Questões de Concurso Público Prefeitura de São José dos Quatro Marcos - MT 2022 para Professor II - Educação Física
Foram encontradas 20 questões
Texto I
Perguntar é preciso?
Gustavo Bernardo
__Não deixa de ser curioso perceber que a escola vive de fazer perguntas, mas pouco ensina a perguntar. Por que isso acontece?
__Talvez porque as perguntas que se façam na escola não sejam, em sua maioria, perguntas autênticas. O professor que pergunta já sabe a resposta. Logo, suas perguntas são antes retóricas, formuladas não para se explorar uma dúvida real, mas sim para levar os alunos à resposta que ele deseja. O autor de uma pergunta autêntica, ao contrário, não sabe previamente a sua resposta – ele pergunta porque não sabe e quer saber.
__A caricatura de uma aula de perguntas inautênticas é realizada por aquele professor que fala com lacunas: “Quem descobriu o Brasil foi Pedro Álvares Ca...? ... Bral, muito bem!”. Mas chamar a pergunta retórica de “inautêntica” sugere que ela é apenas negativa, quando na verdade pode ser útil tanto para fixar o conhecimento quanto para avaliá-lo (com a exceção do caso extremo acima). Chamemo-la, então, de “escolar”.
__Por que o professor precisa fazer também perguntas autênticas? Primeiro e mais do que tudo, para dar o exemplo de uma maneira de pensar curiosa, inquisitiva, especulativa, em resumo: científica. Não há método de educação mais eficiente do que o velho método do exemplo. Se, como professor, passo para o meu aluno o exemplo de uma atitude especulativa e responsável, levo-o a ter a mesma atitude, ou seja, lhe ensino o principal: não fórmulas decoradas, mas sim como chegar por si mesmo às fórmulas existentes e ainda produzir novas, mais eficientes.
__O bom exemplo do professor perguntador acompanha uma metodologia da pergunta. Deve-se estimular o aluno a expressar as suas dúvidas reais, tanto oralmente quanto por escrito. Depois, deve-se mostrar como ajuda usar perguntas para estudar –por exemplo pedindo, como trabalho a ser avaliado, dez perguntas autênticas sobre o livro que estiver sendo lido. Apenas a discussão das perguntas formuladas pelos alunos já oferece a oportunidade para aulas ótimas.
__Deve-se mostrar, ainda, como ajuda usar perguntas para escrever qualquer redação. Veja o leitor como terminei o primeiro parágrafo e como comecei o quarto parágrafo deste texto: com perguntas. Cada uma delas não só me ajuda a desenvolver o meu raciocínio como também ajuda o leitor a acompanhá-lo. A redação sempre parece mais inteligente, e deixa o seu leitor igualmente mais inteligente, quando se desenvolve através de perguntas.
__Entretanto, meu leitor, sempre crítico, pode dizer que as minhas perguntas se confundem com perguntas retóricas, escolares ou inautênticas (como queiramos chamá-las). Ora, caro leitor, você pensa isso porque ainda guarda na cabeça a ideia de que a redação se encontra inteira dentro da cabeça antes de ser escrita, o que não é verdade. O pensamento se forma à medida em que é formado, isto é, à medida em que o expressamos. Só fica claro o que quero dizer quando o digo. Por isso, as perguntas que faço para o meu próprio texto me ajudam sobremaneira a pensar e, portanto, a chegar às minhas respostas e deixá-las claras para o leitor - leitor este que, quando me lê, sente-se contemplado por um pensamento que respeita o seu próprio pensamento, ou seja, as suas próprias dúvidas.
Fonte: BERNARDO, Gustavo. Conversas com um professor de literatura. Rio de Janeiro: Rocco,2013. Adaptado.
A composição do título sintetiza a ideia central do texto, na perspectiva de que:
Texto I
Perguntar é preciso?
Gustavo Bernardo
__Não deixa de ser curioso perceber que a escola vive de fazer perguntas, mas pouco ensina a perguntar. Por que isso acontece?
__Talvez porque as perguntas que se façam na escola não sejam, em sua maioria, perguntas autênticas. O professor que pergunta já sabe a resposta. Logo, suas perguntas são antes retóricas, formuladas não para se explorar uma dúvida real, mas sim para levar os alunos à resposta que ele deseja. O autor de uma pergunta autêntica, ao contrário, não sabe previamente a sua resposta – ele pergunta porque não sabe e quer saber.
