Questões de Concurso Público IF-RJ 2022 para Químico

Foram encontradas 50 questões

Q2408237 Português

Texto para responder às questões 1 a 8.


Ucrânia e o mundo civilizado


Cobertura ocidental sobre Ucrânia. Na CBS: "Este não é um lugar como o Iraque ou o Afeganistão. Esta é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia". Na ITV britânica: "O impensável aconteceu. Esta não é uma nação em desenvolvimento do terceiro mundo-esta é a Europa!". Na BBC: "É muito emocionante para mim porque vejo europeus com olhos azuis e cabelos loiros sendo mortos".

Há quase meio milhão de refugiados da Ucrânia, metade deles para a Polônia, a mesma que há pouco mandava tropas para bater em refugiados. Há relatos de africanos e de brasileiros barrados em trens fugindo da Ucrânia. Enfatizar que nossa dor é seletiva -geográfica e racialmente -não apaga a realidade da dor (na Ucrânia, é real e cruel); apenas ressalta que nossa empatia é proporcional à humanidade que concedemos a quem sofre.

Raça é uma fronteira, nos lembra Achiume em "Racial Borders". Regimes formais (status de refugiado) e informais (ser aceito em um trem) conferem privilégios raciais a uns e imobilidade a outros. A quem chamamos civilizados, a compaixão. Aos bárbaros, a penúria. O maior campo de refugiados do mundo, no Quênia, continua ameaçado de fechar. Sanções econômicas dos EUA continuam a levar o Afeganistão à fome.

No livro "History of White People", Painter nos lembra que o reconhecimento de povos do Leste Europeu como igualmente brancos no Ocidente foi objeto de disputa. Foi por ter admirado a beleza de um crânio oriundo das montanhas do Cáucaso na Rússia, aliás, que Blumenbach, em 1795, classificou o grupo europeu como caucasiano.

A anedota persiste e nos lembra que raça é, ao mesmo tempo, arbitrária e poderosa. No mesmo século 18, o termo "civilização" era inventado para separar europeus dos bárbaros colonizados (nós, no caso). Por baixo do derramar de sangue da guerra, desumano e inútil, reside paradoxalmente a chave para compreender a nossa humanidade: todos sangramos, nós que somos seletivos no olhar.

Thiago Amparo Folha de São Paulo, 03/03/2022

A discussão central do texto se sustenta na relação entre:

Alternativas
Q2408238 Português

Texto para responder às questões 1 a 8.


Ucrânia e o mundo civilizado


Cobertura ocidental sobre Ucrânia. Na CBS: "Este não é um lugar como o Iraque ou o Afeganistão. Esta é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia". Na ITV britânica: "O impensável aconteceu. Esta não é uma nação em desenvolvimento do terceiro mundo-esta é a Europa!". Na BBC: "É muito emocionante para mim porque vejo europeus com olhos azuis e cabelos loiros sendo mortos".

Há quase meio milhão de refugiados da Ucrânia, metade deles para a Polônia, a mesma que há pouco mandava tropas para bater em refugiados. Há relatos de africanos e de brasileiros barrados em trens fugindo da Ucrânia. Enfatizar que nossa dor é seletiva -geográfica e racialmente -não apaga a realidade da dor (na Ucrânia, é real e cruel); apenas ressalta que nossa empatia é proporcional à humanidade que concedemos a quem sofre.

Raça é uma fronteira, nos lembra Achiume em "Racial Borders". Regimes formais (status de refugiado) e informais (ser aceito em um trem) conferem privilégios raciais a uns e imobilidade a outros. A quem chamamos civilizados, a compaixão. Aos bárbaros, a penúria. O maior campo de refugiados do mundo, no Quênia, continua ameaçado de fechar. Sanções econômicas dos EUA continuam a levar o Afeganistão à fome.

No livro "History of White People", Painter nos lembra que o reconhecimento de povos do Leste Europeu como igualmente brancos no Ocidente foi objeto de disputa. Foi por ter admirado a beleza de um crânio oriundo das montanhas do Cáucaso na Rússia, aliás, que Blumenbach, em 1795, classificou o grupo europeu como caucasiano.

