Sobre recebimento de fêmeas com sinais de parto recente ou ...

A alternativa correta é a C.

No contexto da inspeção de produtos de origem animal, o manejo de fêmeas que apresentam sinais de parto recente ou aborto é de extrema importância para garantir a segurança alimentar e a qualidade do produto. Esse tipo de situação requer atenção especial devido aos riscos potenciais de doenças infecciosas e condições fisiológicas inadequadas para o abate imediato.

A alternativa C está correta porque recomenda que as fêmeas só poderão ser abatidas após um período mínimo de dez dias desde o parto, desde que não sejam portadoras de doenças infectocontagiosas. Este tempo é importante para assegurar que a fêmea se recupere do estresse do parto, permitindo uma avaliação mais precisa de sua saúde geral.

A alternativa A está incorreta porque sugere que as fêmeas sejam tratadas e retiradas do estabelecimento, o que não condiz com práticas típicas de manejo em abatedouros, onde o foco é no abate após garantir condições de saúde adequadas.

A alternativa B é inadequada porque propõe o abate emergencial imediato. Fêmeas que pariram recentemente podem não estar em condições ideais para o abate, e um abate emergencial sem considerar a recuperação ou sinais de doenças pode comprometer a qualidade e segurança da carne.

A alternativa D sugere que as fêmeas poderiam ser abatidas no final da linha de matança após 48 horas do parto, mas este prazo é muito curto para garantir que não há presença de condições adversas que possam impactar negativamente a inspeção post mortem e a qualidade do produto.

Entender as boas práticas de manejo e as regulamentações sobre o abate de animais é essencial para assegurar práticas de higiene e inspeção adequadas no controle de qualidade de produtos de origem animal.

Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!