__A caricatura de uma aula de perguntas inautênticas é realizada por aquele professor que fala com lacunas: “Quem descobriu o Brasil foi Pedro Álvares Ca...? ... Bral, muito bem!”. Mas chamar a pergunta retórica de “inautêntica” sugere que ela é apenas negativa, quando na verdade pode ser útil tanto para fixar o conhecimento quanto para avaliá-lo (com a exceção do caso extremo acima). Chamemo-la, então, de “escolar”.
__Por que o professor precisa fazer também perguntas autênticas? Primeiro e mais do que tudo, para dar o exemplo de uma maneira de pensar curiosa, inquisitiva, especulativa, em resumo: científica. Não há método de educação mais eficiente do que o velho método do exemplo. Se, como professor, passo para o meu aluno o exemplo de uma atitude especulativa e responsável, levo-o a ter a mesma atitude, ou seja, lhe ensino o principal: não fórmulas decoradas, mas sim como chegar por si mesmo às fórmulas existentes e ainda produzir novas, mais eficientes.
__O bom exemplo do professor perguntador acompanha uma metodologia da pergunta. Deve-se estimular o aluno a expressar as suas dúvidas reais, tanto oralmente quanto por escrito. Depois, deve-se mostrar como ajuda usar perguntas para estudar –por exemplo pedindo, como trabalho a ser avaliado, dez perguntas autênticas sobre o livro que estiver sendo lido. Apenas a discussão das perguntas formuladas pelos alunos já oferece a oportunidade para aulas ótimas.
__Deve-se mostrar, ainda, como ajuda usar perguntas para escrever qualquer redação. Veja o leitor como terminei o primeiro parágrafo e como comecei o quarto parágrafo deste texto: com perguntas. Cada uma delas não só me ajuda a desenvolver o meu raciocínio como também ajuda o leitor a acompanhá-lo. A redação sempre parece mais inteligente, e deixa o seu leitor igualmente mais inteligente, quando se desenvolve através de perguntas.
__Entretanto, meu leitor, sempre crítico, pode dizer que as minhas perguntas se confundem com perguntas retóricas, escolares ou inautênticas (como queiramos chamá-las). Ora, caro leitor, você pensa isso porque ainda guarda na cabeça a ideia de que a redação se encontra inteira dentro da cabeça antes de ser escrita, o que não é verdade. O pensamento se forma à medida em que é formado, isto é, à medida em que o expressamos. Só fica claro o que quero dizer quando o digo. Por isso, as perguntas que faço para o meu próprio texto me ajudam sobremaneira a pensar e, portanto, a chegar às minhas respostas e deixá-las claras para o leitor - leitor este que, quando me lê, sente-se contemplado por um pensamento que respeita o seu próprio pensamento, ou seja, as suas próprias dúvidas.
Fonte: BERNARDO, Gustavo. Conversas com um professor de literatura. Rio de Janeiro: Rocco,2013. Adaptado.
Em “A caricatura de uma aula de perguntas inautênticas é realizada por aquele professor que fala com lacunas”, o trecho em destaque expressa uma relação:
Texto I
Perguntar é preciso?
Gustavo Bernardo
__Não deixa de ser curioso perceber que a escola vive de fazer perguntas, mas pouco ensina a perguntar. Por que isso acontece?
__Talvez porque as perguntas que se façam na escola não sejam, em sua maioria, perguntas autênticas. O professor que pergunta já sabe a resposta. Logo, suas perguntas são antes retóricas, formuladas não para se explorar uma dúvida real, mas sim para levar os alunos à resposta que ele deseja. O autor de uma pergunta autêntica, ao contrário, não sabe previamente a sua resposta – ele pergunta porque não sabe e quer saber.
__A caricatura de uma aula de perguntas inautênticas é realizada por aquele professor que fala com lacunas: “Quem descobriu o Brasil foi Pedro Álvares Ca...? ... Bral, muito bem!”. Mas chamar a pergunta retórica de “inautêntica” sugere que ela é apenas negativa, quando na verdade pode ser útil tanto para fixar o conhecimento quanto para avaliá-lo (com a exceção do caso extremo acima). Chamemo-la, então, de “escolar”.
__Por que o professor precisa fazer também perguntas autênticas? Primeiro e mais do que tudo, para dar o exemplo de uma maneira de pensar curiosa, inquisitiva, especulativa, em resumo: científica. Não há método de educação mais eficiente do que o velho método do exemplo. Se, como professor, passo para o meu aluno o exemplo de uma atitude especulativa e responsável, levo-o a ter a mesma atitude, ou seja, lhe ensino o principal: não fórmulas decoradas, mas sim como chegar por si mesmo às fórmulas existentes e ainda produzir novas, mais eficientes.
