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Q2540953 Português
Estátua do deus Apolo de três séculos retorna
ao jardim de Versalhes após um ano


        A Fonte da Carruagem de Apolo retornou à sua base nos suntuosos jardins do Palácio de Versalhes, na França, nesta quinta-feira (15). A imagem do deus grego do sol voltou após mais de um ano de meticulosos trabalhos de restauração.

       As estruturas metálicas que durante mais de três séculos sustentaram a fonte – composta por 13 estátuas e pesando 30 toneladas – enferrujaram e ficaram deformadas. Dessa forma, a fonte ficou em estado crítico e precisou de reparos.

     Cada uma das 13 esculturas teve sua estrutura interna e fundição de chumbo restauradas e repintadas, enquanto a base da pedra foi reforçada. É a primeira vez que a icônica escultura em chumbo dourada que celebra o deus grego, obra de Jean-Baptiste Tuby, foi removida de sua base desde que foi colocada ali – em 1671, no reinado do rei Luís XIV, também conhecido como o Rei Sol.

      As obras no Palácio de Versalhes fazem parte de um plano mais amplo de renovação dos jardins que serão concluídos para os Jogos Olímpicos de Paris de 2024.

    Todas as estátuas do conjunto da Carruagem de Apolo estarão recolocadas até a próxima segunda-feira (19) e começará o reparo no sistema hidráulico. A fonte estará novamente operacional em 29 de março.


Fonte: Estátua do deus Apolo de três séculos retorna ao jardim de Versalhes após um ano | CNN Brasil 
Assinale a alternativa que apresente a circunstância estabelecida pelo termo em destaque no período: “As obras no Palácio de Versalhes fazem parte de um plano mais amplo de renovação dos jardins que serão concluídos para os Jogos Olímpicos de Paris de 2024”.
Alternativas
Q2540951 Português
Estátua do deus Apolo de três séculos retorna
ao jardim de Versalhes após um ano


        A Fonte da Carruagem de Apolo retornou à sua base nos suntuosos jardins do Palácio de Versalhes, na França, nesta quinta-feira (15). A imagem do deus grego do sol voltou após mais de um ano de meticulosos trabalhos de restauração.

       As estruturas metálicas que durante mais de três séculos sustentaram a fonte – composta por 13 estátuas e pesando 30 toneladas – enferrujaram e ficaram deformadas. Dessa forma, a fonte ficou em estado crítico e precisou de reparos.

     Cada uma das 13 esculturas teve sua estrutura interna e fundição de chumbo restauradas e repintadas, enquanto a base da pedra foi reforçada. É a primeira vez que a icônica escultura em chumbo dourada que celebra o deus grego, obra de Jean-Baptiste Tuby, foi removida de sua base desde que foi colocada ali – em 1671, no reinado do rei Luís XIV, também conhecido como o Rei Sol.

      As obras no Palácio de Versalhes fazem parte de um plano mais amplo de renovação dos jardins que serão concluídos para os Jogos Olímpicos de Paris de 2024.

    Todas as estátuas do conjunto da Carruagem de Apolo estarão recolocadas até a próxima segunda-feira (19) e começará o reparo no sistema hidráulico. A fonte estará novamente operacional em 29 de março.


Fonte: Estátua do deus Apolo de três séculos retorna ao jardim de Versalhes após um ano | CNN Brasil 
Assinale a alternativa que apresente termo que possa substituir os termos em destaque no período, mantendo as mesmas relações de sentido no texto: “Dessa forma, a fonte ficou em estado crítico e precisou de reparos”.
Alternativas
Q2540170 Português
Ex-Cirque du Soleil vai disputar primeira Olimpíada aos 45 anos

