Questões de Concurso Público IF-RJ 2023 para Engenheiro / Área: Mecânica
Foram encontradas 50 questões
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
SELECON - 2023 - IF-RJ - NUtricionista
|
SELECON - 2023 - IF-RJ - Bibliotecário - Documentalista |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Engenheiro / Área: Mecânica |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Médico/Área: Clínica Geral |
Q2175545
Português
Texto associado
Texto 1
Leia o texto a seguir:
Com 102 filhos e 578 netos, ugandês fecha a fábrica e diz
“não lembrar de todos”
“No começo era uma piada... mas agora é um problema”, diz
Musa Hasahya Kesera, um homem de Uganda que é pai de 102
filhos. Ele admite que está cada dia mais difícil atender às
necessidades da família - e até mesmo lembrar os nomes de
todos.
Aos 68 anos, ele tem uma família com 12 mulheres, 102 filhos - o
mais novo com menos de 10 anos e o mais velho com mais de 50
anos - e 578 netos.
Kesera se tornou uma atração em sua aldeia, Bugisa, no leste de
Uganda. Mas para ele, chegou a hora de fechar a fábrica. “Já
aprendi a lição com a minha atitude irresponsável, de ter tido
tantos filhos dos quais não consigo cuidar”, confessa.
Sua grande família vive em uma casa muito deteriorada, com
telha de zinco e vinte cabanas localizadas nas proximidades.
“Com a minha saúde debilitada e menos de um hectare de terra
para uma família tão grande, duas das minhas esposas foram
embora porque não pude dar a elas as coisas mais essenciais,
como alimentação, educação ou roupas”, conta o pai de família,
desempregado.
Para evitar que a família cresça ainda mais, suas esposas tomam
anticoncepcionais. Ele admite que não se cuida.
A poligamia é autorizada em Uganda. Musa Hasahya Kesera
casou-se pela primeira vez em 1972, quando tinha 17 anos, em
uma cerimônia tradicional. Seu primeiro filho nasceu um ano
depois.
“Como éramos apenas dois filhos (na família dele), meu irmão,
meus pais e meus amigos me aconselharam a casar com várias
mulheres para ter muitos filhos e aumentar a riqueza da família”,
explica.
Atraídos por seu status de vendedor de gado e açougueiro, vários
moradores locais ofereceram a mão de suas filhas, algumas
delas ainda menores de idade (prática proibida desde 1995).
Com o passar dos anos, ele não consegue mais identificar nem os
próprios filhos.
“Só me lembro dos nomes do primeiro que nasceu e do último,
não me lembro da maioria dos outros”, confessa, ao examinar
pilhas de cadernos antigos para encontrar detalhes sobre seus
nascimentos. “São as mães que me ajudam a identificá-los”, diz
ele.
O homem admite que também tem dificuldade para lembrar os
nomes de algumas de suas esposas. Ele precisa pedir a um de
seus filhos, Shaban Magino, um professor de 30 anos, que o
ajude a administrar as questões da família. Magino é um dos
poucos filhos que frequentou a escola.
Para resolver as disputas, que não faltam na família, uma reunião
é organizada mensalmente.
Sem comida
O povo de Bugisa vive em grande parte da agricultura, com
pequenas plantações de arroz, mandioca e café, e da pecuária.
Na família de Musa Hasahya Kesera, alguns tentam ganhar dinheiro ou comida fazendo tarefas domésticas para os vizinhos
ou passam o dia coletando lenha e água, muitas vezes
percorrendo longas distâncias a pé.
Outros ficam em casa. As mulheres tecem esteiras ou trançam os
cabelos, enquanto os homens jogam cartas à sombra de uma
árvore. Quando o almoço está pronto - na maioria das vezes
mandioca cozida - o pai de família sai de sua cabana e grita para
os parentes entrarem na fila para comer.
“Mas quase não temos comida suficiente. Somos obrigados a
alimentar os filhos uma vez, ou duas nos dias bons”, explica
Zabina, a terceira esposa de Musa Hasahya Kesera, que diz que
nunca teria se casado se soubesse que seu marido tinha outras
esposas.
“Ele trouxe a quarta, depois a quinta e assim por diante até chegar
na 12ª”, diz ela, suspirando.
Apenas sete ainda moram com ele em Bugisa. Duas saíram e três
foram para outro município, a dois quilômetros de distância,
porque o que a granja da família fornece não é suficiente para
alimentar todo mundo.
Fonte: https://www.estadao.com.br/internacional/com-102-filhos-e-578-
netos-ugandes-fecha-a-fabrica-e-diz-nao-lembro-detodos/?utm_source=estadao:whatsapp&utm_medium=link&app_absent
=0. Acesso em 28/03/2023
O tema central do texto é:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
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Q2175546
Português
Texto associado
Texto 1
Leia o texto a seguir:
Com 102 filhos e 578 netos, ugandês fecha a fábrica e diz
“não lembrar de todos”
“No começo era uma piada... mas agora é um problema”, diz
Musa Hasahya Kesera, um homem de Uganda que é pai de 102
filhos. Ele admite que está cada dia mais difícil atender às
necessidades da família - e até mesmo lembrar os nomes de
todos.
Aos 68 anos, ele tem uma família com 12 mulheres, 102 filhos - o
mais novo com menos de 10 anos e o mais velho com mais de 50
anos - e 578 netos.
Kesera se tornou uma atração em sua aldeia, Bugisa, no leste de
Uganda. Mas para ele, chegou a hora de fechar a fábrica. “Já
aprendi a lição com a minha atitude irresponsável, de ter tido
tantos filhos dos quais não consigo cuidar”, confessa.
