Questões de Concurso Público FUNDAÇÃO CASA 2013 para Analista Técnico – Psicólogo

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Q403857 Português
Leia o texto para responder à  questão. .

Cultura matemática


Hélio Schwartsman

     SÃO PAULO - Saiu mais um estudo mostrando que o ensino de matemática no Brasil não anda bem. A pergunta é: podemos viver sem dominar o básico da matemática? Durante muito tempo, a resposta foi sim. Aqueles que não simpatizavam muito com Pitágoras podiam simplesmente escolher carreiras nas quais os números não encontravam muito espaço, como direito, jornalismo, as humanidades e até a medicina de antigamente.
     Como observa Steven Pinker, ainda hoje, nos meios universitários, é considerado aceitável que um intelectual se vanglorie de ter passado raspando em física e de ignorar o beabá da estatística. Mas ai de quem admitir nunca ter lido Joyce ou dizer que não gosta de Mozart. Sobre ele recairão olhares tão recriminadores quanto sobre o sujeito que assoa o nariz na manga da camisa.
     Joyce e Mozart são ótimos, mas eles, como quase toda a cultura humanística, têm pouca relevância para nossa vida prática. Já a cultura científica, que muitos ainda tratam com uma ponta de desprezo, torna-se cada vez mais fundamental, mesmo para quem não pretende ser engenheiro ou seguir carreiras técnicas.
     Como sobreviver à era do crédito farto sem saber calcular as armadilhas que uma taxa de juros pode esconder? Hoje, é difícil até posicionar-se de forma racional sobre políticas públicas sem assimilar toda a numeralha que idealmente as informa. Conhecimentos rudimentares de estatística são pré-requisito para compreender as novas pesquisas que trazem informações relevantes para nossa saúde e bem-estar.
     A matemática está no centro de algumas das mais intrigantes especulações cosmológicas da atualidade. Se as equações da mecânica quântica indicam que existem universos paralelos, isso basta para que acreditemos neles? Ou, no rastro de Eugene Wigner, podemos nos perguntar por que a matemática é tão eficaz para exprimir as leis da física.

(Folha de S.Paulo. 06.04.2013. Adaptado).



De acordo com o texto, Steven Pinker aponta que um intelectual reconhecer que chegou à universidade com o conhecimento mínimo necessário de física e sem saber as operações mais básicas de estatística é
Alternativas
Q403858 Português
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Cultura matemática


Hélio Schwartsman

     SÃO PAULO - Saiu mais um estudo mostrando que o ensino de matemática no Brasil não anda bem. A pergunta é: podemos viver sem dominar o básico da matemática? Durante muito tempo, a resposta foi sim. Aqueles que não simpatizavam muito com Pitágoras podiam simplesmente escolher carreiras nas quais os números não encontravam muito espaço, como direito, jornalismo, as humanidades e até a medicina de antigamente.
     Como observa Steven Pinker, ainda hoje, nos meios universitários, é considerado aceitável que um intelectual se vanglorie de ter passado raspando em física e de ignorar o beabá da estatística. Mas ai de quem admitir nunca ter lido Joyce ou dizer que não gosta de Mozart. Sobre ele recairão olhares tão recriminadores quanto sobre o sujeito que assoa o nariz na manga da camisa.
     Joyce e Mozart são ótimos, mas eles, como quase toda a cultura humanística, têm pouca relevância para nossa vida prática. Já a cultura científica, que muitos ainda tratam com uma ponta de desprezo, torna-se cada vez mais fundamental, mesmo para quem não pretende ser engenheiro ou seguir carreiras técnicas.
     Como sobreviver à era do crédito farto sem saber calcular as armadilhas que uma taxa de juros pode esconder? Hoje, é difícil até posicionar-se de forma racional sobre políticas públicas sem assimilar toda a numeralha que idealmente as informa. Conhecimentos rudimentares de estatística são pré-requisito para compreender as novas pesquisas que trazem informações relevantes para nossa saúde e bem-estar.
     A matemática está no centro de algumas das mais intrigantes especulações cosmológicas da atualidade. Se as equações da mecânica quântica indicam que existem universos paralelos, isso basta para que acreditemos neles? Ou, no rastro de Eugene Wigner, podemos nos perguntar por que a matemática é tão eficaz para exprimir as leis da física.

(Folha de S.Paulo. 06.04.2013. Adaptado).