__O bom exemplo do professor perguntador acompanha uma metodologia da pergunta. Deve-se estimular o aluno a expressar as suas dúvidas reais, tanto oralmente quanto por escrito. Depois, deve-se mostrar como ajuda usar perguntas para estudar –por exemplo pedindo, como trabalho a ser avaliado, dez perguntas autênticas sobre o livro que estiver sendo lido. Apenas a discussão das perguntas formuladas pelos alunos já oferece a oportunidade para aulas ótimas.
__Deve-se mostrar, ainda, como ajuda usar perguntas para escrever qualquer redação. Veja o leitor como terminei o primeiro parágrafo e como comecei o quarto parágrafo deste texto: com perguntas. Cada uma delas não só me ajuda a desenvolver o meu raciocínio como também ajuda o leitor a acompanhá-lo. A redação sempre parece mais inteligente, e deixa o seu leitor igualmente mais inteligente, quando se desenvolve através de perguntas.
__Entretanto, meu leitor, sempre crítico, pode dizer que as minhas perguntas se confundem com perguntas retóricas, escolares ou inautênticas (como queiramos chamá-las). Ora, caro leitor, você pensa isso porque ainda guarda na cabeça a ideia de que a redação se encontra inteira dentro da cabeça antes de ser escrita, o que não é verdade. O pensamento se forma à medida em que é formado, isto é, à medida em que o expressamos. Só fica claro o que quero dizer quando o digo. Por isso, as perguntas que faço para o meu próprio texto me ajudam sobremaneira a pensar e, portanto, a chegar às minhas respostas e deixá-las claras para o leitor - leitor este que, quando me lê, sente-se contemplado por um pensamento que respeita o seu próprio pensamento, ou seja, as suas próprias dúvidas.
Fonte: BERNARDO, Gustavo. Conversas com um professor de literatura. Rio de Janeiro: Rocco,2013. Adaptado.
“Ora, caro leitor, você pensa isso porque ainda guarda na cabeça a ideia de que a redação se encontra inteira dentro da cabeça antes de ser escrita, o que não é verdade.”
O termo em destaque apresenta uma marca de:
Texto I
Perguntar é preciso?
Gustavo Bernardo
__Não deixa de ser curioso perceber que a escola vive de fazer perguntas, mas pouco ensina a perguntar. Por que isso acontece?
__Talvez porque as perguntas que se façam na escola não sejam, em sua maioria, perguntas autênticas. O professor que pergunta já sabe a resposta. Logo, suas perguntas são antes retóricas, formuladas não para se explorar uma dúvida real, mas sim para levar os alunos à resposta que ele deseja. O autor de uma pergunta autêntica, ao contrário, não sabe previamente a sua resposta – ele pergunta porque não sabe e quer saber.
__A caricatura de uma aula de perguntas inautênticas é realizada por aquele professor que fala com lacunas: “Quem descobriu o Brasil foi Pedro Álvares Ca...? ... Bral, muito bem!”. Mas chamar a pergunta retórica de “inautêntica” sugere que ela é apenas negativa, quando na verdade pode ser útil tanto para fixar o conhecimento quanto para avaliá-lo (com a exceção do caso extremo acima). Chamemo-la, então, de “escolar”.
__Por que o professor precisa fazer também perguntas autênticas? Primeiro e mais do que tudo, para dar o exemplo de uma maneira de pensar curiosa, inquisitiva, especulativa, em resumo: científica. Não há método de educação mais eficiente do que o velho método do exemplo. Se, como professor, passo para o meu aluno o exemplo de uma atitude especulativa e responsável, levo-o a ter a mesma atitude, ou seja, lhe ensino o principal: não fórmulas decoradas, mas sim como chegar por si mesmo às fórmulas existentes e ainda produzir novas, mais eficientes.
__O bom exemplo do professor perguntador acompanha uma metodologia da pergunta. Deve-se estimular o aluno a expressar as suas dúvidas reais, tanto oralmente quanto por escrito. Depois, deve-se mostrar como ajuda usar perguntas para estudar –por exemplo pedindo, como trabalho a ser avaliado, dez perguntas autênticas sobre o livro que estiver sendo lido. Apenas a discussão das perguntas formuladas pelos alunos já oferece a oportunidade para aulas ótimas.