A anedota persiste e nos lembra que raça é, ao mesmo tempo, arbitrária e poderosa. No mesmo século 18, o termo "civilização" era inventado para separar europeus dos bárbaros colonizados (nós, no caso). Por baixo do derramar de sangue da guerra, desumano e inútil, reside paradoxalmente a chave para compreender a nossa humanidade: todos sangramos, nós que somos seletivos no olhar.

Thiago Amparo Folha de São Paulo, 03/03/2022

No primeiro parágrafo, uma premissa considerada comum à perspectiva sustentada em todos os relatos remete à seguinte ideia:

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Q2408239 Português

Texto para responder às questões 1 a 8.


Ucrânia e o mundo civilizado


Cobertura ocidental sobre Ucrânia. Na CBS: "Este não é um lugar como o Iraque ou o Afeganistão. Esta é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia". Na ITV britânica: "O impensável aconteceu. Esta não é uma nação em desenvolvimento do terceiro mundo-esta é a Europa!". Na BBC: "É muito emocionante para mim porque vejo europeus com olhos azuis e cabelos loiros sendo mortos".

Há quase meio milhão de refugiados da Ucrânia, metade deles para a Polônia, a mesma que há pouco mandava tropas para bater em refugiados. Há relatos de africanos e de brasileiros barrados em trens fugindo da Ucrânia. Enfatizar que nossa dor é seletiva -geográfica e racialmente -não apaga a realidade da dor (na Ucrânia, é real e cruel); apenas ressalta que nossa empatia é proporcional à humanidade que concedemos a quem sofre.

Raça é uma fronteira, nos lembra Achiume em "Racial Borders". Regimes formais (status de refugiado) e informais (ser aceito em um trem) conferem privilégios raciais a uns e imobilidade a outros. A quem chamamos civilizados, a compaixão. Aos bárbaros, a penúria. O maior campo de refugiados do mundo, no Quênia, continua ameaçado de fechar. Sanções econômicas dos EUA continuam a levar o Afeganistão à fome.

No livro "History of White People", Painter nos lembra que o reconhecimento de povos do Leste Europeu como igualmente brancos no Ocidente foi objeto de disputa. Foi por ter admirado a beleza de um crânio oriundo das montanhas do Cáucaso na Rússia, aliás, que Blumenbach, em 1795, classificou o grupo europeu como caucasiano.

A anedota persiste e nos lembra que raça é, ao mesmo tempo, arbitrária e poderosa. No mesmo século 18, o termo "civilização" era inventado para separar europeus dos bárbaros colonizados (nós, no caso). Por baixo do derramar de sangue da guerra, desumano e inútil, reside paradoxalmente a chave para compreender a nossa humanidade: todos sangramos, nós que somos seletivos no olhar.

Thiago Amparo Folha de São Paulo, 03/03/2022

No segundo parágrafo, a perspectiva adotada pelo autor se baseia na seguinte ideia:

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Q2408240 Português

Texto para responder às questões 1 a 8.


Ucrânia e o mundo civilizado


Cobertura ocidental sobre Ucrânia. Na CBS: "Este não é um lugar como o Iraque ou o Afeganistão. Esta é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia". Na ITV britânica: "O impensável aconteceu. Esta não é uma nação em desenvolvimento do terceiro mundo-esta é a Europa!". Na BBC: "É muito emocionante para mim porque vejo europeus com olhos azuis e cabelos loiros sendo mortos".

Há quase meio milhão de refugiados da Ucrânia, metade deles para a Polônia, a mesma que há pouco mandava tropas para bater em refugiados. Há relatos de africanos e de brasileiros barrados em trens fugindo da Ucrânia. Enfatizar que nossa dor é seletiva -geográfica e racialmente -não apaga a realidade da dor (na Ucrânia, é real e cruel); apenas ressalta que nossa empatia é proporcional à humanidade que concedemos a quem sofre.

Raça é uma fronteira, nos lembra Achiume em "Racial Borders". Regimes formais (status de refugiado) e informais (ser aceito em um trem) conferem privilégios raciais a uns e imobilidade a outros. A quem chamamos civilizados, a compaixão. Aos bárbaros, a penúria. O maior campo de refugiados do mundo, no Quênia, continua ameaçado de fechar. Sanções econômicas dos EUA continuam a levar o Afeganistão à fome.

