Questões de Concurso

Das relações entre os alunos.

Do desenvolvimento do conteúdo.

De uma rígida disciplina escolar.

Respeito e no acolhimento das manifestações culturais dos(as) estudantes, por mais desprestigiadas que sejam.

Diferença entre os significados de cultura elevada e de cultura popular que acentuam-se, levando a um uso do termo cultura que se marca de exclusão

Afirmação de que somente alguns indivíduos, grupos ou classes sociais apresentam mentes e maneiras cultivadas e que somente algumas nações apresentam elevado padrão de cultura ou civilização.

Processo secular geral de desenvolvimento social e na crença em um processo harmônico de desenvolvimento da humanidade, constituído por etapas claramente definidas, pelo qual todas as sociedades inevitavelmente passam.

os conflitos entre os países dos Bálcãs, em função da disputa por domínios territoriais entre populações de etnias e/ou religiões distintas.

a concentração populacional e o desenvolvimento econômico, que de certa forma refletem a atual multipolarização político-econômica mundial.

o acelerado crescimento econômico dos países com governos democráticos e a estagnação ou mesmo depressão econômica dos países de regimes ditatoriais.

os problemas de escassez de alimentos e fome generalizada, em função do crescimento acelerado da população associado a catástrofes ambientais.

a análise quantitativa dos fenômenos geográficos.

a declinação máxima em relação ao Sol, que ocorre nos equinócios, responde pela incidência diferenciada da energia solar nos períodos diurno e noturno.

a alternância climática entre os hemisférios boreal e austral resulta do maior ou menor afastamento da Terra em relação ao Sol, ao longo do ano.

a diferenciação climática na superfície resulta do percurso dos raios solares pela atmosfera terrestre, maior nos polos que na região equatorial.

a inclinação do eixo de rotação da Terra mantém o hemisfério norte mais afastado em relação ao Sol, o que explica suas baixas temperaturas.

ao tipo de movimento das placas tectônicas, ao longo de falhas, que no Chile foi em sentido transcorrente, enquanto no Haiti foi de subsidência.

ao pronto atendimento da comunidade internacional, em socorro às vítimas, que privilegiou a população rica do Chile, em detrimento dos pobres do Haiti.

às junções de catástrofes simultâneas, como furacões, tsunamis e os tremores de terra no Haiti, algo inexistente no caso do Chile.

às condições estruturais de edificações e ao planejamento quanto à ocorrência de eventos dessa natureza, inexistentes no Haiti mas comuns no Chile.

pela recomposição da vegetação original de Mata Atlântica, que desencadeou a ampliação dos índices pluviométricos, pelo aumento do albedo nos períodos quentes do ano.

pelo desconhecimento generalizado das autoridades públicas e empresas de construção civil quanto a medidas adequadas de construção em encostas íngremes e gerenciamento da drenagem urbana.

pelo estrangulamento da rede viária, em função da morfologia do terreno, atrelada à omissão das autoridades quanto à fiscalização das construções irregulares, como nas vertentes íngremes.

pela inexistência de tecnologias e de pessoal capacitado para averiguar as áreas de risco na cidade, o que inviabiliza a adoção de medidas públicas para a intervenção urbanística.

maior crescimento no período de 1950-1960, justificado pela migração para o sul goiano.

menor crescimento no período entre 1980-1991, em virtude da perda de população em função da migração.

maior taxa em relação ao Brasil, em todos os períodos, justificada pelo processo de industrialização do sudoeste goiano.

elevada taxa de mortalidade, o que explica o baixo crescimento no período entre 1996 e 2008.

temperaturas mais elevadas entre os meses de setembro e outubro, essencialmente pela pouca ocorrência de chuvas no período.

chuvas torrenciais de origem convectiva especialmente nos meses de maio a agosto, condicionadas pelas barreiras orográficas.

ausência de chuvas e estabilidade atmosférica, na transição primavera-verão, pela atuação dominante da massa equatorial continental.

avanço da massa polar e recuo das massas equatoriais e tropicais na transição do inverno para a primavera, o que determina o início do período de estiagem.

maior industrialização nos municípios do norte, com a instalação de grandes empresas de capital nacional.

maior preservação de remanescentes do Cerrado nos municípios do sul, com a criação de inúmeras unidades de conservação.

menor população absoluta e relativa nos municípios do norte, com predomínio das atividades econômicas primária e terciária.

menor densidade da malha viária que interliga os municípios do sul, com fraca polarização por parte de cidades médias ou grandes.

despe-os de qualquer utilidade, escamoteando seu caráter prático e ideológico.

enaltece-os ao extremo, inclusive sobrepondo-os às demais ciências e áreas do conhecimento.

evidencia-os como instrumento de poder, a serviço primordialmente dos estados-maiores.

desvela-os de seu caráter imagético, capaz de criar preconceitos sobre os lugares não conhecidos.

a perda de importância das fronteiras físicas nacionais, em função da irrestrita mobilidade de pessoas e informações.

a importância das redes informacionais (virtuais) na conformação das estratégias dos grupos terroristas.

a emergência de uma nova ordem mundial territorial, marcada pela perda do poder bélico norte-americano.

a mudança de estratégia de grupos terroristas, já que a sociedade civil começa a ser alvo dos ataques.

a presença do canal do Panamá, na América Central, que inibiu a travessia do istmo de mesmo nome, atrasando o processo de conquista da parte sul do continente americano por populações oriundas da América do Norte.

a ocorrência de tipos climáticos diferentes entre a península europeia e a região do Crescente Fértil, no Oriente Médio, que atrasou consideravelmente a disseminação dos cultivos e animais domesticados.

a ausência de água potável na região da península arábica, o que dificultou a travessia e o estabelecimento de populações vindas da África, em direção ao sul e ao leste do continente asiático.

a existência de áreas desérticas no norte e condições tropicais no centro do continente africano, que inviabilizaram a expansão do cultivo de alimentos de climas frios ou temperados, como o trigo, para o sul.