    Durante décadas, Bill May sonhou em competir nas Olimpíadas. Não foi a capacidade atlética que o impediu de atingir esse objetivo até agora, mas uma questão muito mais fundamental: ele é um homem.
    Até recentemente, os nadadores artísticos do sexo masculino eram excluídos da competição nos Jogos Olímpicos. Há pouco mais de um ano, a regra mudou, e o veterano de 45 anos finalmente poderá realizar este sonho.
    “Não há nada no mundo que me faça mal neste momento”, diz ele à CNN, compreensivelmente exultante após a qualificação dos EUA para os Jogos deste ano, em Paris. “Tudo é lindo, incrível, maravilhoso. Nós vamos para as Olimpíadas.” Poucos atletas serão mais merecedores da vaga nos Jogos deste ano, que começam em julho, do que Bill May, e poucos terão tido um caminho tão oneroso e tortuoso para chegar lá.
    Há precisamente 20 anos, quando os homens ainda eram proibidos no nado artístico (ex-nado sincronizado), May assistiu da beira da piscina a seleção dos EUA conquistar o bronze em Atenas. Depois disso, ele se afastou do esporte, juntando-se ao Cirque du Soleil em sua produção aquática, “O”. A vida no espetáculo seguiu pelos próximos 10 anos, pelo menos até que sua carreira competitiva ganhasse um novo capítulo.
    Quando os atletas masculinos receberam permissão para competir no Mundial da modalidade, em 2015, May mais uma vez se viu trocando de faixa. Ele se tornou o primeiro vencedor do evento técnico de dueto misto ao lado de Christina Jones naquele ano e agora está, finalmente, pronto para competir no Olimpo do esporte.
    Em dezembro de 2022, a World Aquatics anunciou que até dois nadadores artísticos masculinos de equipes de oito poderiam competir nas Olimpíadas de Paris.

Fonte: Ex-Cirque du Soleil vai disputar primeira Olimpíada aos 45 anos; leia entrevista | CNN Brasil 
Assinale a alternativa que apresente a função sintática exercida pelo termo em destaque no período: “Nós vamos para as Olimpíadas”.
Alternativas
Q2540100 Português

Leia o excerto da reportagem exposta na Superinteressante e responda à questão.


O FIM DA SUPERPOPULAÇÃO  (Bruno Garattoni e Tiago Cordeiro)


Em abril de 1968, um grupo de cientistas de dez países, liderados por pesquisadores do MIT, se juntou para estudar o futuro da humanidade. O grande assunto da época era o crescimento populacional: naquela década, a taxa média de natalidade havia ultrapassado a marca de cinco filhos por mulher, a maior já registrada. O grupo, que ficou conhecido como Clube de Roma (a primeira reunião aconteceu na capital italiana), passou quatro anos debruçado sobre essa e outras questões, e em 1972 transformou as conclusões em livro: Os limites do Crescimento”. [...] O livro usava dados históricos e modelos matemáticos para mostrar como, além de aumentar as emissões de COe esquentar a atmosfera, o forte crescimento da população – que acontecia devido à alta natalidade combinada à “redução, muito bem sucedida, na taxa de mortalidade global”– poderia ter outras consequências catastróficas, como o esgotamento dos recursos naturais. E apresentava duas possíveis soluções: ou a humanidade diminuía voluntariamente seu ritmo de crescimento, ou o próprio planeta acabaria fazendo isso, reduzindo a população por meio de um colapso ambiental. [...] No ano passado, o Clube de Roma publicou um novo estudo, que projeta cenários totalmente diferentes daqueles dos anos 1960. Agora, os cientistas do grupo (que foi ampliado, numa iniciativa batizada de Earth4All) afirmam que, no cenário considerado mais “otimista”, a população global cairá para 6,1 bilhões em 2100. Ainda é muita gente. Mas bem menos do que hoje. A ONU, mais conservadora, ainda acredita que a população vai se estabilizar em torno de 10 bilhões; ao mesmo tempo, também já trabalha com outro cenário, de 7 bilhões. Mas, antes de entrar nisso, vale explorar uma questão que parece até simples, mas revela respostas surpreendentes: por que, afinal, as taxas de natalidade estão caindo tanto?


O dinheiro e as políticas -  O primeiro fator é econômico: ter filhos, e cuidar deles, custa dinheiro. Nos anos 1970, o economista americano Gary Becker, da Universidade de Chicago, publicou uma série de trabalhos científicos mostrando que o desenvolvimento dos países, e consequente aumento nos padrões de vida, tendem a resultar em taxas de natalidade mais baixas. O ingresso das mulheres no mercado de trabalho (o que reduz seu tempo para ter filhos) e a evolução dos sistemas educacionais (com escolas mais caras, nas quais as crianças passam mais tempo) tornam financeiramente mais custoso gerar descendentes. [...] É totalmente diferente do cenário anterior, que prevaleceu na maior parte da história humana, em que ter muitos descendentes significava contar com mais mão de obra para a agricultura de subsistência ou empregos nas cidades, que ajudavam a sustentar a família. Hoje, os filhos não são mais encarados pela família como potencial força de trabalho; eles dão trabalho. Essa mudança de paradigma tornou mais comum, de certo tempo para Essa mudança de paradigma cá, ver homens e mulheres falando abertamente que não desejam ter filhos – uma posição que costumava ser mal vista pela sociedade. [...] A redução global nas taxas de natalidade tem várias possíveis explicações, mas a contribuição de cada uma permanece um mistério. Já o outro lado da moeda vai ficando cada vez mais claro. O encolhimento da população terá grandes consequências para o futuro do mundo – tanto as boas quanto as ruins.

