Segundo a Resolução CFM nº 1931/2009, do Código de Ética Mé...

O tema central da questão é a Ética Médica, com base na Resolução CFM nº 1931/2009, que estabelece diretrizes claras sobre o comportamento esperado de profissionais da saúde. Esse conhecimento é crucial para médicos e estudantes da área, pois garante a prática clínica responsável e ética.

A alternativa C é a correta: "É vedado ao médico consultar, diagnosticar ou prescrever por qualquer meio de comunicação em massa." Isso significa que os médicos não devem realizar consultas ou prescrições através de canais como televisão, rádio ou internet aberta, pois isso compromete a personalização do atendimento e pode levar a erros, já que a consulta médica requer uma avaliação individual e detalhada do paciente.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

A - "É permitido ao médico deixar de atuar com absoluta isenção, quando designado para servir como perito ou como auditor, bem como ultrapassar os limites de suas atribuições e competências."

Esta afirmação está incorreta porque, de acordo com o Código de Ética Médica, os médicos devem manter isenção e atuar dentro dos seus limites de competência quando realizam funções como peritos ou auditores. A imparcialidade e a atuação dentro de suas capacitações são fundamentais para garantir justiça e profissionalismo.

B - "É permitido ao médico subordinar os honorários ao resultado do tratamento ou à cura do paciente."

Essa alternativa está errada porque o Código de Ética Médica proíbe a prática de atrelar o pagamento dos serviços médicos ao sucesso do tratamento ou à cura, já que a medicina não é uma ciência exata e vários fatores podem influenciar os resultados. Essa prática poderia levar a conflitos de interesse e comprometer a objetividade do tratamento.

D - "É permitido ao médico realizar pesquisa médica em sujeitos que sejam direta ou indiretamente dependentes ou subordinados ao pesquisador."

Esta opção é incorreta porque o Código de Ética Médica proíbe pesquisas em indivíduos que tenham uma relação de dependência ou subordinação com o pesquisador, para evitar coerção ou influência indevida sobre os participantes, o que garantirá o respeito à autonomia e ao consentimento livre e informado dos participantes da pesquisa.

Compreender essas diretrizes éticas é essencial para a prática médica responsável e para evitar infrações que possam prejudicar o paciente ou comprometer a integridade do médico.

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De acordo com a Resolução CFM nº 1931/2009, do Código de Ética Médica, a alternativa correta é a C: é vedado ao médico consultar, diagnosticar ou prescrever por qualquer meio de comunicação em massa. Isso significa que o médico não pode fornecer diagnósticos ou prescrições a pacientes por meio de programas de TV, rádio, jornais ou qualquer outra forma de comunicação em massa. Isso se deve à importância de se estabelecer um relacionamento médico-paciente adequado, que envolve uma avaliação pessoal e individualizada do quadro clínico do paciente. Essa relação é fundamental para a garantia de um tratamento mais eficaz e seguro para o paciente.