No livro "History of White People", Painter nos lembra que o reconhecimento de povos do Leste Europeu como igualmente brancos no Ocidente foi objeto de disputa. Foi por ter admirado a beleza de um crânio oriundo das montanhas do Cáucaso na Rússia, aliás, que Blumenbach, em 1795, classificou o grupo europeu como caucasiano.

A anedota persiste e nos lembra que raça é, ao mesmo tempo, arbitrária e poderosa. No mesmo século 18, o termo "civilização" era inventado para separar europeus dos bárbaros colonizados (nós, no caso). Por baixo do derramar de sangue da guerra, desumano e inútil, reside paradoxalmente a chave para compreender a nossa humanidade: todos sangramos, nós que somos seletivos no olhar.

Thiago Amparo Folha de São Paulo, 03/03/2022

No terceiro parágrafo, o autor menciona o campo de refugiados, situado no Quênia.


Essa menção estabelece, com a discussão apresentada no parágrafo, a função textual de:

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Q2408241 Português

Texto para responder às questões 1 a 8.


Ucrânia e o mundo civilizado


Cobertura ocidental sobre Ucrânia. Na CBS: "Este não é um lugar como o Iraque ou o Afeganistão. Esta é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia". Na ITV britânica: "O impensável aconteceu. Esta não é uma nação em desenvolvimento do terceiro mundo-esta é a Europa!". Na BBC: "É muito emocionante para mim porque vejo europeus com olhos azuis e cabelos loiros sendo mortos".

Há quase meio milhão de refugiados da Ucrânia, metade deles para a Polônia, a mesma que há pouco mandava tropas para bater em refugiados. Há relatos de africanos e de brasileiros barrados em trens fugindo da Ucrânia. Enfatizar que nossa dor é seletiva -geográfica e racialmente -não apaga a realidade da dor (na Ucrânia, é real e cruel); apenas ressalta que nossa empatia é proporcional à humanidade que concedemos a quem sofre.

Raça é uma fronteira, nos lembra Achiume em "Racial Borders". Regimes formais (status de refugiado) e informais (ser aceito em um trem) conferem privilégios raciais a uns e imobilidade a outros. A quem chamamos civilizados, a compaixão. Aos bárbaros, a penúria. O maior campo de refugiados do mundo, no Quênia, continua ameaçado de fechar. Sanções econômicas dos EUA continuam a levar o Afeganistão à fome.

No livro "History of White People", Painter nos lembra que o reconhecimento de povos do Leste Europeu como igualmente brancos no Ocidente foi objeto de disputa. Foi por ter admirado a beleza de um crânio oriundo das montanhas do Cáucaso na Rússia, aliás, que Blumenbach, em 1795, classificou o grupo europeu como caucasiano.

A anedota persiste e nos lembra que raça é, ao mesmo tempo, arbitrária e poderosa. No mesmo século 18, o termo "civilização" era inventado para separar europeus dos bárbaros colonizados (nós, no caso). Por baixo do derramar de sangue da guerra, desumano e inútil, reside paradoxalmente a chave para compreender a nossa humanidade: todos sangramos, nós que somos seletivos no olhar.

Thiago Amparo Folha de São Paulo, 03/03/2022

No quinto parágrafo, o autor destaca uma articulação que ele considera paradoxal.


O paradoxo se refere à relação entre os seguintes aspectos:

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Q2408242 Português

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Ucrânia e o mundo civilizado


Cobertura ocidental sobre Ucrânia. Na CBS: "Este não é um lugar como o Iraque ou o Afeganistão. Esta é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia". Na ITV britânica: "O impensável aconteceu. Esta não é uma nação em desenvolvimento do terceiro mundo-esta é a Europa!". Na BBC: "É muito emocionante para mim porque vejo europeus com olhos azuis e cabelos loiros sendo mortos".

