Pensar a história da escolarização de jovens e adultos permite aos educadores compreender melhor a luta
pelo direito à educação para essa parcela da população.
Haddad e Di Pierro (2000) apresentam uma visão panorâmica do tema ao longo dos cinco séculos da história posteriores à chegada dos portugueses às terras brasileiras.
Eles afirmam que, ao final do Império, 82% da população
com idade superior a cinco anos era analfabeta. Segundo
Haddad e Di Pierro (2000), o ponto alto do movimento de
reconhecimento do direito de todos à escolarização e da
correspondente responsabilização do setor público pela
oferta gratuita de ensino aos jovens e adultos ocorreu com