Questões de Concurso Público Prefeitura de Cananéia - SP 2020 para Médico 20H

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Q1251088 Português
Leia a tira para responder a questão.


(Bob Thaves, “Frank & Ernest”. https://cultura.estadao.com.br. 12.11.2019)
De acordo com o ponto de vista do personagem, é correto concluir que
Alternativas
Q1251089 Português
Leia a tira para responder a questão.


(Bob Thaves, “Frank & Ernest”. https://cultura.estadao.com.br. 12.11.2019)
Na passagem “com a exposição online das informações pessoais”, a preposição destacada forma uma expressão cujo sentido é de
Alternativas
Q1251090 Português
Leia a tira para responder a questão.


(Bob Thaves, “Frank & Ernest”. https://cultura.estadao.com.br. 12.11.2019)
Antigamente, eu desejava que todo mundo _____________ meu nome e ___________ quem eu _________. Em conformidade com a norma-padrão, a correlação dos tempos verbais está garantida com o preenchimento das lacunas, respectivamente, com as formas:
Alternativas
Q1251091 Português
Leia o texto para responder a questão.

Custosa Mobilidade
  O tráfego intenso e os longos deslocamentos necessários em diversas cidades brasileiras tomam, além de tempo, cada vez mais recursos dos usuários e da sociedade.
  Estudo da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) estimou os custos socioeconômicos da mobilidade urbana em nada menos de R$ 483,3 bilhões anuais, como mostrou o 3º Seminário de Mobilidade e Inovação organizado por esta Folha. O valor é 7% maior que o do levantamento anterior.
    No plano individual, o ônus do transporte vem aumentando. Além de custar mais e beneficiar uma parcela menor da população, o transporte individual consome quase o dobro de energia e polui duas vezes mais que o público.
  Para evitar o agravamento de uma situação já dramática, governantes, em particular os das metrópoles, devem promover políticas de desincentivo ao uso de carros.
  Uma alternativa é a criação de pedágios urbanos, a restringir a circulação de veículos em determinadas áreas, como já se fez em cidades como Singapura, Estocolmo, Milão e Londres. Nova York entrará nesse rol até o fim de 2020.
   Com os recursos angariados pela cobrança, municípios poderiam investir mais em seus sistemas de transporte público – opção para aqueles que não desejam tirar seus automóveis da garagem.
  Ações do gênero, reconheça-se, são politicamente difíceis, sobretudo num país que historicamente privilegiou o transporte individual.
  Não se trata, contudo, de dificuldade intransponível. Pesquisa recente do Instituto Ipsos mostrou que 30% dos paulistanos proprietários de carro aceitariam abrir mão do veículo em favor de outro meio de transporte. Há boa margem, pois, para o avanço dessa agenda.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 08.11.2019. Adaptado)
O texto argumenta favoravelmente à
Alternativas
Q1251092 Português
Leia o texto para responder a questão.

Custosa Mobilidade
  O tráfego intenso e os longos deslocamentos necessários em diversas cidades brasileiras tomam, além de tempo, cada vez mais recursos dos usuários e da sociedade.
  Estudo da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) estimou os custos socioeconômicos da mobilidade urbana em nada menos de R$ 483,3 bilhões anuais, como mostrou o 3º Seminário de Mobilidade e Inovação organizado por esta Folha. O valor é 7% maior que o do levantamento anterior.
    No plano individual, o ônus do transporte vem aumentando. Além de custar mais e beneficiar uma parcela menor da população, o transporte individual consome quase o dobro de energia e polui duas vezes mais que o público.
  Para evitar o agravamento de uma situação já dramática, governantes, em particular os das metrópoles, devem promover políticas de desincentivo ao uso de carros.
  Uma alternativa é a criação de pedágios urbanos, a restringir a circulação de veículos em determinadas áreas, como já se fez em cidades como Singapura, Estocolmo, Milão e Londres. Nova York entrará nesse rol até o fim de 2020.
   Com os recursos angariados pela cobrança, municípios poderiam investir mais em seus sistemas de transporte público – opção para aqueles que não desejam tirar seus automóveis da garagem.
  Ações do gênero, reconheça-se, são politicamente difíceis, sobretudo num país que historicamente privilegiou o transporte individual.
  Não se trata, contudo, de dificuldade intransponível. Pesquisa recente do Instituto Ipsos mostrou que 30% dos paulistanos proprietários de carro aceitariam abrir mão do veículo em favor de outro meio de transporte. Há boa margem, pois, para o avanço dessa agenda.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 08.11.2019. Adaptado)
O último parágrafo do texto autoriza afirmar que
Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: E
4: D
5: C