Questões de Concurso Público Prefeitura de Campinas - SP 2019 para Professor - Educação Básica IV - Educação Especial

Foram encontradas 45 questões

Q1057844 Pedagogia
A legislação brasileira prevê a educação como um direito da pessoa com deficiência, assegurando um sistema educacional que seja inclusivo. Cabe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar o projeto pedagógico das escolas de modo que contemple a educação inclusiva, por meio da institucionalização do
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Q1057845 Pedagogia
Em uma escola da Rede Municipal de Educação de Campinas, foi matriculado um aluno com deficiência física, cadeirante. De início, educadores e equipe gestora ficaram apreensivos por não se considerarem aptos a atender o aluno na sala comum. No entanto, a Unidade Educacional, de acordo com Portaria SME no 69/2018 (Regimento Escolar Comum da Rede Municipal de Ensino de Campinas) e com o apoio das instâncias competentes da SME, deve organizar, de acordo com as necessidades do aluno, dentre outras ações:
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Q1057846 Pedagogia
José é um aluno com deficiência múltipla, cadeirante, com dificuldades visuais e auditivas, e está matriculado no 6o ano de uma escola municipal de Campinas. A professora da turma consulta a direção da escola sobre a possibilidade de conceder a terminalidade específica à José. Para a certificação do ensino fundamental por terminalidade específica deve ser assegurado o disposto na LDB (Lei no 9.394/96) e a Portaria SME no 69/2018 (Regimento Escolar Comum da Rede Municipal de Ensino de Campinas), que determinam a escolaridade com a duração
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Q1057847 Pedagogia
Um aluno com deficiência física que faz uso de cadeira de rodas, recém-matriculado no 1o ano do ensino fundamental, encontrou algumas dificuldades logo nos primeiros dias de aula: a escola não tem rampa de acesso ou elevador para os andares superiores; tem funcionários pouco disponíveis para apoio em sua locomoção, alimentação e higiene; funcionários e professores com dificuldade para compreender a expressividade do aluno; calçadas e entorno com degraus e buracos.
Esses itens são exemplos de barreiras que impedem o aluno de ter acesso pleno à escola e podem ser definidas, correta e respectivamente, como barreiras
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Q1057849 Português
Leia o texto para responder à questão.

    Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
    Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral, intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
    Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones, a partir do final da década de 1990.
    A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
    A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
    Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
    O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.

(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)
A autora do texto afirma que
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Respostas
41: D
42: E
43: C
44: A
45: E