Segundo a opinião do autor do texto,
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Q403859 Português
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Cultura matemática


Hélio Schwartsman

     SÃO PAULO - Saiu mais um estudo mostrando que o ensino de matemática no Brasil não anda bem. A pergunta é: podemos viver sem dominar o básico da matemática? Durante muito tempo, a resposta foi sim. Aqueles que não simpatizavam muito com Pitágoras podiam simplesmente escolher carreiras nas quais os números não encontravam muito espaço, como direito, jornalismo, as humanidades e até a medicina de antigamente.
     Como observa Steven Pinker, ainda hoje, nos meios universitários, é considerado aceitável que um intelectual se vanglorie de ter passado raspando em física e de ignorar o beabá da estatística. Mas ai de quem admitir nunca ter lido Joyce ou dizer que não gosta de Mozart. Sobre ele recairão olhares tão recriminadores quanto sobre o sujeito que assoa o nariz na manga da camisa.
     Joyce e Mozart são ótimos, mas eles, como quase toda a cultura humanística, têm pouca relevância para nossa vida prática. Já a cultura científica, que muitos ainda tratam com uma ponta de desprezo, torna-se cada vez mais fundamental, mesmo para quem não pretende ser engenheiro ou seguir carreiras técnicas.
     Como sobreviver à era do crédito farto sem saber calcular as armadilhas que uma taxa de juros pode esconder? Hoje, é difícil até posicionar-se de forma racional sobre políticas públicas sem assimilar toda a numeralha que idealmente as informa. Conhecimentos rudimentares de estatística são pré-requisito para compreender as novas pesquisas que trazem informações relevantes para nossa saúde e bem-estar.
     A matemática está no centro de algumas das mais intrigantes especulações cosmológicas da atualidade. Se as equações da mecânica quântica indicam que existem universos paralelos, isso basta para que acreditemos neles? Ou, no rastro de Eugene Wigner, podemos nos perguntar por que a matemática é tão eficaz para exprimir as leis da física.

(Folha de S.Paulo. 06.04.2013. Adaptado).



Considere o trecho a seguir.

Conhecimentos rudimentares de estatística são pré-requisito para compreender as novas pesquisas que trazem informações relevantes para nossa saúde e bem-estar. (4.º parágrafo)

Sem que haja alteração de sentido do trecho, as palavras em destaque podem ser substituídas, correta e respectivamente, por:
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Q403860 Português
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Cultura matemática


Hélio Schwartsman

     SÃO PAULO - Saiu mais um estudo mostrando que o ensino de matemática no Brasil não anda bem. A pergunta é: podemos viver sem dominar o básico da matemática? Durante muito tempo, a resposta foi sim. Aqueles que não simpatizavam muito com Pitágoras podiam simplesmente escolher carreiras nas quais os números não encontravam muito espaço, como direito, jornalismo, as humanidades e até a medicina de antigamente.
     Como observa Steven Pinker, ainda hoje, nos meios universitários, é considerado aceitável que um intelectual se vanglorie de ter passado raspando em física e de ignorar o beabá da estatística. Mas ai de quem admitir nunca ter lido Joyce ou dizer que não gosta de Mozart. Sobre ele recairão olhares tão recriminadores quanto sobre o sujeito que assoa o nariz na manga da camisa.
     Joyce e Mozart são ótimos, mas eles, como quase toda a cultura humanística, têm pouca relevância para nossa vida prática. Já a cultura científica, que muitos ainda tratam com uma ponta de desprezo, torna-se cada vez mais fundamental, mesmo para quem não pretende ser engenheiro ou seguir carreiras técnicas.
     Como sobreviver à era do crédito farto sem saber calcular as armadilhas que uma taxa de juros pode esconder? Hoje, é difícil até posicionar-se de forma racional sobre políticas públicas sem assimilar toda a numeralha que idealmente as informa. Conhecimentos rudimentares de estatística são pré-requisito para compreender as novas pesquisas que trazem informações relevantes para nossa saúde e bem-estar.
     A matemática está no centro de algumas das mais intrigantes especulações cosmológicas da atualidade. Se as equações da mecânica quântica indicam que existem universos paralelos, isso basta para que acreditemos neles? Ou, no rastro de Eugene Wigner, podemos nos perguntar por que a matemática é tão eficaz para exprimir as leis da física.

(Folha de S.Paulo. 06.04.2013. Adaptado).



Releia os trechos apresentados a seguir.

