Questões de Concurso Público Prefeitura de Campinas - SP 2019 para Supervisor Educacional

Foram encontradas 50 questões

Q1057868 Pedagogia
A escola é fator importantíssimo para promover mudanças e tornar possível o desenvolvimento e a estruturação de crianças com Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (TID). Conforme a Revista da Educação Especial (v. 4, n. 1, jan./jun. 2007a), as crianças com TID apresentam, entre outras, as seguintes características básicas:
Alternativas
Q1057869 Pedagogia
Com a Declaração de Salamanca, inaugura-se o mais novo e mais justo paradigma da história da educação das pessoas com deficiência, o paradigma da inclusão. Entretanto, segundo a Revista da Educação Especial (v. 4, n. 1, jan./jun. 2007a), com relação a um grupo determinado de pessoas, a Declaração deixa uma exceção aberta à inclusão: ela sugere que, devido a problemas de comunicação que essas pessoas enfrentam, a educação delas pode ser mais adequadamente provida em escolas especiais ou classes especiais e unidades em escolas regulares. Esse grupo é composto por alunos
Alternativas
Q1057870 Pedagogia
Conforme a Lei n° 9.394/1996, artigo 31, a educação infantil será organizada de acordo com algumas regras comuns, entre elas,
Alternativas
Q1057871 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Em uma escola pública municipal, um Supervisor Educacional coagiu pessoas subordinadas a ele com objetivos de natureza partidária. Coagidas, essas pessoas tiveram de trabalhar em uma campanha eleitoral para conseguir votos para um partido X, ao qual o Supervisor Educacional era filiado. Conforme o Estatuto do Servidor Público de Campinas, artigos 185 e 198, será aplicada ao Supervisor, por coagir subordinados com objetivos de natureza partidária, a pena de
Alternativas
Q1057872 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A Comissão Permanente de Avaliação Probatória, nomeada pelo Prefeito Municipal, com mandato de 04 (quatro) anos, será composta de três servidores efetivos estáveis como titulares e três servidores efetivos estáveis como suplentes indicados pela Administração Municipal, para os casos de impedimentos legais. Conforme o Decreto Municipal n° 15.514/06, artigo 9°, entre outras, é uma atribuição da Comissão Permanente de Avaliação Probatória
Alternativas
Q1057873 Pedagogia
Na mesma proporção da autonomia da escola, cresce a responsabilidade das escolas na implementação da gestão democrática, na qual pais, alunos e educadores são chamados a construírem juntos o Projeto Político-Pedagógico. No coração desse projeto, está o currículo da escola. Sabe-se que é vasta a produção teórica a respeito do currículo, assim como são diversas as definições sobre o que seja ou deva ser o currículo escolar. No documento Diretrizes curriculares da educação básica para o ensino fundamental e educação de jovens e adultos anos finais: um processo contínuo de reflexão e ação, currículo é definido como
Alternativas
Q1057874 Pedagogia
Ao analisar novas formas de organização do trabalho pedagógico e da escola, o documento Diretrizes curriculares da educação básica para o ensino fundamental e educação de jovens e adultos anos finais: um processo contínuo de reflexão e ação propõe uma organização que compreende períodos de escolarização que ultrapassam as séries anuais, organizados em blocos que variam de dois a cinco anos de duração. Estabelece que a ordenação do conhecimento se faz em unidades de tempo maiores e mais flexíveis, de forma a favorecer o trabalho com clientelas de diferentes procedências e estilos ou ritmos de aprendizagem. Nesse sentido, o documento está definindo
Alternativas
Q1057875 Pedagogia
A avaliação implica, de maneira explícita ou não, projetos de sociedade e concepções de sujeito e de aprendizagem, dirigidos pelas referências culturais e políticas de quem avalia. Assim, uma prática de avaliação emancipatória deve explicitar seus instrumentos, critérios e valores. A avaliação é, portanto, uma atividade que envolve legitimidade técnica e legitimidade política na sua realização. Segundo o documento Diretrizes curriculares da educação básica para o ensino fundamental e educação de jovens e adultos anos finais: um processo contínuo de reflexão e ação, na avaliação institucional participativa feita em cada escola busca-se um modelo que se aproxime de uma avaliação
Alternativas
Q1057876 Pedagogia
Segundo as Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação Infantil: um processo contínuo de reflexão e ação, o trabalho com projetos é uma das possibilidades da efetivação das diretrizes curriculares nas unidades educacionais municipais de educação infantil. Nesse sentido, as Diretrizes pontuam que se entende como projeto
Alternativas
Q1057877 Pedagogia
As Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação Infantil: um processo contínuo de reflexão e ação concebe que a avaliação na educação infantil é intrínseca ao processo educativo. A instituição define, de maneira participativa e democrática, princípios de trabalho, critérios, formas e instrumentos de realização da avaliação das práticas educativas. Na Rede Municipal de Ensino de Campinas, segundo as Diretrizes,
Alternativas
Q1057878 Pedagogia
A avaliação, como prática escolar, nunca será neutra e estará sempre a serviço de um projeto de sociedade e, portanto, de sujeito. Ou seja, ela é marcada por valores socialmente estabelecidos e pelas relações de poder que levam certos valores a predominarem sobre outros em cada momento histórico. Segundo as Diretrizes curriculares da educação básica para o ensino fundamental e educação de jovens e adultos anos finais: um processo contínuo de reflexão e ação, ela serviria, principalmente,
Alternativas
Q1057879 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Estela é uma Supervisora Educacional do Sistema Municipal de Ensino de Campinas. Em reunião com os Diretores para analisar o Lei Municipal n° 11.689, de 06/03/2003, que dispõe sobre o repasse de recursos financeiros às unidades educacionais públicas municipais, afirma corretamente que, segundo o artigo 1°, os recursos financeiros serão
Alternativas
Q1057880 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Conforme o Decreto Municipal no 14.524, de 14/11/2003, dentre os critérios e normas estabelecidos para o repasse de recursos financeiros às unidades educacionais públicas municipais, encontra-se a necessidade
Alternativas
Q1057881 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Para efetivar e consolidar a gestão escolar democrática, são necessários mecanismos que fortaleçam a participação da comunidade, da família, do aluno, do professor e do funcionário da escola, sendo um deles o Conselho de Escola. Segundo a Lei Municipal no 6.662/1991, caberá ao Conselho de Escola
Alternativas
Q1057882 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A respeito do Conselho de Escola nas Unidades Educacionais do Município de Campinas, segundo a Lei Municipal no 6.662/1991, é correto afirmar que
Alternativas
Q1057883 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
O Conselho das Escolas Municipais contribui para estabelecer um maior controle da gestão municipal de ensino e pode ser um importante pilar de uma gestão democrática, com a participação da sociedade civil nas decisões políticas relacionadas à educação no Município. A Lei Municipal no 7.145/1992, que estabelece o objetivo, a competência e dá normas de funcionamento do Conselho das Escolas Municipais de Campinas, determina que
Alternativas
Q1057884 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Ana, uma Supervisora Educacional, ao consultar a Lei Municipal no 6.894/1991, percebeu que ela tem por finalidade incentivar, coordenar e orientar o processo educacional na Rede Municipal de Campinas, objetivando o mais amplo desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício da cidadania. Pôde constatar também, em seu artigo 15, que poderá
Alternativas
Q1057885 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Paloma é uma imigrante venezuelana que veio para o Brasil em busca de melhores condições de vida para seus filhos. Um deles, já com sete anos, nunca frequentou a escola regular, embora tenha um desenvolvimento cognitivo acima da média. Ao tentar matricular seu filho em uma escola pública, foi informada de que a criança deveria ser matriculada no primeiro ano do Ensino Fundamental. Embora ela não tenha concordado, mesmo assim, a escola manteve sua decisão. Assim, decidiu recorrer ao Conselho Municipal de Educação. Ao dar um parecer que permite que a criança seja matriculada em outro ano, sem ter uma escolaridade anterior, o Conselho está exercendo, segundo a Lei Municipal no 8.869/1996, sua função
Alternativas
Q1057886 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A busca constante pela qualidade do atendimento nas instituições de Educação Infantil remete a uma análise sobre o papel da avaliação institucional, uma vez que ela pode trazer elementos para a construção coletiva do Projeto Político-Pedagógico da escola. Assim, em relação ao processo de avaliação institucional, a Resolução SME no 14/2014 estabelece, eu seu artigo 6o, que
Alternativas
Q1057887 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
O projeto de implantação de um sistema próprio de avaliação na Rede Municipal de Ensino de Campinas constitui um modelo de avaliação institucional, cujos princípios básicos são a qualidade negociada entre as escolas e o poder público e a participação solidária entre todos os segmentos envolvidos com a unidade escolar. O processo de avaliação externa de desempenho dos estudantes, uma das etapas da Avaliação Institucional Participativa na Rede Municipal de Ensino de Campinas, fundamenta-se nas matrizes de avaliação, que são entendidas como
Alternativas
Respostas
21: D
22: B
23: E
24: A
25: C
26: D
27: D
28: A
29: E
30: B
31: D
32: C
33: A
34: C
35: A
36: B
37: E
38: D
39: D
40: B