Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre funções morfossintáticas da palavra se em português

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Q1145330 Português

Não que seja um índice para se aplaudir em cena aberta: foram 705 homicídios, uma média de um assassinato a cada duas horas. (linhas 2 e 3)

A maior quantidade de homicídios acontece de noite, seguida pela madrugada; à tarde é quando menos se mata. (linhas 14 e 15)

Quando se sabe que os principais autores de homicídios, analisados em grupo, são o tráfico e a milícia, esse perfil não chega a surpreender. (linhas 21 e 22)

Nos trechos acima, foram destacadas três ocorrências do SE, que se classificam correta e respectivamente como

Alternativas
Q1141615 Português

       À noite, no jardim, uma maçã teria caído não em sua cabeça, mas entre ele e a Lua. Ao ver a cena, Newton teria se questionado se a força que puxava a maçã para baixo era a mesma que fazia a Lua girar em torno da Terra.

                                                                       Internet:<http://super.abril.com.br> .


      Quando se fala em dinâmica de corpos, a imagem que vem à cabeça é a clássica e mitológica de Isaac Newton, lendo seu livro sob uma macieira. Repentinamente, uma maçã cai sobre a sua cabeça. Segundo consta, este foi o primeiro passo para o entendimento da gravidade, que atraía a maçã.

                                                                  Internet: <http://www.sofisica.com.br> .


Considerando-se as estruturas sintáticas e os aspectos semânticos da língua portuguesa nos fragmentos de texto acima, é correto afirmar que,

Alternativas
Q1140202 Português

      Estamos tão acostumados a ler e escrever na nossa vida diária, que não percebemos que nem todos leem e escrevem como nós, mesmo os que vivem bem próximo. Em muitas famílias de classe social baixa, escrever pode se restringir apenas a assinar o próprio nome ou, no máximo, a redigir listas de palavras e recados curtos. Para quem vive nesse mundo, escrever como a escola propõe pode ser estranhíssimo, indesejável, inútil. Porém, os que vivem num meio social onde se leem jornais, revistas, livros, onde os adultos escrevem frequentemente e as crianças, desde muito cedo, têm seu estojo cheio de lápis, canetas, borrachas, régua etc. acham muito natural o que a escola faz, porque, na verdade, representa uma continuação do que já faziam e esperavam que a escola fizesse. Portanto, alfabetizar grupos sociais que encaram a comunicação como uma simples garantia de sobrevivência na sociedade é diferente de alfabetizar grupos sociais que acham que a escrita e fala, além de necessária, é uma forma de expressão individual de arte, de passatempo. [...]

      Ninguém escreve ou lê sem motivo, sem motivação. É justamente por isso que, em certas culturas, o uso da escrita se apresenta como algo secundário e dispensável mesmo e, em outras, como absolutamente imprescindível. Essa atitude perante a escrita não se observa só comparando, por exemplo, a cultura europeia com a cultura de tribos indígenas. Atitudes conflitantes com relação à escrita se podem observar numa grande cidade. Entre seus habitantes, sem dúvida alguma, todos necessitam de um modo ou de outro saber ler certas coisas, mas o número cai enormemente quando se conta quem necessita produzir a escrita na proporção do que lê. Muitas pessoas podem até ler jornal todos os dias, mas escrevem raramente.  

      Não basta saber escrever, para escrever. É preciso ter uma motivação para isso. Grande parte da população das cidades trabalha em serviços que não exigem a escrita. Por isso, os programas de alfabetização – sobretudo de adultos – precisam ser elaborados não em função de uma cultura julgada ideal e excelente para todos, mas de acordo com as reais necessidades e anseios de cada um. A arte literária não é motivação para a escrita para todas as pessoas [...].

      A escrita se diferencia de outras formas de representação do mundo, não só porque induz à leitura, mas também porque essa leitura é motivada, isto é, quem escreve, diferentemente por exemplo de quem desenha, pede ao leitor que interprete o que está escrito, não pelo puro prazer de fazê‐lo, mas para realizar algo que a escrita indica. [...]

      A motivação da escrita é sua própria razão de ser; a decifração constitui apenas um aspecto mecânico de seu funcionamento. Assim, a leitura não pode ser só decifração; deve, através da decifração, chegar à motivação do que está escrito, ao seu conteúdo semântico e pragmático completo. Por isso é que a leitura não se reduz à somatória dos significados individuais dos símbolos (letras, palavras etc.), mas obriga o leitor a enquadrar todos esses elementos no universo cultural, social, histórico etc. em que o escritor se baseou para escrever.

(CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 11. Ed. São Paulo: Scipione, 2010.)

No texto, é necessário o emprego de alguns mecanismos coesivos em sua construção. Dentre eles destaca‐se como elemento de função anafórica o indicado em:
Alternativas
Q1138373 Português

Leia o texto abaixo e responda ao que se pede. 



Observe o período abaixo.


“A manhã, toldo de um tecido tão aéreo (v 15)

que, tecido, se eleva por si: luz balão.” (v 16)


Quantos aos aspectos gramatical, sintático e semântico, pode-se fazer a seguinte análise:


I – O sujeito do período tem seu núcleo em “manhã”.

II – O termo “que” é uma conjunção integrante.

III – O termo “se” é um pronome reflexivo.

IV – A expressão “por si” é um objeto indireto.

V – No período há duas metáforas.


Está correto apenas o que se afirma em:

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Ano: 2020 Banca: Quadrix Órgão: CRO-DF Prova: Quadrix - 2020 - CRO-DF - Fiscal I |
Q1137784 Português

Texto para o item.


Internet: <emfocomidia.com.br> (com adaptações).


Considerando a tipologia do texto, as ideias nele expressas e seus aspectos linguísticos, julgue o item.


Na linha 8, o emprego da partícula “se”, em “prezando‐se”, indica que o sujeito da oração é indeterminado.

Alternativas
Respostas
381: A
382: E
383: B
384: A
385: E