Um mundo menos lotado - Combater o aquecimento global não é só uma questão de vontade e esforço: também há um problema de escala envolvido. Isso porque, mesmo com todo o crescimento das fontes renováveis nos últimos anos, 80% de toda a energia consumida pela humanidade ainda é de origem fóssil. Algumas nações, como o Brasil e a França, já têm matrizes energéticas bem limpas; mas os demais, incluindo os países que mais consomem energia no mundo, ainda são totalmente dependentes da queima de carvão e gás. Descarbonizar tudo isso (ou uma parte grande o suficiente para frear o aquecimento global), com as tecnologias existentes hoje, será bem difícil. [...] Em 2017, cientistas do Canadá e da Suécia calcularam que, nos países desenvolvidos, ter um filho a menos reduz a emissão de CO2 de uma pessoa em 58,6% toneladas por anos. É muito mais do que abandonar o carro [...], evitar viagens de avião [...] ou parar de comer carne. [...] Porém, ao contrário do que você pode pensar, a redução populacional não é só alegria; ela também pode ter consequências danosas. Esses efeitos se espalham por diferentes aspectos da vida, mas têm um nexo central: o Esses efeitos impacto sobre a economia. Com menos gente nascendo, a idade média da população vai aumentar – e haverá menos trabalhadores para contribuir com a previdência e pagar as aposentadorias dos idosos. [...] Em suma: não há uma saída simples para a redução – e consequente envelhecimento – populacional. Outro problema decorrente disso é que, com menos pessoas produzindo e consumindo, o padrão de vida pode cair. [...] A redução populacional também tende a aumentar os desníveis sociais, já que a taxa de natalidade é maior já que nos países pobres. Segundo a ONU, 71% da humanidade vive em países onde a desigualdade cresceu nas últimas décadas. [...] Mas um ponto parece certo: continuar crescendo explosivamente e sem limites, como nos últimos 100 anos, não é o caminho para um futuro viável.


Fonte: Revista Superinteressante, ed. 459, jan. 2024.

No texto, por meio de uma estrutura linguística formada com o OU duplicado, para efeito de ênfase, apontam-se soluções para evitar as consequências catastróficas do crescimento populacional. Observe:
Imagem associada para resolução da questão


Indique, dentre as estruturas abaixo listadas, aquela(s) cujo(s) conteúdo(s) parafraseia(m) a informação expressa na sentença em destaque, apesar de a construção sintática ser diferente.
I- [...] E destacava que se a humanidade não diminuísse voluntariamente seu ritmo de crescimento, o próprio planeta acabaria fazendo isso, reduzindo a população por meio de um colapso ambiental. II- [...] E destacava que, mesmo a humanidade diminuindo voluntariamente seu ritmo de crescimento, o próprio planeta acabaria fazendo isso, reduzindo a população por meio de um colapso ambiental. III- [...] E destacava que a humanidade deveria diminuir voluntariamente seu ritmo de crescimento, ou o próprio planeta acabaria fazendo isso, reduzindo a população por meio de um colapso ambiental. IV- [...] E destacava que a humanidade diminuísse voluntariamente seu ritmo de crescimento, ao mesmo tempo que o próprio planeta faria isso, reduzindo a população por meio de um colapso ambiental.
A(s) estrutura(s) que apresenta(m) com a original é(são):
Alternativas
Q2540090 Português
Na sequência, apresentam-se três excertos de uma matéria de cunho científico sobre a vida das abelhas: o texto que serve de chamada para a leitura (I); o parágrafo que inicia o texto (II) e o parágrafo que o finaliza (III). Leia-os para responder à questão.

A mente das abelhas (Maurício Brum e Bruno Garattoni)

No excerto III, no período que finaliza o parágrafo, o autor associa a vida da abelha a um poço mágico: “A vida da abelha é como um poço mágico: quanto mais você tira, mais ele se enche de água novamente ”. Como se denomina a segunda estrutura oracional, utilizada quanto mais você tira, mais ele se enche de água novamente para esclarecer a metáfora?
Alternativas
Respostas
26: D
27: C
28: E
29: A
30: D