Há quase meio milhão de refugiados da Ucrânia, metade deles para a Polônia, a mesma que há pouco mandava tropas para bater em refugiados. Há relatos de africanos e de brasileiros barrados em trens fugindo da Ucrânia. Enfatizar que nossa dor é seletiva -geográfica e racialmente -não apaga a realidade da dor (na Ucrânia, é real e cruel); apenas ressalta que nossa empatia é proporcional à humanidade que concedemos a quem sofre.

Raça é uma fronteira, nos lembra Achiume em "Racial Borders". Regimes formais (status de refugiado) e informais (ser aceito em um trem) conferem privilégios raciais a uns e imobilidade a outros. A quem chamamos civilizados, a compaixão. Aos bárbaros, a penúria. O maior campo de refugiados do mundo, no Quênia, continua ameaçado de fechar. Sanções econômicas dos EUA continuam a levar o Afeganistão à fome.

No livro "History of White People", Painter nos lembra que o reconhecimento de povos do Leste Europeu como igualmente brancos no Ocidente foi objeto de disputa. Foi por ter admirado a beleza de um crânio oriundo das montanhas do Cáucaso na Rússia, aliás, que Blumenbach, em 1795, classificou o grupo europeu como caucasiano.

A anedota persiste e nos lembra que raça é, ao mesmo tempo, arbitrária e poderosa. No mesmo século 18, o termo "civilização" era inventado para separar europeus dos bárbaros colonizados (nós, no caso). Por baixo do derramar de sangue da guerra, desumano e inútil, reside paradoxalmente a chave para compreender a nossa humanidade: todos sangramos, nós que somos seletivos no olhar.

Thiago Amparo Folha de São Paulo, 03/03/2022

"Enfatizar que nossa dor é seletiva - geográfica e racial mente-não apaga a realidade da dor'' (2° parágrafo)


No trecho, a palavra "que" introduz uma oração com a função de:

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Q2408243 Português

Texto para responder às questões 1 a 8.


Ucrânia e o mundo civilizado


Cobertura ocidental sobre Ucrânia. Na CBS: "Este não é um lugar como o Iraque ou o Afeganistão. Esta é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia". Na ITV britânica: "O impensável aconteceu. Esta não é uma nação em desenvolvimento do terceiro mundo-esta é a Europa!". Na BBC: "É muito emocionante para mim porque vejo europeus com olhos azuis e cabelos loiros sendo mortos".

Há quase meio milhão de refugiados da Ucrânia, metade deles para a Polônia, a mesma que há pouco mandava tropas para bater em refugiados. Há relatos de africanos e de brasileiros barrados em trens fugindo da Ucrânia. Enfatizar que nossa dor é seletiva -geográfica e racialmente -não apaga a realidade da dor (na Ucrânia, é real e cruel); apenas ressalta que nossa empatia é proporcional à humanidade que concedemos a quem sofre.

Raça é uma fronteira, nos lembra Achiume em "Racial Borders". Regimes formais (status de refugiado) e informais (ser aceito em um trem) conferem privilégios raciais a uns e imobilidade a outros. A quem chamamos civilizados, a compaixão. Aos bárbaros, a penúria. O maior campo de refugiados do mundo, no Quênia, continua ameaçado de fechar. Sanções econômicas dos EUA continuam a levar o Afeganistão à fome.

No livro "History of White People", Painter nos lembra que o reconhecimento de povos do Leste Europeu como igualmente brancos no Ocidente foi objeto de disputa. Foi por ter admirado a beleza de um crânio oriundo das montanhas do Cáucaso na Rússia, aliás, que Blumenbach, em 1795, classificou o grupo europeu como caucasiano.

A anedota persiste e nos lembra que raça é, ao mesmo tempo, arbitrária e poderosa. No mesmo século 18, o termo "civilização" era inventado para separar europeus dos bárbaros colonizados (nós, no caso). Por baixo do derramar de sangue da guerra, desumano e inútil, reside paradoxalmente a chave para compreender a nossa humanidade: todos sangramos, nós que somos seletivos no olhar.

Thiago Amparo Folha de São Paulo, 03/03/2022

No segundo parágrafo, o emprego da palavra "mesma" estabelece uma coesão entre as partes da frase, com o propósito de enfatizar uma relação de:

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Q2408244 Português

Texto para responder às questões 1 a 8.