• Aqueles que não simpatizavam muito com Pitágoras podiam simplesmente escolher carreiras nas quais os números não encontravam muito espaço... (1.º parágrafo)

• Já a cultura científica, que muitos ainda tratam com uma ponta de desprezo, torna-se cada vez mais fundamental... (3.º parágrafo)

Os advérbios em destaque nos trechos expressam, correta e respectivamente, circunstâncias de
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Q403861 Português
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Cultura matemática


Hélio Schwartsman

     SÃO PAULO - Saiu mais um estudo mostrando que o ensino de matemática no Brasil não anda bem. A pergunta é: podemos viver sem dominar o básico da matemática? Durante muito tempo, a resposta foi sim. Aqueles que não simpatizavam muito com Pitágoras podiam simplesmente escolher carreiras nas quais os números não encontravam muito espaço, como direito, jornalismo, as humanidades e até a medicina de antigamente.
     Como observa Steven Pinker, ainda hoje, nos meios universitários, é considerado aceitável que um intelectual se vanglorie de ter passado raspando em física e de ignorar o beabá da estatística. Mas ai de quem admitir nunca ter lido Joyce ou dizer que não gosta de Mozart. Sobre ele recairão olhares tão recriminadores quanto sobre o sujeito que assoa o nariz na manga da camisa.
     Joyce e Mozart são ótimos, mas eles, como quase toda a cultura humanística, têm pouca relevância para nossa vida prática. Já a cultura científica, que muitos ainda tratam com uma ponta de desprezo, torna-se cada vez mais fundamental, mesmo para quem não pretende ser engenheiro ou seguir carreiras técnicas.
     Como sobreviver à era do crédito farto sem saber calcular as armadilhas que uma taxa de juros pode esconder? Hoje, é difícil até posicionar-se de forma racional sobre políticas públicas sem assimilar toda a numeralha que idealmente as informa. Conhecimentos rudimentares de estatística são pré-requisito para compreender as novas pesquisas que trazem informações relevantes para nossa saúde e bem-estar.
     A matemática está no centro de algumas das mais intrigantes especulações cosmológicas da atualidade. Se as equações da mecânica quântica indicam que existem universos paralelos, isso basta para que acreditemos neles? Ou, no rastro de Eugene Wigner, podemos nos perguntar por que a matemática é tão eficaz para exprimir as leis da física.

(Folha de S.Paulo. 06.04.2013. Adaptado).



Releia o seguinte trecho do 3.º parágrafo do texto:

Joyce e Mozart são ótimos, mas eles, como quase toda a cultura humanística, têm pouca relevância para nossa vida prática.

Sem que haja alteração de sentido, e de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, ao se substituir o termo em destaque, o trecho estará corretamente reescrito em:
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Q403862 Português
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Cultura matemática


Hélio Schwartsman

     SÃO PAULO - Saiu mais um estudo mostrando que o ensino de matemática no Brasil não anda bem. A pergunta é: podemos viver sem dominar o básico da matemática? Durante muito tempo, a resposta foi sim. Aqueles que não simpatizavam muito com Pitágoras podiam simplesmente escolher carreiras nas quais os números não encontravam muito espaço, como direito, jornalismo, as humanidades e até a medicina de antigamente.
     Como observa Steven Pinker, ainda hoje, nos meios universitários, é considerado aceitável que um intelectual se vanglorie de ter passado raspando em física e de ignorar o beabá da estatística. Mas ai de quem admitir nunca ter lido Joyce ou dizer que não gosta de Mozart. Sobre ele recairão olhares tão recriminadores quanto sobre o sujeito que assoa o nariz na manga da camisa.
     Joyce e Mozart são ótimos, mas eles, como quase toda a cultura humanística, têm pouca relevância para nossa vida prática. Já a cultura científica, que muitos ainda tratam com uma ponta de desprezo, torna-se cada vez mais fundamental, mesmo para quem não pretende ser engenheiro ou seguir carreiras técnicas.
     Como sobreviver à era do crédito farto sem saber calcular as armadilhas que uma taxa de juros pode esconder? Hoje, é difícil até posicionar-se de forma racional sobre políticas públicas sem assimilar toda a numeralha que idealmente as informa. Conhecimentos rudimentares de estatística são pré-requisito para compreender as novas pesquisas que trazem informações relevantes para nossa saúde e bem-estar.
     A matemática está no centro de algumas das mais intrigantes especulações cosmológicas da atualidade. Se as equações da mecânica quântica indicam que existem universos paralelos, isso basta para que acreditemos neles? Ou, no rastro de Eugene Wigner, podemos nos perguntar por que a matemática é tão eficaz para exprimir as leis da física.

(Folha de S.Paulo. 06.04.2013. Adaptado).



Considere o seguinte trecho do 4.º parágrafo do texto:

Conhecimentos rudimentares de estatística são pré-requisito para compreender as novas pesquisas que trazem informações relevantes para nossa saúde e bem-estar.

Observando as regras de regência verbal e de colocação pronominal, ao se substituir a expressão em destaque por um pronome, o trecho estará corretamente reescrito em:
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Q403863 Português
Assinale a alternativa correta quanto à concordância, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q403864 Português
Assinale a alternativa em que a pontuação está corretamente empregada, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q403865 Português
Assinale a alternativa em que a sequência da frase a seguir traz o uso correto do acento indicativo de crase, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.

