Questões de Concurso Público Prefeitura de Campinas - SP 2019 para Supervisor Educacional
Foram encontradas 50 questões
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057848
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia
de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que
confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma
agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico
de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério
desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral,
intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava
ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa
corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos
desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais
que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem
disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de
roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas
comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones,
a partir do final da década de 1990.
A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de
captação de som, imagem e informação, com a possibilidade
de retransmissão instantânea do material captado, alterou de
vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social.
Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a
Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes
universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje,
o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e
reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais,
perfis falsos e robôs.
Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o
que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados,
e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente
anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.
(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade,
diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)
Segundo o texto, é correto afirmar que
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Provas:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Professor - Educação Básica IV - Educação Especial
|
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057849
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia
de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que
confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma
agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico
de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério
desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral,
intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava
ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa
corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos
desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais
que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem
disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de
roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas
comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones,
a partir do final da década de 1990.
A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de
captação de som, imagem e informação, com a possibilidade
de retransmissão instantânea do material captado, alterou de
vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social.
Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a
Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes
universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje,
o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e
reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais,
perfis falsos e robôs.
Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o
que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados,
e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente
anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.
(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade,
diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)
A autora do texto afirma que
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057850
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia
de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que
confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma
agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico
de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério
desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral,
intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava
ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa
corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos
desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais
que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem
disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de
roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas
comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones,
a partir do final da década de 1990.
A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de
captação de som, imagem e informação, com a possibilidade
de retransmissão instantânea do material captado, alterou de
vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social.
Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a
Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes
universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje,
o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e
reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais,
perfis falsos e robôs.
Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o
que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados,
e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente
anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.
(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade,
diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)
No último parágrafo, o vocábulo pretensamente, no
contexto em que se encontra, dá ideia de algo
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057851
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia
de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que
confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma
agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico
de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério
desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral,
intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava
ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa
corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos
desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais
que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem
disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de
roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas
comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones,
a partir do final da década de 1990.
A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de
captação de som, imagem e informação, com a possibilidade
de retransmissão instantânea do material captado, alterou de
vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social.
Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a
Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes
universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje,
o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e
reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais,
perfis falsos e robôs.
Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o
que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados,
e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente
anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.
(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade,
diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)
Em destaque, encontra-se vocábulo empregado em sentido figurado em:
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057852
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia
de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que
confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma
agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico
de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério
desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral,
intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava
ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa
corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos
desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais
que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem
disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de
roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas
comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones,
a partir do final da década de 1990.
A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de
captação de som, imagem e informação, com a possibilidade
de retransmissão instantânea do material captado, alterou de
vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social.
Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a
Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes
universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje,
o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e
reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais,
perfis falsos e robôs.
Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o
que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados,
e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente
anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.
(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade,
diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa que está em conformidade com a
norma-padrão da língua quanto à pontuação.
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Provas:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Professor - Educação Básica IV - Educação Especial
|
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057853
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia
de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que
confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma
agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico
de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério
desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral,
intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava
ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa
corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos
desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais
que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem
disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de
roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas
comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones,
a partir do final da década de 1990.
A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de
captação de som, imagem e informação, com a possibilidade
de retransmissão instantânea do material captado, alterou de
vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social.
Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a
Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes
universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje,
o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e
reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais,
perfis falsos e robôs.
Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o
que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados,
e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente
anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.
(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade,
diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)
Encontra-se em conformidade com a norma-padrão da
língua, quanto ao emprego e à colocação dos pronomes,
a seguinte frase:
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057854
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia
de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que
confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma
agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico
de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério
desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral,
intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava
ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa
corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos
desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais
que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem
disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de
roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas
comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones,
a partir do final da década de 1990.
A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de
captação de som, imagem e informação, com a possibilidade
de retransmissão instantânea do material captado, alterou de
vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social.
Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a
Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes
universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje,
o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e
reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais,
perfis falsos e robôs.
Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o
que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados,
e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente
anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.