Ucrânia e o mundo civilizado


Cobertura ocidental sobre Ucrânia. Na CBS: "Este não é um lugar como o Iraque ou o Afeganistão. Esta é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia". Na ITV britânica: "O impensável aconteceu. Esta não é uma nação em desenvolvimento do terceiro mundo-esta é a Europa!". Na BBC: "É muito emocionante para mim porque vejo europeus com olhos azuis e cabelos loiros sendo mortos".

Há quase meio milhão de refugiados da Ucrânia, metade deles para a Polônia, a mesma que há pouco mandava tropas para bater em refugiados. Há relatos de africanos e de brasileiros barrados em trens fugindo da Ucrânia. Enfatizar que nossa dor é seletiva -geográfica e racialmente -não apaga a realidade da dor (na Ucrânia, é real e cruel); apenas ressalta que nossa empatia é proporcional à humanidade que concedemos a quem sofre.

Raça é uma fronteira, nos lembra Achiume em "Racial Borders". Regimes formais (status de refugiado) e informais (ser aceito em um trem) conferem privilégios raciais a uns e imobilidade a outros. A quem chamamos civilizados, a compaixão. Aos bárbaros, a penúria. O maior campo de refugiados do mundo, no Quênia, continua ameaçado de fechar. Sanções econômicas dos EUA continuam a levar o Afeganistão à fome.

No livro "History of White People", Painter nos lembra que o reconhecimento de povos do Leste Europeu como igualmente brancos no Ocidente foi objeto de disputa. Foi por ter admirado a beleza de um crânio oriundo das montanhas do Cáucaso na Rússia, aliás, que Blumenbach, em 1795, classificou o grupo europeu como caucasiano.

A anedota persiste e nos lembra que raça é, ao mesmo tempo, arbitrária e poderosa. No mesmo século 18, o termo "civilização" era inventado para separar europeus dos bárbaros colonizados (nós, no caso). Por baixo do derramar de sangue da guerra, desumano e inútil, reside paradoxalmente a chave para compreender a nossa humanidade: todos sangramos, nós que somos seletivos no olhar.

Thiago Amparo Folha de São Paulo, 03/03/2022

O emprego da vírgula marca a elipse de um verbo em:

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Q2408245 Direito Administrativo

Determinado servidor público civil da União, nomeado para cargo de provimento efetivo, se encontra submetido a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, devendo ser observados os seguintes fatores, à luz da Lei n º 8.112/90:

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Q2408246 Direito Constitucional

DJ pretende obter informações da Administração Pública baseado no exercício do direito de petição para defesa de direitos.


Nos termos da Constituição Federal, o direito de petição é:

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Q2408247 Legislação Federal

Abner é professor e estava degustando um café no bar da escola X quando um grupo de estudantes, recebendo um novo aluno, determinou que este abrisse uma melancia com a cabeça e comesse a fruta, sob ameaças físicas, caso não concluísse a tarefa.


Nesse caso, nos termos da Lei n º 13.185/2015, trata-se de:

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Q2408248 Direito Constitucional

Break foi acusado de cometer o crime de racismo e alegou, como defesa, que os fatos seriam antigos, o que não permitiria o julgamento decorrente desse crime.


Nos termos da Constituição Federal, a prática do racismo constitui crime:

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Q2408249 Direito Administrativo

Para muitos estudiosos da Administração Pública, a razão de existir do Estado é a prestação de serviços para a população.


À vista disso, os servidores públicos civis, com base na Lei n º 8.112/90, devem tratar:

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Q2408250 Pedagogia

Loren é professora e deseja participar da gestão da escola municipal onde leciona. A escolha da Diretora deu-se em eleição que ocorre em processo similar às eleições nacionais, com registro, debate e voto, secreto. Após a apuração dos votos, Loren perde por um voto. Nos termos da Lei n º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, os sistemas de ensino definirão as normas da gestão do ensino público na educação básica, que será:

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Q2408251 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990

Di é um criança que perdeu seus pais em decorrência de doença grave. Diante da situação de orfandade, o menor foi encaminhado para entidade assistencial e aguarda família substituta. Nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente, a colocação em família substituta far-se-á mediante:

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Ano: 2022 Banca: SELECON Órgão: IF-RJ Prova: SELECON - 2022 - IF-RJ - Químico |
Q2408482 Química

A Tabela Periódica dos Elementos Químicos é mais do que apenas um guia ou catálogo de todos os átomos conhecidos no Universo; é essencialmente uma janela para o Universo, ajudando a expandir nossa compreensão de mundo. Ela é um recurso que permite aos cientistas prever as características e as propriedades da matéria na Terra e no Universo. Nesse sentido, em relação às propriedades periódicas dos elementos, é correto afirmar:

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Ano: 2022 Banca: SELECON Órgão: IF-RJ Prova: SELECON - 2022 - IF-RJ - Químico |
Q2408483 Química

A identificação de cátions, chamada de marcha analítica de cátions, é um procedimento da Química analítica qualitativa que diferencia os cátions por métodos sistemáticos e clássicos de análise.

..

Uma alíquota de 15 mL de uma amostra contendo cátions desconhecidos foi adicionada a um tubo I de ensaio. Com o auxílio de uma pipeta Pasteur foi gotejado HCI 3mol/L no tubo de ensaio 1, observando-se a formação de um precipitado branco.

.

Após alguns minutos, esse precipitado sedimentou-se por completo no fundo do tubo, permitindo a extração do sobrenadante que foi transferido para um tubo 11, onde se adicionou iodeto de potássio, havendo a formação de um precipitado amarelo. Ao precipitado do tubo de ensaio 1, foram adicionadas 20 gotas de hidróxido de amônio com agitação por um bastão de vidro e posterior centrifugação, levando ao aparecimento de um precipitado na cor preta. Pela marcha descrita, pode-se inferir que, na amostra analisada, estavam presentes os íons:

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Ano: 2022 Banca: SELECON Órgão: IF-RJ Prova: SELECON - 2022 - IF-RJ - Químico |
Q2408485 Química

Um acordo nuclear assinado em 2015 entre os países da China, Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia, Alemanha e Irã foi violado em 2021 pelo último país, que começou a produzir urânio metálico com a justificativa de que seria usado como combustível para um de seus reatores.


Um dos processos que pode ser usado para obter urânio metálico, seria através de uma reação envolvendo a redução do tetrafluoreto de urânio pelo cálcio metálico produzindo o metal em questão e fluoreto de cálcio. A quantidade de calor, em kcal, envolvida na produção de 1 kg de urânio dever ser aproximadamente igual a:


(Dados: Entalpias de formação do UF4 (g) e do CaF2 (s) são respectivamente iguais a - 453,5 Kcal/mol e - 292 kcal/mol; U= 238 g/mol, Ca= 40 g/mol, F= 19 g/mol)

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Ano: 2022 Banca: SELECON Órgão: IF-RJ Prova: SELECON - 2022 - IF-RJ - Químico |
Q2408486 Química

O glifosato é o agrotóxico mais popular no Brasil. Ele representa 62 % do total de herbicidas usados no país e, em 2016, as vendas desse produto químico em milhares de toneladas foram superiores à soma dos sete outros pesticidas mais comercializados em território nacional.


(Fonte: BBC News Brasil 27 de maio de 2021.)


Imagem associada para resolução da questão


Em relação à molécula do glifosato (1), é correto afirmar que ela apresenta os grupos funcionais:

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Ano: 2022 Banca: SELECON Órgão: IF-RJ Prova: SELECON - 2022 - IF-RJ - Químico |
Q2408487 Química

O ponto de ebulição (PE) consiste na temperatura em que a pressão de vapor de um líquido se iguala à pressão externa. O PE depende da pressão e da natureza da substância e, especialmente, das forças intermoleculares. Em relação aos compostos orgânicos fenol, p-xileno, acetonitrila e acetaldeído, aquele que apresenta maior ponto de ebulição é:

Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: B
4: A
5: A
6: C
7: C
8: B
9: C
10: C
11: B
12: D
13: B
14: B
15: D
16: D
17: A
18: C
19: D
20: A