Sua grande família vive em uma casa muito deteriorada, com
telha de zinco e vinte cabanas localizadas nas proximidades.
“Com a minha saúde debilitada e menos de um hectare de terra
para uma família tão grande, duas das minhas esposas foram
embora porque não pude dar a elas as coisas mais essenciais,
como alimentação, educação ou roupas”, conta o pai de família,
desempregado.
Para evitar que a família cresça ainda mais, suas esposas tomam
anticoncepcionais. Ele admite que não se cuida.
A poligamia é autorizada em Uganda. Musa Hasahya Kesera
casou-se pela primeira vez em 1972, quando tinha 17 anos, em
uma cerimônia tradicional. Seu primeiro filho nasceu um ano
depois.
“Como éramos apenas dois filhos (na família dele), meu irmão,
meus pais e meus amigos me aconselharam a casar com várias
mulheres para ter muitos filhos e aumentar a riqueza da família”,
explica.
Atraídos por seu status de vendedor de gado e açougueiro, vários
moradores locais ofereceram a mão de suas filhas, algumas
delas ainda menores de idade (prática proibida desde 1995).
Com o passar dos anos, ele não consegue mais identificar nem os
próprios filhos.
“Só me lembro dos nomes do primeiro que nasceu e do último,
não me lembro da maioria dos outros”, confessa, ao examinar
pilhas de cadernos antigos para encontrar detalhes sobre seus
nascimentos. “São as mães que me ajudam a identificá-los”, diz
ele.
O homem admite que também tem dificuldade para lembrar os
nomes de algumas de suas esposas. Ele precisa pedir a um de
seus filhos, Shaban Magino, um professor de 30 anos, que o
ajude a administrar as questões da família. Magino é um dos
poucos filhos que frequentou a escola.
Para resolver as disputas, que não faltam na família, uma reunião
é organizada mensalmente.
Sem comida
O povo de Bugisa vive em grande parte da agricultura, com
pequenas plantações de arroz, mandioca e café, e da pecuária.
Na família de Musa Hasahya Kesera, alguns tentam ganhar dinheiro ou comida fazendo tarefas domésticas para os vizinhos
ou passam o dia coletando lenha e água, muitas vezes
percorrendo longas distâncias a pé.
Outros ficam em casa. As mulheres tecem esteiras ou trançam os
cabelos, enquanto os homens jogam cartas à sombra de uma
árvore. Quando o almoço está pronto - na maioria das vezes
mandioca cozida - o pai de família sai de sua cabana e grita para
os parentes entrarem na fila para comer.
“Mas quase não temos comida suficiente. Somos obrigados a
alimentar os filhos uma vez, ou duas nos dias bons”, explica
Zabina, a terceira esposa de Musa Hasahya Kesera, que diz que
nunca teria se casado se soubesse que seu marido tinha outras
esposas.
“Ele trouxe a quarta, depois a quinta e assim por diante até chegar
na 12ª”, diz ela, suspirando.
Apenas sete ainda moram com ele em Bugisa. Duas saíram e três
foram para outro município, a dois quilômetros de distância,
porque o que a granja da família fornece não é suficiente para
alimentar todo mundo.
Fonte: https://www.estadao.com.br/internacional/com-102-filhos-e-578-
netos-ugandes-fecha-a-fabrica-e-diz-nao-lembro-detodos/?utm_source=estadao:whatsapp&utm_medium=link&app_absent
=0. Acesso em 28/03/2023
No trecho “Sua grande família vive em uma casa muito
deteriorada, com telha de zinco e vinte cabanas localizadas nas
proximidades” (4º parágrafo), há predominância do modo:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
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Q2175547
Português
Texto associado
Texto 1
Leia o texto a seguir:
Com 102 filhos e 578 netos, ugandês fecha a fábrica e diz
“não lembrar de todos”
“No começo era uma piada... mas agora é um problema”, diz
Musa Hasahya Kesera, um homem de Uganda que é pai de 102
filhos. Ele admite que está cada dia mais difícil atender às
necessidades da família - e até mesmo lembrar os nomes de
todos.
Aos 68 anos, ele tem uma família com 12 mulheres, 102 filhos - o
mais novo com menos de 10 anos e o mais velho com mais de 50
anos - e 578 netos.
Kesera se tornou uma atração em sua aldeia, Bugisa, no leste de
Uganda. Mas para ele, chegou a hora de fechar a fábrica. “Já
aprendi a lição com a minha atitude irresponsável, de ter tido
tantos filhos dos quais não consigo cuidar”, confessa.
Sua grande família vive em uma casa muito deteriorada, com
telha de zinco e vinte cabanas localizadas nas proximidades.
“Com a minha saúde debilitada e menos de um hectare de terra
para uma família tão grande, duas das minhas esposas foram
embora porque não pude dar a elas as coisas mais essenciais,
como alimentação, educação ou roupas”, conta o pai de família,
desempregado.
Para evitar que a família cresça ainda mais, suas esposas tomam
anticoncepcionais. Ele admite que não se cuida.
A poligamia é autorizada em Uganda. Musa Hasahya Kesera
casou-se pela primeira vez em 1972, quando tinha 17 anos, em
uma cerimônia tradicional. Seu primeiro filho nasceu um ano
depois.
“Como éramos apenas dois filhos (na família dele), meu irmão,
meus pais e meus amigos me aconselharam a casar com várias
mulheres para ter muitos filhos e aumentar a riqueza da família”,
explica.
Atraídos por seu status de vendedor de gado e açougueiro, vários
moradores locais ofereceram a mão de suas filhas, algumas
delas ainda menores de idade (prática proibida desde 1995).
