrizes e Bases da Educação no Brasil, Lei 9394/96 que:


I - No contexto mundial daquela época, crescia, no âmbito interno brasileiro, a figura de Getúlio Vargas e se discutia a questão social. Insere-se na Constituição, pela primeira vez, capítulos sobre a ordem social, os direitos trabalhistas e a previdência social, o direito civil e o administrativo, a educação, a cultura e a segurança nacional, e o voto obrigatório para as mulheres.

II - Essa LDB manteve a estrutura tradicional do ensino e o sistema continuou a ser organizado, segundo a legislação anterior, da seguinte forma:

        Ensino Pré – Primário, composto de escolas maternais e jardins de infância;

       Ensino Primário de 4 anos, com chance de ser acrescido de 2 anos mais, com programas de artes aplicadas;

      Ensino de Nível Médio, subdividido em dois ciclos: o Ginasial de 4 anos e o Colegial de 3 anos, ambos por sua vez compreendendo o ensino secundário e o ensino técnico (industrial, agrícola, comercial e de formação de professores);

       Ensino superior, em termos organizacionais, deixou ilesas a cátedra vitalícia, as faculdades isoladas e a universidade composta por simples justaposição de escolas profissionais; além disso, manteve maior preocupação com o ensino, sem focalizar o desenvolvimento da pesquisa.


III - A Lei nº 9394/96 foi alterada pela Lei 11.274/06., Lei do Ensino Fundamental de nove anos que amplia a escolaridade obrigatória para nove anos, permitindo o ingresso da criança no 1º ano do Ensino Fundamental aos seis anos. Com isso, o Ensino Fundamental passa a ser de nove anos, obrigatório dos 06 aos 14 anos;


IV - Essa nova Lei introduziu o processo regular e sistemático de avaliação dos cursos de graduação e das próprias instituições de ensino superior, condicionando seus respectivos credenciamentos e recredenciamentos ao desempenho mensurado por essa avaliação. Em caso de serem apontadas deficiências, ela estabelece um prazo para saná-las; caso isso não ocorra, poderá haver descredenciamento das IES. O Provão, como ficou conhecida essa avaliação, não faz parte do currículo dos alunos; apenas representa um instrumento para avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo curso.


V - A jornada escolar no ensino fundamental deve ser, ao menos, de quatro horas de efetivo trabalho em sala de aula, sendo progressivamente ampliada para tempo integral, a critério dos sistemas de ensino. Essa definição de ampliação de carga horária implica significativo aumento dos recursos financeiros a serem destinados à manutenção e ao desenvolvimento do ensino.


É CORRETO apenas o que se afirma em:

Alternativas
Respostas
1: B
2: E
3: C
4: C
5: E
6: A
7: A
8: D
9: C
10: E
11: A
12: A
13: D
14: D
15: C
16: D
17: C
18: B
19: D
20: C