__Deve-se mostrar, ainda, como ajuda usar perguntas para escrever qualquer redação. Veja o leitor como terminei o primeiro parágrafo e como comecei o quarto parágrafo deste texto: com perguntas. Cada uma delas não só me ajuda a desenvolver o meu raciocínio como também ajuda o leitor a acompanhá-lo. A redação sempre parece mais inteligente, e deixa o seu leitor igualmente mais inteligente, quando se desenvolve através de perguntas.
__Entretanto, meu leitor, sempre crítico, pode dizer que as minhas perguntas se confundem com perguntas retóricas, escolares ou inautênticas (como queiramos chamá-las). Ora, caro leitor, você pensa isso porque ainda guarda na cabeça a ideia de que a redação se encontra inteira dentro da cabeça antes de ser escrita, o que não é verdade. O pensamento se forma à medida em que é formado, isto é, à medida em que o expressamos. Só fica claro o que quero dizer quando o digo. Por isso, as perguntas que faço para o meu próprio texto me ajudam sobremaneira a pensar e, portanto, a chegar às minhas respostas e deixá-las claras para o leitor - leitor este que, quando me lê, sente-se contemplado por um pensamento que respeita o seu próprio pensamento, ou seja, as suas próprias dúvidas.
Fonte: BERNARDO, Gustavo. Conversas com um professor de literatura. Rio de Janeiro: Rocco,2013. Adaptado.
“O pensamento se forma à medida em que é formado, isto é, à medida em que o expressamos.”
Em relação ao ato de pensar, as formas verbais em destaque produzem um efeito de:
Texto II
Erguer a voz
Escrever foi uma maneira de capturar, agarrar a fala e mantêla por perto. E então eu escrevia os pedacinhos de conversas, fazendo confissões a diários baratos que logo caíam aos pedaços de tanto serem manuseados, expressando a intensidade da minha tristeza, a angústia da fala - por estar sempre dizendo a coisa errada, fazendo as perguntas erradas. Eu não conseguia restringir meu discurso aos limites e às preocupações necessárias da vida. Escondia esses escritos embaixo da cama, em enchimentos de travesseiros, entre roupas íntimas gastas penduradas. Quando minhas irmãs os encontravam e liam, elas me ridicularizavam e zombavam de mim, debochando. Eu me sentia violentada, envergonhada, como se partes secretas do meu eu tivessem sido expostas, trazidas para fora e penduradas como roupa recém-lavada a céu aberto para todo mundo ver. O medo da exposição, o medo de que os sentimentos mais profundos e os pensamentos mais íntimos fossem desprezados como meros devaneios, sentido por tantas garotas jovens que guardam diários, que recebem e escondem a fala, parece-me agora uma das barreiras que as mulheres sempre precisaram e ainda precisam destruir para que não sejamos mais empurradas para o segredo e o silêncio.
Apesar de meus sentimentos de violação, de exposição, continuei a falar e a escrever, escolhendo bem meus esconderijos, aprendendo a destruir o trabalho quando nenhum lugar seguro podia ser encontrado. Nunca fui ensinada ao silêncio absoluto; fui ensinada a que era importante falar, mas a conversar uma conversa que era em si um silêncio. Questionar a autoridade, levantar questões que não eram consideradas assuntos apropriados trazia dor, punições – como dizer à mamãe que eu queria morrer antes dela porque não conseguiria viver sem ela; essa era uma conversa doida e esse jeito doido, menina, vai acabar lá no hospício de Western State.
Fonte: HOOKS, Bell. Erguer a voz. São Paulo:Elefante,2019
O gênero textual de um relato é construído a partir de várias estratégias textuais. No texto II, está presente a:
Texto II
Erguer a voz
Escrever foi uma maneira de capturar, agarrar a fala e mantêla por perto. E então eu escrevia os pedacinhos de conversas, fazendo confissões a diários baratos que logo caíam aos pedaços de tanto serem manuseados, expressando a intensidade da minha tristeza, a angústia da fala - por estar sempre dizendo a coisa errada, fazendo as perguntas erradas. Eu não conseguia restringir meu discurso aos limites e às preocupações necessárias da vida. Escondia esses escritos embaixo da cama, em enchimentos de travesseiros, entre roupas íntimas gastas penduradas. Quando minhas irmãs os encontravam e liam, elas me ridicularizavam e zombavam de mim, debochando. Eu me sentia violentada, envergonhada, como se partes secretas do meu eu tivessem sido expostas, trazidas para fora e penduradas como roupa recém-lavada a céu aberto para todo mundo ver. O medo da exposição, o medo de que os sentimentos mais profundos e os pensamentos mais íntimos fossem desprezados como meros devaneios, sentido por tantas garotas jovens que guardam diários, que recebem e escondem a fala, parece-me agora uma das barreiras que as mulheres sempre precisaram e ainda precisam destruir para que não sejamos mais empurradas para o segredo e o silêncio.