Com o passar dos anos, ele não consegue mais identificar nem os
próprios filhos.
“Só me lembro dos nomes do primeiro que nasceu e do último,
não me lembro da maioria dos outros”, confessa, ao examinar
pilhas de cadernos antigos para encontrar detalhes sobre seus
nascimentos. “São as mães que me ajudam a identificá-los”, diz
ele.
O homem admite que também tem dificuldade para lembrar os
nomes de algumas de suas esposas. Ele precisa pedir a um de
seus filhos, Shaban Magino, um professor de 30 anos, que o
ajude a administrar as questões da família. Magino é um dos
poucos filhos que frequentou a escola.
Para resolver as disputas, que não faltam na família, uma reunião
é organizada mensalmente.
Sem comida
O povo de Bugisa vive em grande parte da agricultura, com
pequenas plantações de arroz, mandioca e café, e da pecuária.
Na família de Musa Hasahya Kesera, alguns tentam ganhar dinheiro ou comida fazendo tarefas domésticas para os vizinhos
ou passam o dia coletando lenha e água, muitas vezes
percorrendo longas distâncias a pé.
Outros ficam em casa. As mulheres tecem esteiras ou trançam os
cabelos, enquanto os homens jogam cartas à sombra de uma
árvore. Quando o almoço está pronto - na maioria das vezes
mandioca cozida - o pai de família sai de sua cabana e grita para
os parentes entrarem na fila para comer.
“Mas quase não temos comida suficiente. Somos obrigados a
alimentar os filhos uma vez, ou duas nos dias bons”, explica
Zabina, a terceira esposa de Musa Hasahya Kesera, que diz que
nunca teria se casado se soubesse que seu marido tinha outras
esposas.
“Ele trouxe a quarta, depois a quinta e assim por diante até chegar
na 12ª”, diz ela, suspirando.
Apenas sete ainda moram com ele em Bugisa. Duas saíram e três
foram para outro município, a dois quilômetros de distância,
porque o que a granja da família fornece não é suficiente para
alimentar todo mundo.
Fonte: https://www.estadao.com.br/internacional/com-102-filhos-e-578-
netos-ugandes-fecha-a-fabrica-e-diz-nao-lembro-detodos/?utm_source=estadao:whatsapp&utm_medium=link&app_absent
=0. Acesso em 28/03/2023
No trecho “Kesera se tornou uma atração em sua aldeia,
Bugisa, no leste de Uganda. Mas para ele, chegou a hora de
fechar a fábrica” (3º parágrafo), a expressão destacada indica
que Musa Hasahya Kesera:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
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Q2175548
Português
Texto associado
Texto 1
Leia o texto a seguir:
Com 102 filhos e 578 netos, ugandês fecha a fábrica e diz
“não lembrar de todos”
“No começo era uma piada... mas agora é um problema”, diz
Musa Hasahya Kesera, um homem de Uganda que é pai de 102
filhos. Ele admite que está cada dia mais difícil atender às
necessidades da família - e até mesmo lembrar os nomes de
todos.
Aos 68 anos, ele tem uma família com 12 mulheres, 102 filhos - o
mais novo com menos de 10 anos e o mais velho com mais de 50
anos - e 578 netos.
Kesera se tornou uma atração em sua aldeia, Bugisa, no leste de
Uganda. Mas para ele, chegou a hora de fechar a fábrica. “Já
aprendi a lição com a minha atitude irresponsável, de ter tido
tantos filhos dos quais não consigo cuidar”, confessa.
Sua grande família vive em uma casa muito deteriorada, com
telha de zinco e vinte cabanas localizadas nas proximidades.
“Com a minha saúde debilitada e menos de um hectare de terra
para uma família tão grande, duas das minhas esposas foram
embora porque não pude dar a elas as coisas mais essenciais,
como alimentação, educação ou roupas”, conta o pai de família,
desempregado.
Para evitar que a família cresça ainda mais, suas esposas tomam
anticoncepcionais. Ele admite que não se cuida.
A poligamia é autorizada em Uganda. Musa Hasahya Kesera
casou-se pela primeira vez em 1972, quando tinha 17 anos, em
uma cerimônia tradicional. Seu primeiro filho nasceu um ano
depois.
“Como éramos apenas dois filhos (na família dele), meu irmão,
meus pais e meus amigos me aconselharam a casar com várias
mulheres para ter muitos filhos e aumentar a riqueza da família”,
explica.
Atraídos por seu status de vendedor de gado e açougueiro, vários
moradores locais ofereceram a mão de suas filhas, algumas
delas ainda menores de idade (prática proibida desde 1995).
Com o passar dos anos, ele não consegue mais identificar nem os
próprios filhos.
“Só me lembro dos nomes do primeiro que nasceu e do último,
não me lembro da maioria dos outros”, confessa, ao examinar
pilhas de cadernos antigos para encontrar detalhes sobre seus
nascimentos. “São as mães que me ajudam a identificá-los”, diz
ele.
O homem admite que também tem dificuldade para lembrar os
nomes de algumas de suas esposas. Ele precisa pedir a um de
seus filhos, Shaban Magino, um professor de 30 anos, que o
ajude a administrar as questões da família. Magino é um dos
poucos filhos que frequentou a escola.
Para resolver as disputas, que não faltam na família, uma reunião
é organizada mensalmente.
Sem comida
O povo de Bugisa vive em grande parte da agricultura, com
pequenas plantações de arroz, mandioca e café, e da pecuária.
Na família de Musa Hasahya Kesera, alguns tentam ganhar dinheiro ou comida fazendo tarefas domésticas para os vizinhos
ou passam o dia coletando lenha e água, muitas vezes
percorrendo longas distâncias a pé.
