Questões de Concurso

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Q778795 Direito Administrativo
Um profissional foi irregularmente empossado no cargo público de advogado da Prefeitura de Cajazeiras, tendo praticado diversos atos em nome da administração e no interesse público. Após a constatação da irregularidade, por processo administrativo regular, a Prefeitura Municipal afastou o servidor, mas reconheceu como válido todos os atos praticados por ele, tendo aplicado como justificativa para tal, o princípio da
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Q778745 Português
A BELEZA E A ARTE NÃO CONSTITUEM NENHUMA GARANTIA MORAL
Contardo Calligaris
   Gostei muito de “Francofonia”, de Aleksandr Sokurov. Um jeito de resumir o filme é este: nossa civilização é um navio cargueiro avançando num mar hostil, levando contêineres repletos dos objetos expostos nos grandes museus do mundo. Será que o esplendor do passado facilita nossa navegação pela tempestade de cada dia? Será que, carregados de tantas coisas que nos parecem belas, seremos capazes de produzir menos feiura? Ou, ao contrário, os restos do passado tornam nosso navio menos estável, de forma que se precisará jogar algo ao mar para evitar o naufrágio?
  Essa discussão já aconteceu. Na França de 1792, em plena Revolução, a Assembleia emitiu um decreto pelo qual não era admissível expor o povo francês à visão de “monumentos elevados ao orgulho, ao preconceito e à tirania” – melhor seria destruí-los. Nascia assim o dito vandalismo revolucionário – que continua.
   Os guardas vermelhos da Revolução Cultural devastaram os monumentos históricos da China. O Talibã destruiu os Budas de Bamiyan (séculos 4 e 5). Em Palmira, Síria, o Estado Islâmico destruiu os restos do templo de Bel (de quase 2.000 anos atrás). A ideia é a seguinte: se preservarmos os monumentos das antigas ideias, nunca teremos a força de nos inventarmos de maneira radicalmente livre.
  Na mesma Assembleia francesa de 1792, também surgiu a ideia de que não era preciso destruir as obras, elas podiam ser conservadas como patrimônio “artístico” ou “cultural” – ou seja, esquecendo sua significação religiosa, política e ideológica.
  Sentado no escuro do cinema, penso que nós não somos o navio, somos os contêineres que ele carrega: um emaranhado de esperanças, saberes, intuições, dúvidas, lamentos, heranças, obrigações e gostos. Tudo dito belamente: talvez o belo artístico surja quando alguém consegue sintetizar a nossa complexidade num enigma, como o sorriso de “Mona Lisa”.
  Os vândalos dirão que a arte não tem o poder de redimir ou apagar a ignomínia moral. Eles têm razão: a estátua de um deus sanguinário pode ser bela sem ser verdadeira nem boa. Será que é possível apreciá-la sem riscos morais?
  Não sei bem o que é o belo e o que é arte. Mas, certamente, nenhum dos dois garante nada.
 Por exemplo, gosto muito de um quadro de Arnold Böcklin, “A Ilha dos Mortos”, obra imensamente popular entre o século 19 e 20, que me evoca o cemitério de Veneza, que é, justamente, uma ilha, San Michele. Agora, Hitler tinha, em sua coleção particular, a terceira versão de “A Ilha dos Mortos”, a melhor entre as cinco que Böcklin pintou. Essa proximidade com Hitler só não me atormenta porque “A Ilha dos Mortos” era também um dos quadros preferidos de Freud (que chegou a sonhar com ele).
  Outro exemplo: Hitler pintava, sobretudo aquarelas, que retratam edifícios austeros e solitários, e que não são ruins; talvez comprasse uma, se me fosse oferecida por um jovem artista pelas ruas de Viena. Para mim, as aquarelas de Hitler são melhores do que as de Churchill. Pela pior razão: há, nelas, uma espécie de pressentimento trágico de que o mundo se dirigia para um banho de sangue.
  É uma pena a arte não ser um critério moral. Seria fácil se as pessoas que desprezamos tivessem gostos estéticos opostos aos nossos. Mas, nada feito.
  Os nazistas queimavam a “arte degenerada”, mas só da boca para fora. Na privacidade de suas casas, eles penduraram milhares de obras “degeneradas” que tinham pretensamente destruído. Em Auschwitz, nas festinhas clandestinas só para SS, os nazistas pediam que a banda dos presos tocasse suingue e jazz – oficialmente proibidos.
  Para Sokurov, o museu dos museus é o Louvre. Para mim, sempre foi a Accademia, em Veneza. A cada vez que volto para lá, desde a infância, medito na frente de três quadros, um dos quais é “A Tempestade”, do Giorgione. Com o tempo, o maior enigma do quadro se tornou, para mim, a paisagem de fundo, deserta e inquietante. Pintado em 1508, “A Tempestade” inaugura dois séculos que produziram mais beleza do que qualquer outro período de nossa história. Mas aquele fundo, mais tétrico que uma aquarela de Hitler, lembra-me que os dois séculos da beleza também foram um triunfo de guerra, peste e morte – Europa afora.
  É isto mesmo: infelizmente, a arte não salva.
Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/08/1806530-a-beleza-e-a-arte-nao-constituem-nenhuma-garantia-moral.shtml
Nos trechos “Os guardas vermelhos da Revolução Cultural devastaram os monumentos históricos da China.”, “Sentado no escuro do cinema, penso que nós não somos o navio, somos os contêineres que ele carrega [...]” e “Será que, carregados de tantas coisas que nos parecem belas, seremos capazes de produzir menos feiura?”, em relação às palavras em destaque, é correto afirmar que
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Q778598 Português
Qual o sabor da sua infância?
Os pratos que marcaram nossas vidas podem nos
revelar
FLÁVIA YURI OSHIMA