(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade,
diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)
Considere a seguinte passagem do texto:
“A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta.” (5° parágrafo)
Nesse trecho, o vocábulo que expressa sentido de meio é:
“A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta.” (5° parágrafo)
Nesse trecho, o vocábulo que expressa sentido de meio é:
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057855
Português
Texto associado
Leia a tira para responder à questão.
(Bill Watterson. O melhor de Calvin, 07.07.2019. https://cultura.estadao.com.br)
A “mente científica”, anunciada no 1° quadro, fica representada na tira por meio
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057856
Português
Texto associado
Leia a tira para responder à questão.
(Bill Watterson. O melhor de Calvin, 07.07.2019. https://cultura.estadao.com.br)
Assinale a alternativa que completa corretamente a frase
a seguir, segundo a norma-padrão da língua portuguesa
e as ideias presentes no texto.
No último quadro, __________ a garota __________ do que Calvin propunha, ela __________, irritada.
No último quadro, __________ a garota __________ do que Calvin propunha, ela __________, irritada.
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057857
Português
Texto associado
Leia a tira para responder à questão.
(Bill Watterson. O melhor de Calvin, 07.07.2019. https://cultura.estadao.com.br)
Quanto ao emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que apresenta frase em conformidade
com a norma-padrão da língua portuguesa.
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057858
Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Conforme a Lei Orgânica do Município de Campinas,
artigo 230, o Conselho das Escolas Municipais e os
conselhos de escola terão por princípio, entre outros,
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057859
Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A Progressão Vertical é a passagem de um nível para
outro superior, mantido o grau, mediante apresentação
de títulos, diplomas ou certificados vinculados à área de
atuação ou de conhecimento relacionado ao cargo. Conforme a Lei Municipal n° 12.987/2007, artigo 33, um dos
motivos que tornam o servidor do Magistério inapto para
a Progressão Vertical é ter
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057860
Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Existem dois tipos de Códigos de Conduta: os Códigos
de Conduta __________, que são aqueles que não permitem decisão por parte do servidor, devendo ser cumpridos fielmente e obrigatoriamente, como, por exemplo,
a legislação; e os Códigos de Conduta __________, que
são aqueles que permitem algum grau de decisão e escolha por parte do servidor e variam sua forma nas instituições, nos departamentos etc.
De acordo com o Manual de Ética da Prefeitura Municipal de Campinas, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
De acordo com o Manual de Ética da Prefeitura Municipal de Campinas, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057861
Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Conforme o artigo 5° da Lei n° 12.501/2006, que institui o
Sistema Municipal de Ensino, é uma finalidade do Sistema Municipal de Ensino, entre outras,
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057862
Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Os Supervisores Educacionais constituem a Equipe Educativa do Naed (Núcleo de Ação Educativa Descentralizada). Conforme a Portaria SME n° 69/2018 (Regimento
Escola Comum da Rede Municipal de Ensino de Campinas), artigo 12, é uma das atribuições do Naed
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057863
Pedagogia
Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, cabe às
escolas
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057864
Pedagogia
A demanda da comunidade afro-brasileira por reconhecimento, valorização e afirmação de direitos, no que diz
respeito à educação, passou a ser particularmente apoiada com a promulgação da Lei n° 10.639/2003, que estabeleceu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileiras e africanas. Conforme as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, reconhecer é também
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057865
Pedagogia
Segundo a Lei n° 9.394/1996, artigo 24, a classificação
em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino
fundamental, pode ser feita:
I. por __________, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola; II. por __________, para candidatos procedentes de outras escolas; III. independentemente de escolarização anterior, mediante __________ feita pela escola [...].
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
I. por __________, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola; II. por __________, para candidatos procedentes de outras escolas; III. independentemente de escolarização anterior, mediante __________ feita pela escola [...].
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057866
Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Segundo a Constituição Federal, a administração pública
direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá
aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Conforme o Manual de Ética
da Prefeitura Municipal de Campinas, a __________ significa que as ações devem ser realizadas da melhor forma possível, visando à economia de recursos, à destinação correta de materiais e serviços etc.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto.
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Supervisor Educacional |
Q1057867
Pedagogia
Conforme o documento Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva,
incluem-se no grupo de alunos com transtornos globais
do desenvolvimento as crianças com