Outros ficam em casa. As mulheres tecem esteiras ou trançam os
cabelos, enquanto os homens jogam cartas à sombra de uma
árvore. Quando o almoço está pronto - na maioria das vezes
mandioca cozida - o pai de família sai de sua cabana e grita para
os parentes entrarem na fila para comer.
“Mas quase não temos comida suficiente. Somos obrigados a
alimentar os filhos uma vez, ou duas nos dias bons”, explica
Zabina, a terceira esposa de Musa Hasahya Kesera, que diz que
nunca teria se casado se soubesse que seu marido tinha outras
esposas.
“Ele trouxe a quarta, depois a quinta e assim por diante até chegar
na 12ª”, diz ela, suspirando.
Apenas sete ainda moram com ele em Bugisa. Duas saíram e três
foram para outro município, a dois quilômetros de distância,
porque o que a granja da família fornece não é suficiente para
alimentar todo mundo.
Fonte: https://www.estadao.com.br/internacional/com-102-filhos-e-578-
netos-ugandes-fecha-a-fabrica-e-diz-nao-lembro-detodos/?utm_source=estadao:whatsapp&utm_medium=link&app_absent
=0. Acesso em 28/03/2023
No trecho “(...) duas das minhas esposas foram embora
porque não pude dar a elas as coisas mais essenciais, como
alimentação, educação ou roupas” (4º parágrafo), a palavra
destacada é um exemplo de:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
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Q2175549
Português
Texto associado
Texto 1
Leia o texto a seguir:
Com 102 filhos e 578 netos, ugandês fecha a fábrica e diz
“não lembrar de todos”
“No começo era uma piada... mas agora é um problema”, diz
Musa Hasahya Kesera, um homem de Uganda que é pai de 102
filhos. Ele admite que está cada dia mais difícil atender às
necessidades da família - e até mesmo lembrar os nomes de
todos.
Aos 68 anos, ele tem uma família com 12 mulheres, 102 filhos - o
mais novo com menos de 10 anos e o mais velho com mais de 50
anos - e 578 netos.
Kesera se tornou uma atração em sua aldeia, Bugisa, no leste de
Uganda. Mas para ele, chegou a hora de fechar a fábrica. “Já
aprendi a lição com a minha atitude irresponsável, de ter tido
tantos filhos dos quais não consigo cuidar”, confessa.
Sua grande família vive em uma casa muito deteriorada, com
telha de zinco e vinte cabanas localizadas nas proximidades.
“Com a minha saúde debilitada e menos de um hectare de terra
para uma família tão grande, duas das minhas esposas foram
embora porque não pude dar a elas as coisas mais essenciais,
como alimentação, educação ou roupas”, conta o pai de família,
desempregado.
Para evitar que a família cresça ainda mais, suas esposas tomam
anticoncepcionais. Ele admite que não se cuida.
A poligamia é autorizada em Uganda. Musa Hasahya Kesera
casou-se pela primeira vez em 1972, quando tinha 17 anos, em
uma cerimônia tradicional. Seu primeiro filho nasceu um ano
depois.
“Como éramos apenas dois filhos (na família dele), meu irmão,
meus pais e meus amigos me aconselharam a casar com várias
mulheres para ter muitos filhos e aumentar a riqueza da família”,
explica.
Atraídos por seu status de vendedor de gado e açougueiro, vários
moradores locais ofereceram a mão de suas filhas, algumas
delas ainda menores de idade (prática proibida desde 1995).
Com o passar dos anos, ele não consegue mais identificar nem os
próprios filhos.
“Só me lembro dos nomes do primeiro que nasceu e do último,
não me lembro da maioria dos outros”, confessa, ao examinar
pilhas de cadernos antigos para encontrar detalhes sobre seus
nascimentos. “São as mães que me ajudam a identificá-los”, diz
ele.
O homem admite que também tem dificuldade para lembrar os
nomes de algumas de suas esposas. Ele precisa pedir a um de
seus filhos, Shaban Magino, um professor de 30 anos, que o
ajude a administrar as questões da família. Magino é um dos
poucos filhos que frequentou a escola.
Para resolver as disputas, que não faltam na família, uma reunião
é organizada mensalmente.
Sem comida
O povo de Bugisa vive em grande parte da agricultura, com
pequenas plantações de arroz, mandioca e café, e da pecuária.
Na família de Musa Hasahya Kesera, alguns tentam ganhar dinheiro ou comida fazendo tarefas domésticas para os vizinhos
ou passam o dia coletando lenha e água, muitas vezes
percorrendo longas distâncias a pé.
Outros ficam em casa. As mulheres tecem esteiras ou trançam os
cabelos, enquanto os homens jogam cartas à sombra de uma
árvore. Quando o almoço está pronto - na maioria das vezes
mandioca cozida - o pai de família sai de sua cabana e grita para
os parentes entrarem na fila para comer.
“Mas quase não temos comida suficiente. Somos obrigados a
alimentar os filhos uma vez, ou duas nos dias bons”, explica
Zabina, a terceira esposa de Musa Hasahya Kesera, que diz que
nunca teria se casado se soubesse que seu marido tinha outras
esposas.
“Ele trouxe a quarta, depois a quinta e assim por diante até chegar
na 12ª”, diz ela, suspirando.
Apenas sete ainda moram com ele em Bugisa. Duas saíram e três
foram para outro município, a dois quilômetros de distância,
porque o que a granja da família fornece não é suficiente para
alimentar todo mundo.