Um bom conhecimento de matemática é indispensável
Alternativas
Q403866 Português
Leia a tirinha para responder à questão.

imagem-001.jpg

Em – Nem tente copiar minhas respostas desta vez... – o verbo em destaque está conjugado no modo imperativo, que é o modo verbal utilizado para expressar, por exemplo, uma ordem, um aconselhamento, ou uma solicitação, como ocorre em:
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Q403867 Matemática
Ao ser elaborado o projeto político-pedagógico de um curso técnico, ficou estabelecido que um terço das disciplinas fossem básicas, um quarto das restantes fossem técnicas, e as demais 18, que completam o conjunto das disciplinas, fossem de especialização ou de formação da cidadania. É correto afirmar que o total de disciplinas desse curso é
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Q403868 Matemática
Ao se construir um projeto de trabalho para o acompanhamento e orientação das atividades diárias dos adolescentes da Fundação CASA, definiu-se que seriam realizadas reuniões de avaliação e de realinhamento lideradas por dois agentes educacionais. Um agente faria essas reuniões a cada 42 dias, e o outro, a cada 30 dias. Se a reunião inicial foi realizada pelos dois agentes num mesmo dia, essa coincidência da data de reunião ocorrerá a cada
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Q403869 Matemática
Se, em um plano de ensino, a razão entre o número de atividades programadas e o número de atividades executadas é de 5 para 3, é correto afirmar que falta executar
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Q403870 Matemática
Para corrigir 1 000 redações, 6 professores precisaram de 5 dias. Mantendo-se o mesmo ritmo, o número de professores necessários para corrigir 1 600 redações, em 6 dias, é
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Q403871 Matemática
Em uma gincana esportiva-cultural, em que participaram as unidades de internação provisória, a pontuação final atribuída a cada unidade participante foi dada pela média ponderada das notas de 4 provas com pesos 1, 2, 3 e 4, respectivamente. Se as notas atribuídas às provas de uma das unidades de internação foram 5, 4, 6 e 4, nesta ordem, então a nota final dessa unidade foi
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Q403872 Matemática
Ao se ministrar um curso de qualificação profissional básica aos adolescentes em uma unidade de internação, surgiu uma questão de matemática financeira. A situação apresentou-se ao ser necessária a reposição de um aparelho eletrônico danificado em uma atividade. Para se adquirir esse aparelho eletrônico, há duas opções de pagamento: uma à vista, por R$ 410,00, e outra em duas parcelas iguais de R$ 210,00, sendo uma na entrada e outra após um mês. Lembrando-se de que o juro a ser considerado incide sempre sobre o saldo devedor, é correto afirmar que o juro embutido no pagamento parcelado é de
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Q403873 Matemática
Para zelar pelos jovens internados e orientá-los a respeito do uso adequado dos materiais em geral e dos recursos utilizados em atividades educativas, bem como da preservação predial, realizou-se uma dinâmica elencando “atitudes positivas” e “atitudes negativas”, no entendimento dos elementos do grupo. Solicitou-se que cada um classificasse suas atitudes como positiva ou negativa, atribuindo (+4) pontos a cada atitude positiva e (–1) a cada atitude negativa. Se um jovem classificou como positiva apenas 20 das 50 atitudes anotadas, o total de pontos atribuídos foi
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Q403874 Matemática
Para o desenvolvimento do adolescente no seu processo socioeducativo, o autoconhecimento é fundamental e ter consciência do próprio corpo, por exemplo, é muito importante. Considere que a figura representa a relação entre o peso de uma pessoa, em kg, e a idade dela, em anos.

imagem-002.jpg

A partir da figura, é correto concluir que, quando essa pessoa estava com 13 anos e 6 meses, o peso dela, em kg, era
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Q403875 Matemática
O pátio de um Centro de Atendimento tem a forma de um trapézio de medidas 6,0 m por 7,5 m por 10,0 m de largura, conforme mostra a figura. Para verificar quantas pessoas cabem em pé nesse pátio, estima-se que cada jovem ocupe um espaço de 2 500 cm2 .

imagem-003.jpg

O número de jovens em pé que cabem nesse pátio é mais próximo de
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Q403876 Matemática
Para a preparação de eventos e festividades na Fundação CASA, organizam-se reuniões. Sobre uma dessas reuniões, contendo 15 pessoas, é correto afirmar que, necessariamente, há
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Respostas
1: B
2: E
3: C
4: B
5: D
6: A
7: E
8: A
9: D
10: C
11: D
12: E
13: B
14: A
15: C
16: E
17: A
18: C
19: B
20: D