Questões de Concurso

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Q2522551 Português
De acordo com as regras de pontuação e o sentido das frases, assinalar a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2522549 Português
Quem foi Ziraldo?

    Ziraldo, cartunista, desenhista, escritor e jornalista criador dos clássicos personagens infantis “O Menino Maluquinho” e “Turma do Pererê”, morreu dia 6 de abril de 2024, aos 91 anos. Ele foi responsável por marcar gerações com suas histórias infantis. Ziraldo nasceu no dia 24 de outubro de 1932, em Caratinga, Minas Gerais. Seu nome vem da combinação da mãe, Zizinha, e do pai, Geraldo.     
    Quando tinha apenas seis anos de idade, publicou seu primeiro desenho, por meio do jornal Folha de Minas. Seu primeiro trabalho foi no jornal Folha da Manhã (atual Folha de S. Paulo), em 1954, onde publicava uma coluna de humor. Ele também passou pela revista O Cruzeiro em 1957 e pelo Jornal do Brasil, em 1963.  
    Nos anos 1960, Ziraldo lançou a primeira revista em quadrinhos brasileira colorida de um só autor, intitulada como “Pererê”. A obra foi banida em 1964, quando o regime militar baniu todas as revistas das bancas. Também nessa época, o jornalista foi um dos responsáveis por fundar o jornal O Pasquim, que ia duramente contra o governo da época. 
    No início de 1970, o autor publicou sua primeira obra infantil, a “Flicts”, que, posteriormente, deu espaço à história “O Menino Maluquinho”, em 1980. A obra fez tanto sucesso que é lembrada até hoje como um marco na literatura brasileira, chegando a ganhar adaptações para a televisão e o cinema. Para televisão, a obra foi adaptada em 2006 pela TV Brasil como uma série chamada “Um Menino muito Maluquinho”. Os livros do Ziraldo foram publicados em mais de 10 países e venderam mais de 4 milhões de cópias.

São Bento em foco. Adaptado.

As palavras sublinhadas no 3º e 4º parágrafo são classificadas, respectivamente, como:
Alternativas
Q2522242 Português
“Eu tenho um problema: meu ascendente é em áries. E eu tenho outro problema: é que eu sou a menina que nasceu sem cor. Pra alguns eu sou ‘preta’, para outras eu sou Preta, para muitos e muitas eu sou parda. Ainda que eu sempre tenha ouvido por aí que parda é cor de papel [...]. Eu sou a menina que nasceu sem cor porque eu nasci num país sem memória, com amnésia, que apaga da história todos os seus símbolos de resistência negra. Porque me chamam por aí de parda, morena, moreninha, mestiça, mulata, café com leite, marrom bombom... Por muito tempo eu fui a menina que nasceu sem cor, mas um dia gritaram-me: ‘NEGRA!’ E eu respondi” (Por Midria, MANOS E MINAS. Eu sou a menina que nasceu sem cor... YouTube, 9 ago. 2018).

O texto acima trata-se de um slam, típica batalha de rimas identificada como um gênero literário de resistência no Brasil. Com base na obra “Por um Feminismo Afro-latino-americano” (2020), de Lélia Gonzalez, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) O racismo cultural leva tanto algozes quanto vítimas a considerarem natural o fato de a mulher, em geral, e a negra, em particular, desempenhar papéis sociais desvalorizados. ( ) Enquanto denegação da “ladino-amefricanidade”, o racismo “à brasileira” se volta justamente contra aqueles que são o testemunho vivo da mesma (os negros), ao mesmo tempo que diz não fazê-lo (“democracia racial” brasileira). ( ) A categoria de “amefricanidade” trata da construção de uma identidade étnica que não é somente de caráter territorial, linguístico e ideológico, mas incorpora todo um processo histórico de intensa dinâmica cultural afrocentrada. ( ) Para Lélia Gonzalez, o carnaval deve ser utilizado como uma importante forma de comercialização da cultura popular brasileira para o mundo e de valorização da mulher negra.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Q2521890 Português
Leia o texto para responder à questão.

Quando você for-se embora,
moça branca como a neve,
me leve.

Se acaso você não possame carregar pela mão,
menina branca de neve,
me leve no coração.

Se no coração não possapor acaso me levar,
moça de sonho e de neve,
me leve no seu lembrar.

E se aí também não possapor tanta coisa que leve
já viva em seu pensamento,
moça de sonho e de neve,
me leve no esquecimento.

(GULLAR, Ferreira. Cantiga para não morrer. 1975)
No verso – E se também não possa –, a palavra destacada refere-se a
Alternativas
Q2521889 Português
Leia o texto para responder à questão.

Quando você for-se embora,
moça branca como a neve,
me leve.

Se acaso você não possame carregar pela mão,
menina branca de neve,
me leve no coração.

Se no coração não possapor acaso me levar,
moça de sonho e de neve,
me leve no seu lembrar.

E se aí também não possapor tanta coisa que leve
já viva em seu pensamento,
moça de sonho e de neve,
me leve no esquecimento.

(GULLAR, Ferreira. Cantiga para não morrer. 1975)
Assinale a alternativa em que se expressa no poema ideia de causa.
Alternativas
Respostas
306: C
307: B
308: A
309: A
310: E