Fonte: https://www.estadao.com.br/internacional/com-102-filhos-e-578-
netos-ugandes-fecha-a-fabrica-e-diz-nao-lembro-detodos/?utm_source=estadao:whatsapp&utm_medium=link&app_absent
=0. Acesso em 28/03/2023
Na frase “Para evitar que a família cresça ainda mais, suas
esposas tomam anticoncepcionais” (5º parágrafo), há uma
oração principal e:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
SELECON - 2023 - IF-RJ - NUtricionista
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SELECON - 2023 - IF-RJ - Bibliotecário - Documentalista |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Engenheiro / Área: Mecânica |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Médico/Área: Clínica Geral |
Q2175550
Português
Texto associado
Texto 1
Leia o texto a seguir:
Com 102 filhos e 578 netos, ugandês fecha a fábrica e diz
“não lembrar de todos”
“No começo era uma piada... mas agora é um problema”, diz
Musa Hasahya Kesera, um homem de Uganda que é pai de 102
filhos. Ele admite que está cada dia mais difícil atender às
necessidades da família - e até mesmo lembrar os nomes de
todos.
Aos 68 anos, ele tem uma família com 12 mulheres, 102 filhos - o
mais novo com menos de 10 anos e o mais velho com mais de 50
anos - e 578 netos.
Kesera se tornou uma atração em sua aldeia, Bugisa, no leste de
Uganda. Mas para ele, chegou a hora de fechar a fábrica. “Já
aprendi a lição com a minha atitude irresponsável, de ter tido
tantos filhos dos quais não consigo cuidar”, confessa.
Sua grande família vive em uma casa muito deteriorada, com
telha de zinco e vinte cabanas localizadas nas proximidades.
“Com a minha saúde debilitada e menos de um hectare de terra
para uma família tão grande, duas das minhas esposas foram
embora porque não pude dar a elas as coisas mais essenciais,
como alimentação, educação ou roupas”, conta o pai de família,
desempregado.
Para evitar que a família cresça ainda mais, suas esposas tomam
anticoncepcionais. Ele admite que não se cuida.
A poligamia é autorizada em Uganda. Musa Hasahya Kesera
casou-se pela primeira vez em 1972, quando tinha 17 anos, em
uma cerimônia tradicional. Seu primeiro filho nasceu um ano
depois.
“Como éramos apenas dois filhos (na família dele), meu irmão,
meus pais e meus amigos me aconselharam a casar com várias
mulheres para ter muitos filhos e aumentar a riqueza da família”,
explica.
Atraídos por seu status de vendedor de gado e açougueiro, vários
moradores locais ofereceram a mão de suas filhas, algumas
delas ainda menores de idade (prática proibida desde 1995).
Com o passar dos anos, ele não consegue mais identificar nem os
próprios filhos.
“Só me lembro dos nomes do primeiro que nasceu e do último,
não me lembro da maioria dos outros”, confessa, ao examinar
pilhas de cadernos antigos para encontrar detalhes sobre seus
nascimentos. “São as mães que me ajudam a identificá-los”, diz
ele.
O homem admite que também tem dificuldade para lembrar os
nomes de algumas de suas esposas. Ele precisa pedir a um de
seus filhos, Shaban Magino, um professor de 30 anos, que o
ajude a administrar as questões da família. Magino é um dos
poucos filhos que frequentou a escola.
Para resolver as disputas, que não faltam na família, uma reunião
é organizada mensalmente.
Sem comida
O povo de Bugisa vive em grande parte da agricultura, com
pequenas plantações de arroz, mandioca e café, e da pecuária.
Na família de Musa Hasahya Kesera, alguns tentam ganhar dinheiro ou comida fazendo tarefas domésticas para os vizinhos
ou passam o dia coletando lenha e água, muitas vezes
percorrendo longas distâncias a pé.
Outros ficam em casa. As mulheres tecem esteiras ou trançam os
cabelos, enquanto os homens jogam cartas à sombra de uma
árvore. Quando o almoço está pronto - na maioria das vezes
mandioca cozida - o pai de família sai de sua cabana e grita para
os parentes entrarem na fila para comer.
“Mas quase não temos comida suficiente. Somos obrigados a
alimentar os filhos uma vez, ou duas nos dias bons”, explica
Zabina, a terceira esposa de Musa Hasahya Kesera, que diz que
nunca teria se casado se soubesse que seu marido tinha outras
esposas.
“Ele trouxe a quarta, depois a quinta e assim por diante até chegar
na 12ª”, diz ela, suspirando.
Apenas sete ainda moram com ele em Bugisa. Duas saíram e três
foram para outro município, a dois quilômetros de distância,
porque o que a granja da família fornece não é suficiente para
alimentar todo mundo.
Fonte: https://www.estadao.com.br/internacional/com-102-filhos-e-578-
netos-ugandes-fecha-a-fabrica-e-diz-nao-lembro-detodos/?utm_source=estadao:whatsapp&utm_medium=link&app_absent
=0. Acesso em 28/03/2023
No trecho “O homem admite que também tem dificuldade
para lembrar os nomes de algumas de suas esposas. Ele precisa
pedir a um de seus filhos, Shaban Magino, um professor de 30
anos, que o ajude a administrar as questões da família”
(11º parágrafo), o termo destacado faz referência a:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
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Q2175551
Português
Texto associado
Texto 1
Leia o texto a seguir:
Com 102 filhos e 578 netos, ugandês fecha a fábrica e diz
“não lembrar de todos”
“No começo era uma piada... mas agora é um problema”, diz
Musa Hasahya Kesera, um homem de Uganda que é pai de 102
filhos. Ele admite que está cada dia mais difícil atender às
necessidades da família - e até mesmo lembrar os nomes de
todos.
