Um município localizado na região Sudeste do Brasil realizou
investimentos em suas estradas municipais, o que acarretou
a melhoria da logística e de transportes da região.
Sabe-se que, em 31 de dezembro de X1, a classe de ativos
“estradas municipais” estava registrada pelo valor contábil de
R$ 2.450.000,00 e depreciação acumulada de R$ 700.000,00
no sistema contábil municipal.
Baseando-se nos estudos técnicos dos servidores do
Departamento de Infraestrutura Terrestre do Município
(DITM), em janeiro de X2, o contador entendeu que o potencial de serviços das estradas, após as melhorias realizadas,
estava estimado em R$ 4.670.000,00 e, após várias análises
de diversas instâncias, o ente resolveu reavaliar essa classe
de ativos.
No início de janeiro de X2, momento da reavaliação, o contador da entidade estabeleceu, com base nos estudos técnicos
do DITM, que a classe de ativos “estradas municipais” deveria ser depreciada, de forma linear, sem valor residual, por
20 anos.