Apesar de meus sentimentos de violação, de exposição, continuei a falar e a escrever, escolhendo bem meus esconderijos, aprendendo a destruir o trabalho quando nenhum lugar seguro podia ser encontrado. Nunca fui ensinada ao silêncio absoluto; fui ensinada a que era importante falar, mas a conversar uma conversa que era em si um silêncio. Questionar a autoridade, levantar questões que não eram consideradas assuntos apropriados trazia dor, punições – como dizer à mamãe que eu queria morrer antes dela porque não conseguiria viver sem ela; essa era uma conversa doida e esse jeito doido, menina, vai acabar lá no hospício de Western State.
Fonte: HOOKS, Bell. Erguer a voz. São Paulo:Elefante,2019
Segundo o texto II, o sentimento que sintetiza a relação entre escrita e fala é:
A negação da proposição “À noite todos os homens dormem.” está corretamente indicada na seguinte opção:
Quatro alunos resolveram uma questão para determinar a probabilidade de ocorrer um evento. A tabela a seguir mostra o resultado obtido por cada um deles.
Aluno |
Resultado |
Antônio |
0 |
Bruno |
5/4 |
Carlos |
7/8 |
Daniel |
1 |
O aluno que, com certeza, errou o exercício, foi:
Em um grupo de 18 pessoas, 5 são professores, 5 gostam de futebol e 5 já viajaram para o exterior. Sabe-se também que 3 dessas pessoas são professores e gostam de futebol, 3 gostam de futebol e já viajaram para o exterior, 3 são professores e já viajaram para o exterior e que 2 são professores, gostam de futebol e já viajaram para o exterior.
A quantidade de pessoas desse grupo que não é professor, não gosta de futebol e nunca viajou para o exterior corresponde a:
Considere as três sentenças abaixo:
O carro de João é preto. 2+ 3 = 4 3x+y é um número inteiro.O número de sentenças que podem ser consideradas proposições é igual a:
Dentre os princípios com base nos quais o ensino deverá ser ministrado, apontados na Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996), encontra-se a:
A diretora da escola X, de ensino fundamental, toma conhecimento de que o aluno Mauro é excessivamente faltoso e sofre maus tratos em casa. De acordo com o Art. 56 do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA(1990), ela deverá comunicar o fato:
De acordo com a LDB, Lei nº 9394/96, em redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013, entende-se por educação especial a modalidade de educação escolar:
Freire (1994), refletindo sobre o desenvolvimento motor da criança, afirma que não acredita em padrões de movimentos, mas que constata a existência de esquemas motores. Assim, para o autor, esquemas motores são:
Freire (1994) destaca a importância dos diferentes jogos no desenvolvimento da criança. Assim, o autor afirma que o jogo de construção estabelece uma espécie de transição entre:
Kunz (2006), na sua reflexão sobre o processo de transformação didático-pedagógica do esporte, utiliza o conceito de emancipação diversas vezes. Nesse sentido, o autor entende que emancipação é:
Para o Coletivo de Autores (2012), a Educação Física escolar, que tem como objeto de estudo a reflexão sobre a cultura corporal, contribui:
O Coletivo de Autores (2012) aponta alguns princípios curriculares fundamentais para o trato com o conhecimento e a seleção dos conteúdos de ensino. O princípio que defende que o conteúdo precisa estar vinculado à explicação da realidade social concreta e que, ao mesmo tempo, deve oferecer base para a compreensão dos determinantes sócio-históricos do aluno é:
Sobre os autores que têm desenvolvido a aproximação entre a teoria freireana e as práticas pedagógicas da Educação Física, Prodócimo, Spolaor e So (2019) destacam dois grupos de investigação, que apresentam duas diferentes perspectivas teóricas, tais como:
Ao pensar em perspectivas de mudança para a Educação Física Escolar, Kunz (2001) sinaliza para uma necessária modificação de concepção para área, sublinhando que ela precisa ser vista