Aos 68 anos, ele tem uma família com 12 mulheres, 102 filhos - o
mais novo com menos de 10 anos e o mais velho com mais de 50
anos - e 578 netos.
Kesera se tornou uma atração em sua aldeia, Bugisa, no leste de
Uganda. Mas para ele, chegou a hora de fechar a fábrica. “Já
aprendi a lição com a minha atitude irresponsável, de ter tido
tantos filhos dos quais não consigo cuidar”, confessa.
Sua grande família vive em uma casa muito deteriorada, com
telha de zinco e vinte cabanas localizadas nas proximidades.
“Com a minha saúde debilitada e menos de um hectare de terra
para uma família tão grande, duas das minhas esposas foram
embora porque não pude dar a elas as coisas mais essenciais,
como alimentação, educação ou roupas”, conta o pai de família,
desempregado.
Para evitar que a família cresça ainda mais, suas esposas tomam
anticoncepcionais. Ele admite que não se cuida.
A poligamia é autorizada em Uganda. Musa Hasahya Kesera
casou-se pela primeira vez em 1972, quando tinha 17 anos, em
uma cerimônia tradicional. Seu primeiro filho nasceu um ano
depois.
“Como éramos apenas dois filhos (na família dele), meu irmão,
meus pais e meus amigos me aconselharam a casar com várias
mulheres para ter muitos filhos e aumentar a riqueza da família”,
explica.
Atraídos por seu status de vendedor de gado e açougueiro, vários
moradores locais ofereceram a mão de suas filhas, algumas
delas ainda menores de idade (prática proibida desde 1995).
Com o passar dos anos, ele não consegue mais identificar nem os
próprios filhos.
“Só me lembro dos nomes do primeiro que nasceu e do último,
não me lembro da maioria dos outros”, confessa, ao examinar
pilhas de cadernos antigos para encontrar detalhes sobre seus
nascimentos. “São as mães que me ajudam a identificá-los”, diz
ele.
O homem admite que também tem dificuldade para lembrar os
nomes de algumas de suas esposas. Ele precisa pedir a um de
seus filhos, Shaban Magino, um professor de 30 anos, que o
ajude a administrar as questões da família. Magino é um dos
poucos filhos que frequentou a escola.
Para resolver as disputas, que não faltam na família, uma reunião
é organizada mensalmente.
Sem comida
O povo de Bugisa vive em grande parte da agricultura, com
pequenas plantações de arroz, mandioca e café, e da pecuária.
Na família de Musa Hasahya Kesera, alguns tentam ganhar dinheiro ou comida fazendo tarefas domésticas para os vizinhos
ou passam o dia coletando lenha e água, muitas vezes
percorrendo longas distâncias a pé.
Outros ficam em casa. As mulheres tecem esteiras ou trançam os
cabelos, enquanto os homens jogam cartas à sombra de uma
árvore. Quando o almoço está pronto - na maioria das vezes
mandioca cozida - o pai de família sai de sua cabana e grita para
os parentes entrarem na fila para comer.
“Mas quase não temos comida suficiente. Somos obrigados a
alimentar os filhos uma vez, ou duas nos dias bons”, explica
Zabina, a terceira esposa de Musa Hasahya Kesera, que diz que
nunca teria se casado se soubesse que seu marido tinha outras
esposas.
“Ele trouxe a quarta, depois a quinta e assim por diante até chegar
na 12ª”, diz ela, suspirando.
Apenas sete ainda moram com ele em Bugisa. Duas saíram e três
foram para outro município, a dois quilômetros de distância,
porque o que a granja da família fornece não é suficiente para
alimentar todo mundo.
Fonte: https://www.estadao.com.br/internacional/com-102-filhos-e-578-
netos-ugandes-fecha-a-fabrica-e-diz-nao-lembro-detodos/?utm_source=estadao:whatsapp&utm_medium=link&app_absent
=0. Acesso em 28/03/2023
No trecho “Para resolver as disputas, que não faltam na
família, uma reunião é organizada mensalmente” (12º parágrafo),
as vírgulas foram usadas para:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
SELECON - 2023 - IF-RJ - NUtricionista
|
SELECON - 2023 - IF-RJ - Bibliotecário - Documentalista |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Engenheiro / Área: Mecânica |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Médico/Área: Clínica Geral |
Q2175552
Português
Texto associado
Texto 1
Leia o texto a seguir:
Com 102 filhos e 578 netos, ugandês fecha a fábrica e diz
“não lembrar de todos”
“No começo era uma piada... mas agora é um problema”, diz
Musa Hasahya Kesera, um homem de Uganda que é pai de 102
filhos. Ele admite que está cada dia mais difícil atender às
necessidades da família - e até mesmo lembrar os nomes de
todos.
Aos 68 anos, ele tem uma família com 12 mulheres, 102 filhos - o
mais novo com menos de 10 anos e o mais velho com mais de 50
anos - e 578 netos.
Kesera se tornou uma atração em sua aldeia, Bugisa, no leste de
Uganda. Mas para ele, chegou a hora de fechar a fábrica. “Já
aprendi a lição com a minha atitude irresponsável, de ter tido
tantos filhos dos quais não consigo cuidar”, confessa.
Sua grande família vive em uma casa muito deteriorada, com
telha de zinco e vinte cabanas localizadas nas proximidades.
“Com a minha saúde debilitada e menos de um hectare de terra
para uma família tão grande, duas das minhas esposas foram
embora porque não pude dar a elas as coisas mais essenciais,
como alimentação, educação ou roupas”, conta o pai de família,
desempregado.
Para evitar que a família cresça ainda mais, suas esposas tomam
anticoncepcionais. Ele admite que não se cuida.