   Sou louca por sopas. Experimento qualquer sabor que apareça na minha frente. Meu paladar acolhe sopas quentes e frias, cremosas e ralas, salgadas, amargas, apimentadas e doces (no meu critério, canjica é sopa). Se tiver sopa no cardápio, to dentro. Já vi muitos dos meus amigos tremerem de gastura por ver aquele caldo fumegante na minha colher num almoço de verão. Durante muito tempo, quando me importava mais com a opinião dos outros, tentei disfarçar. Mas a atração que sinto por uma tigela cheia de caldo bem temperado sempre foi maior que eu. Tomei consciência da sopa em minha vida quando li A morte do gourmet, da filósofa francesa Muriel Barbery, em 2000. Não faço ideia se ela gosta de sopa. Também não é o tipo de alimento favorito do gourmet. Ocorre que, na história criada por Muriel, Pierre Arthens é um crítico gastronômico à beira da morte, que passa seus últimos dias recordando os sabores de sua vida. Cada um deles é relacionado a um momento ou a alguém. O livro é fino: 124 páginas. Mas toma tempo. É impossível ler A morte.... sem pensar nos sabores da própria vida. Muitas vezes, as lembranças vêm acompanhadas de uma pausa para comer uma coisinha.
   A brincadeira vai longe de acordo com as relações que criamos. Dá para usar os namorados como referências. Qual o sabor que mais me dava prazer quando namorava sicrano? Dá para usar estilos também. Qual o prato de que mais gostava quando era gótica? E quando era metida a bicho grilo de butique? Pode ser divertido, ridículo e emocionante ao mesmo tempo. 
   A ordem cronológica funciona. Tentei lembrar o primeiro sabor que me deu prazer. Cheguei à canja de galinha rala que a sogra da minha madrinha cozinhava todos os dias no jantar. Com uma avó japonesa e outra italiana, ambas exímias cozinheiras, pensar na canja rala da avó de outra pessoa soa como desvio de caráter. Por minhas avós e por vaidade, tentei enganar a memória. Quem sabe me lembraria de algo mais sofisticado ou charmoso, ligado às minhas raízes, como um missoshiro com peixe seco e shiitake, ou um capeletti in brodo recheado. Não rolou. Não consigo me esquecer da tal canja rala, feita com arroz, cenoura, pouco frango, sal e só.
  Resolvi apurar as primeiras memórias de outros. Caldo verde era o gosto da infância do poeta português Fernando Pessoa (fonte: À mesa com Fernando Pessoa, de Luís Machado). A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava às seis da manhã para a marmita do tio. Quando sobrava um para ela, a pequena Nena se lambuzava. O quindim feito pelo avô português era o sabor mais saudoso do poeta Vinícius de Moraes (fonte: Pois sou um bom cozinheiro, de Vinícius de Moraes). Guimarães Rosa gostava de biscoito de nata e de biscoito de polvilho (fonte: ensaio sobre o livro Relembramentos, de Vilma Guimarães Rosa).
  Meu marido se lembrou de um prato de feijão com arroz que a mãe fez para ele, igualzinho ao que Zilka Salaberry fez para Tarcísio Meira na novela Irmãos Coragem. Minha filha de seis anos se lembrou do mamão. Meu filho de nove anos, da laranja lima (nenhum dos dois se lembrou das papinhas orgânicas que eu fazia logo cedo antes de ir para o trabalho). 
   Me dei por satisfeita. A canja não é menos nobre que o bife da Nena ou o quindim do Vinícius.
   O escritor francês Marcel Proust também me ajudou a encampar em público, aqui na internet, minha história de amor por uma canja rala. Se um bolinho madeleine foi capaz de inspirar uma obra da envergadura de Em busca do tempo perdido, como afirmou Proust, porque eu não poderia me reconfortar, em paz, com a sopa rala feita por uma avó que nem era minha?
   As comidas têm um efeito real sobre nós. Podem nos relaxar, nos excitar, nos levar a um estado de criatividade. Fazer essa viagem até a mais longínqua infância em busca de um sabor que a represente também é uma forma de nos (re)conhecer. E você, qual o sabor da sua infância?

Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/06/bqual-o-saborb-da-sua-infancia.html
Em “A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava às seis da manhã para a marmita do tio.”, é correto afirmar que
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Q775808 Noções de Informática
O navegador de internet, que já vem configurado como padrão do Windows 7, é o:
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Q775711 Português
A questão diz  respeito ao conteúdo do TEXTO 1. Leia-o atentamente ante de respondê-la.
TEXTO I
Nossos dias melhores nunca virão?
Ando em crise, mas não é muito grave: ando em crise com o tempo. Que estranho “presente” é este que vivemos hoje, correndo sempre por nada, como se o tempo tivesse ficado mais rápido do que a vida (da maneira que seria se o tempo...).
As utopias liberais do século 20 diziam que teríamos mais ócio, mais paz com a tecnologia. Acontece que a tecnologia não está aí para distribuir sossego, mas para incrementar competição e produtividade, não só das empresas, mas a produtividade dos humanos. Tudo sugere velocidade, urgência, nossa vida está sempre aquém de alguma tarefa. A tecnologia nos enfiou uma lógica produtiva de fábricas, fábricas vivas, chips, pílulas para tudo. Temos de funcionar, não de viver. Por que tudo tão rápido? Para chegar aonde? Antes, tínhamos passado e futuro; agora, tudo é um “enorme presente”. E este “enorme presente” é reproduzido com perfeição técnica cada vez maior, nos fazendo boiar num tempo parado, mas incessante, num futuro que “não para de não chegar”.
Antes, tínhamos os velhos filmes em preto-e-branco, fora de foco, as fotos amareladas, que nos davam a sensação de que o passado era precário e o futuro seria luminoso. Nada. Nunca estaremos no futuro. E, sem o sentido da passagem dos dias, da sucessibilidade de momentos, de começo e fim, ficamos também sem presente, vamos perdendo a noção de nosso desejo, que fica sem sossego, sem noite e sem dia. Estamos cada vez mais em trânsito, como carros, somos celulares, somos circuitos sem pausa, e cada vez mais nossa identidade vai sendo programada. O tempo é uma invenção da produção. Não há tempo para os bichos.
Há alguns anos, eu vi um documentário do cineasta Mika Kaurismaki e do Jim Jarmusch sobre um filme que o Samuel Fuller ia fazer no Brasil, em 1951. Ele veio, na época, e filmou uma aldeia de índios no interior do Mato Grosso. A produção não rolou e, em 92, Samuel Fuller, já com 83 anos, voltou à aldeia e exibiu para os índios o material colorido de 50 anos atrás. E também registrou os índios vendo seu passado na tela. Eles nunca tinham visto um filme e o resultado é das coisas mais lindas e assustadoras que já vi. Eu vi os índios descobrindo o tempo. Eles se viam crianças, viam seus mortos, ainda vivos e dançando. Seus rostos viam um milagre. A partir desse momento, eles passaram a ter passado e futuro. Foram incluídos num decorrer, num “devir” que não havia. Hoje, esses índios estão em trânsito entre algo que foram e algo que nunca serão. O tempo foi uma doença que passamos para eles, como a gripe. E pior: as imagens de 50 anos é que pareciam mostrar o “presente” verdadeiro deles. Eram mais naturais, mais selvagens, mais puros naquela época. Agora, de calção e sandália, pareciam estar numa espécie de “passado” daquele presente. Algo decaiu, piorou, algo involuiu neles.
Fui atrás de velhos filmes de 8mm que meu pai rodou há 50 anos também. Queria ver o meu passado, ver se havia ali alguma chave que explicasse meu presente hoje, que prenunciasse minha identidade ou denunciasse algo que perdi, ou que o Brasil perdeu. Em meio às imagens trêmulas, riscadas, fora de foco, vi a precariedade de minha pobre família de classe média, tentando exibir uma felicidade familiar que até existia, mas precária, constrangida; e eu ali, menino comprido feito um bambu no vento, já denotando a insegurança que até hoje me alarma. Minha crise de identidade já estava traçada. E não eram imagens de um passado bom que decaiu, como entre os índios. Era um presente atrasado, aquém de si mesmo.
Vendo filmes americanos dos anos 40, não sentimos falta de nada. Com suas geladeiras brancas e telefones pretos, tudo já funcionava como hoje. O “hoje” deles é apenas uma decorrência contínua daqueles anos. Mudaram as formas, o corte das roupas, mas eles, no passado, estavam à altura de sua época. A Depressão econômica tinha passado, como um trauma, e não aparecia como o nosso subdesenvolvimento endêmico. Para os americanos, o passado estava de acordo com sua época. Em 42, éramos carentes de alguma coisa que não percebíamos. Olhando nosso passado é que vemos como somos atrasados no presente. Nos filmes brasileiros antigos, parece que todos morreram sem conhecer seus melhores dias.
E nós, hoje, continuamos nesta transição entre o atraso e uma modernização que não chega nunca? Quando o Brasil vai crescer? Quando cairão afinal os “juros” da vida? [...] Nosso atraso cria a utopia de que, um dia, chegaremos a algo definitivo. Mas, ser subdesenvolvido não é “não ter futuro”; é nunca estar no presente.
JABOR, Arnaldo. Disponível em: http://www.paralerepensar.com.br/a_jabor_nossodias.htm>. Acesso em: 6 set. 2016. (Fragmento adaptado)
Leia este trecho. A tecnologia nos enfiou uma lógica produtiva de fábricas, fábricas vivas, chips, pílulas para tudo. Nesse trecho, as vírgulas foram usadas para
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Q773616 Administração Pública
Qual das alternativas a seguir apresenta o tipo de administração que se encontra integrado e ligado, na estrutura organizacional, diretamente ao chefe do Poder Executivo?
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Q772479 Administração Geral
Em relação às características importantes do estilo diretivo de liderança, de acordo com a teoria do caminho-objetivo (ou, trajetória-meta), assinale a alternativa correta.
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Q771858 Noções de Informática

No Google Chrome instalado em um ambiente Windows, para abrir o Gerenciador de Favoritos, basta utilizar qual “Atalho”?

Obs. O caractere “+” foi utilizado apenas para a interpretação da questão.

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Q770150 Enfermagem

Sobre a doença Zika vírus, leia as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta.

I. O principal modo de transmissão descrito do vírus é por vetores.

II. Está descrito na literatura científica, a ocorrência de transmissão ocupacional em laboratório de pesquisa, perinatal e sexual, além da possibilidade de transmissão transfusional.

III. A febre por vírus Zika é descrita como uma doença febril crônica, com duração de 10 a 17 dias, com complicações graves e alguns registros de mortes.

IV. A taxa de hospitalização é potencialmente alta.

Estão corretas as afirmativas:

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Q768970 Farmácia
Substâncias de baixo índice terapêutico são aquelas cuja dosagem usual é muito próxima de sua dosagem tóxica. De acordo com a RDC 67/2007, sobre o processo de manipulação de substâncias de baixo índice terapêutico em farmácia de manipulação, considere as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta:
I. O cálculo e a pesagem dessas substâncias deverão ser feitos exclusivamente pelo (a) farmacêutico (a). II. Na pesagem para diluição deve haver dupla checagem – operador e farmacêutico (a), com registro dessa operação. III. No processo de diluição e homogeneização deve ser utilizada a metodologia de diluição geométrica com escolha e padronização de excipientes.
Estão corretas as afirmativas:
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Q766934 Gestão de Pessoas
Preencha a lacuna com a alternativa correta. Gerenciar o conhecimento corporativo é necessário, mas não o suficiente. É necessário ampliar a capacidade de aprendizagem, espraiá-la entre todas as pessoas envolvidas no trabalho organizacional e, sobretudo, fazer o conhecimento produzir resultados, torná-lo produtivo. Fazer com que o conhecimento agregue valor às pessoas e às organizações. E o cliente na ponta final. As duas abordagens - ênfase na tecnologia e ênfase nas pessoas - deverão ser intensamente utilizadas. A instalação de uma plataforma de dados e informações é fundamental. ___________ deve constituir a etapa crítica na geração, difusão, desenvolvimento, adaptação e aplicação rentável do conhecimento. A liderança de lideranças deve incentivar, comunicar, motivar e orientar as pessoas para que isso aconteça.
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Ano: 2017 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2017 - EBSERH - Advogado (HUGG-UNIRIO) |
Q766882 Direito Constitucional
Analise os itens a seguir e considere as normas da Constituição Federal sobre a garantia de sigilo para assinalar a alternativa correta.
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Q760982 Enfermagem
Em relação à urocultura, é correto afirmar que
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Q757885 Enfermagem
A espécie A. Aegypti é a mais importante na transmissão da Dengue. Sobre a Dengue, assinale a alternativa correta.
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Q755927 Contabilidade Geral

Analise as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta.

I. O termo patrimônio significa, a princípio, o conjunto de bens pertencente a uma pessoa ou empresa. Compõe-se também de valores a receber.

II. Em contabilidade, a palavra patrimônio tem sentido amplo: por um lado significa o conjunto de bens e direitos pertencentes a uma pessoa ou empresa; por outro lado inclui as obrigações a serem pagas.

III. Para a contabilidade patrimônio é, apenas, o conjunto de bens.

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Q755921 Gestão de Pessoas
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna. As técnicas de resolução de problemas, que afetam a relação do homem com o meio, devem ser dominadas pelo profissional, cabendo ao administrador a função de ser o mediador entre o funcionário e aquilo que precisa ser alcançado. Isto envolve, também, ________________, dividindo-se a responsabilidade pelos resultados positivos ou negativos e motivando os a buscar informações, dialogar, desenvolver competências e, profissionalmente, assumir o seu papel social.
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Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2016 - EBSERH - Enfermeiro (HUPEST-UFSC) |
Q754271 Enfermagem
O vírus chikungunya é originário da África, onde foi identificado originalmente na Tanzânia em casos humanos febris e em mosquitos Aedes Aegypti. Sobre a Febre de Chikungunya, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2016 - EBSERH - Advogado (HUPEST-UFSC) |
Q754075 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Ao tratar das diversas espécies de execução o Código de Processo Civil determina o que incumbe ao exequente na propositura da ação. Avalie as alternativas abaixo e assinale a INCORRETA.
Alternativas
Q753140 Gestão de Pessoas
Leia as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta. I. Conhecimentos incluem todas as técnicas e informações que o administrador deve dominar e que são necessárias para o desempenho do seu cargo. II. Habilidades referem-se exclusivamente à compreensão das pessoas, seus interesses e suas atitudes. III. Atitudes são competências que permitem às pessoas interpretar e julgar a realidade e a si próprios.
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Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2016 - EBSERH - Farmacêutico (HUAP-UFF) |
Q752551 Farmácia

A fenitoína exerce sua atividade anticonvulsivante sem causar depressão geral do sistema nervoso central, limitando o disparo repetitivo de potenciais de ação, efeito esse mediado pelo alentecimento da taxa de recuperação da inativação dos canais de Na+ ativados por voltagem. No Formulário Terapêutico Nacional (RENAME, 2010), a fenitoína está presente nas seguintes apresentações: comprimidos de 100 mg (miligramas); solução injetável de 50 mg/mL (miligramas/mililitros) e suspensão oral 20 mg/mL (miligramas/mililitros). Sobre a fenitoína, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta:

I. A fenitoína é distribuída no líquido cerebroespinhal, entretanto não consegue atravessar a placenta, o que a torna um fármaco seguro e de escolha para utilização em gestantes epilépticas, já que as concentrações séricas fetais são ínfimas em relação às da mãe.

II. A excreção renal é aumentada pela acidificação da urina.

III. O preparo da solução para infusão deve ser feito, imediatamente antes da administração, pela adição da fenitoína em até 50 mL (mililitros) de cloreto de sódio 0,9 % (por cento) injetável e concentração final entre 1 a 10 mg/mL (miligrama/mililitro) de fenitoína base. O tempo de infusão deve ser de, no máximo, 1(uma) hora. O equipo deve ser enxaguado com cloreto de sódio 0,9% injetável, antes e após a administração da solução de fenitoína para minimizar a irritação venosa local. Usar filtro de 0,22 a 0,45 micrômetros no equipo.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Respostas
4741: C
4742: C
4743: C
4744: C
4745: D
4746: D
4747: E
4748: D
4749: D
4750: C
4751: B
4752: A
4753: C
4754: B
4755: B
4756: B
4757: A
4758: E
4759: C
4760: E