A poligamia é autorizada em Uganda. Musa Hasahya Kesera
casou-se pela primeira vez em 1972, quando tinha 17 anos, em
uma cerimônia tradicional. Seu primeiro filho nasceu um ano
depois.
“Como éramos apenas dois filhos (na família dele), meu irmão,
meus pais e meus amigos me aconselharam a casar com várias
mulheres para ter muitos filhos e aumentar a riqueza da família”,
explica.
Atraídos por seu status de vendedor de gado e açougueiro, vários
moradores locais ofereceram a mão de suas filhas, algumas
delas ainda menores de idade (prática proibida desde 1995).
Com o passar dos anos, ele não consegue mais identificar nem os
próprios filhos.
“Só me lembro dos nomes do primeiro que nasceu e do último,
não me lembro da maioria dos outros”, confessa, ao examinar
pilhas de cadernos antigos para encontrar detalhes sobre seus
nascimentos. “São as mães que me ajudam a identificá-los”, diz
ele.
O homem admite que também tem dificuldade para lembrar os
nomes de algumas de suas esposas. Ele precisa pedir a um de
seus filhos, Shaban Magino, um professor de 30 anos, que o
ajude a administrar as questões da família. Magino é um dos
poucos filhos que frequentou a escola.
Para resolver as disputas, que não faltam na família, uma reunião
é organizada mensalmente.
Sem comida
O povo de Bugisa vive em grande parte da agricultura, com
pequenas plantações de arroz, mandioca e café, e da pecuária.
Na família de Musa Hasahya Kesera, alguns tentam ganhar dinheiro ou comida fazendo tarefas domésticas para os vizinhos
ou passam o dia coletando lenha e água, muitas vezes
percorrendo longas distâncias a pé.
Outros ficam em casa. As mulheres tecem esteiras ou trançam os
cabelos, enquanto os homens jogam cartas à sombra de uma
árvore. Quando o almoço está pronto - na maioria das vezes
mandioca cozida - o pai de família sai de sua cabana e grita para
os parentes entrarem na fila para comer.
“Mas quase não temos comida suficiente. Somos obrigados a
alimentar os filhos uma vez, ou duas nos dias bons”, explica
Zabina, a terceira esposa de Musa Hasahya Kesera, que diz que
nunca teria se casado se soubesse que seu marido tinha outras
esposas.
“Ele trouxe a quarta, depois a quinta e assim por diante até chegar
na 12ª”, diz ela, suspirando.
Apenas sete ainda moram com ele em Bugisa. Duas saíram e três
foram para outro município, a dois quilômetros de distância,
porque o que a granja da família fornece não é suficiente para
alimentar todo mundo.
Fonte: https://www.estadao.com.br/internacional/com-102-filhos-e-578-
netos-ugandes-fecha-a-fabrica-e-diz-nao-lembro-detodos/?utm_source=estadao:whatsapp&utm_medium=link&app_absent
=0. Acesso em 28/03/2023
No trecho “Atraídos por seu status de vendedor de gado e
açougueiro, vários moradores locais ofereceram a mão de suas
filhas, algumas delas ainda menores de idade” (8º parágrafo), o
verbo destacado está no mesmo modo e tempo da forma verbal
destacada em:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
SELECON - 2023 - IF-RJ - NUtricionista
|
SELECON - 2023 - IF-RJ - Bibliotecário - Documentalista |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Engenheiro / Área: Mecânica |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Médico/Área: Clínica Geral |
Q2175553
Raciocínio Lógico
Ester afirmou para Maria o seguinte: “minha filha não me visitar
no sábado é condição necessária para que eu vá à igreja no
domingo”.
Se a afirmação de Ester é verdadeira, é necessariamente falso que:
Se a afirmação de Ester é verdadeira, é necessariamente falso que:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
SELECON - 2023 - IF-RJ - NUtricionista
|
SELECON - 2023 - IF-RJ - Bibliotecário - Documentalista |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Engenheiro / Área: Mecânica |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Médico/Área: Clínica Geral |
Q2175554
Raciocínio Lógico
Um professor de lógica escreveu em um caderno a seguinte
tabela-verdade, com a última coluna em branco.
Em seguida, pediu para sua filha pequena, já alfabetizada, mas sem qualquer noção de lógica, que preenchesse aleatoriamente os quatro retângulos vazios da 3ª coluna com um V ou com um F. Se a filha do professor só pode usar, no máximo, três letras V, e, no máximo, duas letras F, a probabilidade de ela preencher a tabela corretamente é igual a:
Em seguida, pediu para sua filha pequena, já alfabetizada, mas sem qualquer noção de lógica, que preenchesse aleatoriamente os quatro retângulos vazios da 3ª coluna com um V ou com um F. Se a filha do professor só pode usar, no máximo, três letras V, e, no máximo, duas letras F, a probabilidade de ela preencher a tabela corretamente é igual a:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
SELECON - 2023 - IF-RJ - NUtricionista
|
SELECON - 2023 - IF-RJ - Bibliotecário - Documentalista |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Engenheiro / Área: Mecânica |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Médico/Área: Clínica Geral |
Q2175555
Raciocínio Lógico
Uma sequência numérica, cujo sexto termo é igual a 21, foi
construída de forma que a soma de dois termos consecutivos
quaisquer é sempre igual a 30. Portanto, a soma dos 101
primeiros termos dessa sequência é igual a:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
SELECON - 2023 - IF-RJ - NUtricionista
|
SELECON - 2023 - IF-RJ - Bibliotecário - Documentalista |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Engenheiro / Área: Mecânica |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Médico/Área: Clínica Geral |
Q2175556
Raciocínio Lógico
Utilizando apenas os algarismos 1, 2, 3, 4 e 5, Pedro
escreveu todos os números naturais, maiores do que 40 e
menores do que 4000. A quantidade de números escritos por
Pedro correspondeu a:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
SELECON - 2023 - IF-RJ - NUtricionista
|
SELECON - 2023 - IF-RJ - Bibliotecário - Documentalista |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Engenheiro / Área: Mecânica |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Médico/Área: Clínica Geral |
Q2175557
Raciocínio Lógico
A respeito dos membros de uma família, considere
verdadeiras as seguintes afirmações:
• 2/3 das pessoas praticam esportes; • 4/9 gostam de samba; • 1/6 praticam esportes e gostam de samba; • duas pessoas não praticam esportes nem gostam de samba.
O número de pessoas dessa família que gostam de samba, mas não praticam esportes é igual a:
• 2/3 das pessoas praticam esportes; • 4/9 gostam de samba; • 1/6 praticam esportes e gostam de samba; • duas pessoas não praticam esportes nem gostam de samba.
O número de pessoas dessa família que gostam de samba, mas não praticam esportes é igual a:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
SELECON - 2023 - IF-RJ - NUtricionista
|
SELECON - 2023 - IF-RJ - Bibliotecário - Documentalista |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Engenheiro / Área: Mecânica |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Médico/Área: Clínica Geral |
Q2175558
Direito Administrativo
Bozidar, servidor público civil, foi removido, no interesse do
serviço, para outra sede, para onde realizou mudança com sua
família. Após alguns anos de serviço, o servidor veio a falecer e
sua família requereu transporte para a sede de origem. Nos
termos da Lei nº 8.112/90, além do transporte ocorrerá o
pagamento de:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
SELECON - 2023 - IF-RJ - NUtricionista
|
SELECON - 2023 - IF-RJ - Bibliotecário - Documentalista |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Engenheiro / Área: Mecânica |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Médico/Área: Clínica Geral |
Q2175559
Direito Administrativo
Chedomir foi convidado para ocupar cargo em comissão em
determinado órgão federal. Por já pertencer aos quadros do
serviço público federal, requer autorização à chefia da sua
repartição para tal fim. O seu requerimento é deferido. Nos termos
da Lei nº 8.112/90, no caso em tela, a cessão do servidor ocorrerá
com:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
SELECON - 2023 - IF-RJ - NUtricionista
|
SELECON - 2023 - IF-RJ - Bibliotecário - Documentalista |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Engenheiro / Área: Mecânica |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Médico/Área: Clínica Geral |
Q2175560
Direito Administrativo
Dusko é servidor público civil federal vinculado ao Poder
Executivo e recebe convite para estudar no exterior em
prestigiada instituição de ensino. Após os trâmites legais, logra
obter autorização e tem deferido o período máximo de
afastamento permitido. Nos termos da Lei nº 8.112/90, ao retornar
às suas atividades:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
SELECON - 2023 - IF-RJ - NUtricionista
|
SELECON - 2023 - IF-RJ - Bibliotecário - Documentalista |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Engenheiro / Área: Mecânica |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Médico/Área: Clínica Geral |
Q2175561
Pedagogia
Grigor é professor e resolve organizar curso de
Especialização para habilitar seus colegas do ensino médio na
organização curricular em obediência aos ditames definidos pela
Base Nacional Comum Curricular. Nos termos da Lei nº 9.394/96,
serão definidos direitos e objetivos de aprendizagem, nos termos
da referida Base Nacional, conforme diretrizes do Conselho
Nacional de Educação, nas seguintes áreas do conhecimento:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
SELECON - 2023 - IF-RJ - NUtricionista
|
SELECON - 2023 - IF-RJ - Bibliotecário - Documentalista |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Engenheiro / Área: Mecânica |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Médico/Área: Clínica Geral |
Q2175562
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Larion é coordenador de entidade assistencial que acolhe
crianças e adolescentes em situação de risco. A legislação
estabelece que, como pessoas humanas em desenvolvimento,
crianças e adolescentes têm direito à dignidade. Nos termos da
Lei nº 8.069/90, a proteção da inviolabilidade da integridade
física, psíquica e moral da criança e do adolescente caracteriza o
direito ao:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
SELECON - 2023 - IF-RJ - NUtricionista
|
SELECON - 2023 - IF-RJ - Bibliotecário - Documentalista |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Engenheiro / Área: Mecânica |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Médico/Área: Clínica Geral |
Q2175563
Legislação Federal
Kiril almeja ingressar no corpo docente de Instituto Federal e
deseja saber quais seriam os deveres dos docentes além
daqueles estipulados no Estatuto do Servidor Público. Nos
termos da Resolução nº 16/2011 do Conselho Superior do IFRJ,
além dos direitos e deveres especificados em leis atinentes a
todos os servidores públicos civis, são obrigações do corpo
docente:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IF-RJ
Provas:
SELECON - 2023 - IF-RJ - NUtricionista
|
SELECON - 2023 - IF-RJ - Bibliotecário - Documentalista |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Engenheiro / Área: Mecânica |
SELECON - 2023 - IF-RJ - Médico/Área: Clínica Geral |
Q2175564
Legislação Federal
Kristijan é servidor público e costuma ausentar-se durante o
horário de expediente sem comunicar o fato ao seu superior ou
pedir autorização. Após a constatação dessas ausências,
procede o superior com as medidas cabíveis. Nos termos da Lei
nº 8.027/90, ausentar-se do serviço durante o expediente, sem
prévia autorização do superior imediato, é falta administrativa
sujeita a punição com a pena de: