Questões de Concurso Comentadas sobre português

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Q2469810 Português
Considerando os processos fonológicos em língua portuguesa, analise as assertivas abaixo:
I. A palavra “pedraria” conta com um dígrafo em “dr”.
II. A palavra “historiador” possui 10 fonemas e 11 letras.
III. As palavras “campo” e “tainha” possuem dígrafos.


Quais estão corretas?
Alternativas
Q2469768 Português
A tirinha a seguir, de autoria do Ziraldo, com seu emblemático personagem Menino Maluquinho, deve ser tomada como base para a questão. Fica aqui a nossa singela homenagem a esse que foi uma das mais respeitáveis personalidades brasileiras. 



(Ziraldo)
Na primeira fala do quadrinho, o QUE desempenha função sintática de:
Alternativas
Q2469765 Português

Temos que lutar com todas as forças para deixarmos crianças longe das redes sociais






(Antonio Prata. https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2024/04/temosque-lutar-com-todas-as-forcas-para-deixarmos-criancas-longe-das-redes-sociais.shtml.)

Ou todos nós tiramos as crianças dessa arapuca, ou a que ficar de fora será a esquisitona. (L.36-37)


No período acima há :

Alternativas
Q2469364 Português
Leia o texto a seguir:


5 problemas que atrapalham a comunicação escrita


A gestão e o engajamento são mediados pela linguagem o tempo todo, e isso exige senso de responsabilidade na hora de escrever



Mensagens surgem de todas as telas. Apps de mensagem, ferramentas de gestão remota, e-mails de trabalho, newsletters, e-books, posts nas redes sociais. Segundo uma pesquisa de 2018 da Adobe, profissionais de escritório nos EUA gastavam uma média de 3,1 horas por dia em e-mail de trabalho. Isso em 2018, imagine agora em 2022.


Diante de tantos textos,é natural que surjam mil e uma fórmulas para escrever textos de sucesso, centenas de dicas de como melhorar sua escrita. Muitas delas focadas em contextos específicos: conquistar ou fidelizar clientes, aumentar engajamento nas redes sociais, vender produtos e serviços, construir e consolidar marcas.


E, como observadora, aprendiz, pesquisadora e professora, sigo acompanhando as mudanças dos canais na linguagem e seus efeitos em profissionais nas mais diversas empresas. O que percebo é que gatilhos e fórmulas podem ser úteis em alguns contextos sim e, claro, gerar muitos negócios. Mas ainda temos uma longa caminhada para aprimorar os textos que circulam nas organizações, especialmente as mensagens rotineiras, que constroem ou corroem, dia a dia, a confiança e o engajamento nas equipes.


Ainda são incontáveis os textos prolixos, com linguagem inadequada e imprecisos; inúmeros “oks” que podem significar “aprovado”, “lido” ou “faz o que achar melhor”; recados no chat com apenas “oi, tudo bem”, que aguardam resposta para revelar o real motivo do contato; e-mails sem cordialidade, objetivo ou prazos.


Curioso é que há quem ainda acredite que os problemas dos textos cotidianos são erros ortográficos, problemas de regência e concordância. Antes fosse…


Os problemas, na realidade, decorrem de:



1. Pressa


2. Sobrecarga de trabalho


3. Automatismo ao escrever


4. Desconexão com as pessoas envolvidas na interação (mesmo que remota)


5. Desatenção ao impacto da comunicação nas relações e na reputação profissional e corporativa


Talvez não seja possível resolver esse cenário de infoxicação e sobrecarga. Mas uma mudança de mindset pode ser muito útil: encare os inúmeros textos cotidianos como parte integrante e determinante do trabalho. A liderança, a gestão de processos e o engajamento das equipes são mediados pela linguagem o tempo todo, por isso, ter esse senso de responsabilidade pelo que e como escrever muda bastante a perspectiva diante das mensagens.


Experimente investir um minuto a mais antes de começar uma mensagem e antes de apertar o botão enviar. Eu sei que parece ser perda de tempo ou até impossível achar um minuto que não existe na sua agenda. Só que o retorno sobre o investimento é grandioso. Menos retrabalho e conflitos desnecessários, mais precisão e assertividade.


Não é uma fórmula matemática, porque o contexto está sempre ali para nos surpreender e nosso olhar pode estar sempre mais atento a pequenos grandes detalhes no uso das palavras. Mas pode ser um passo e tanto para navegar pelo oceano de mensagens infindáveis que tanto dizem sobre quem somos, sobre como nos relacionamos e sobre a empresa que representamos.


Sigo observando, aprendendo, linguista e curiosa que sou. E você?



Vivian Rio Stella
Doutora em Linguística pela Unicamp



Fonte: https://vocerh.abril.com.br/coluna/vivan-rio-stella/5-problemas-queatrapalham-a-comunicacao-escrita. Acesso em: 16 jan. 2024.
Em “Diante de tantos textos, é natural que surjam mil e uma fórmulas para escrever textos de sucesso [...]”, a vírgula foi empregada para: 
Alternativas
Q2469359 Português
Leia o texto a seguir:


5 problemas que atrapalham a comunicação escrita


A gestão e o engajamento são mediados pela linguagem o tempo todo, e isso exige senso de responsabilidade na hora de escrever



Mensagens surgem de todas as telas. Apps de mensagem, ferramentas de gestão remota, e-mails de trabalho, newsletters, e-books, posts nas redes sociais. Segundo uma pesquisa de 2018 da Adobe, profissionais de escritório nos EUA gastavam uma média de 3,1 horas por dia em e-mail de trabalho. Isso em 2018, imagine agora em 2022.


Diante de tantos textos,é natural que surjam mil e uma fórmulas para escrever textos de sucesso, centenas de dicas de como melhorar sua escrita. Muitas delas focadas em contextos específicos: conquistar ou fidelizar clientes, aumentar engajamento nas redes sociais, vender produtos e serviços, construir e consolidar marcas.


E, como observadora, aprendiz, pesquisadora e professora, sigo acompanhando as mudanças dos canais na linguagem e seus efeitos em profissionais nas mais diversas empresas. O que percebo é que gatilhos e fórmulas podem ser úteis em alguns contextos sim e, claro, gerar muitos negócios. Mas ainda temos uma longa caminhada para aprimorar os textos que circulam nas organizações, especialmente as mensagens rotineiras, que constroem ou corroem, dia a dia, a confiança e o engajamento nas equipes.


Ainda são incontáveis os textos prolixos, com linguagem inadequada e imprecisos; inúmeros “oks” que podem significar “aprovado”, “lido” ou “faz o que achar melhor”; recados no chat com apenas “oi, tudo bem”, que aguardam resposta para revelar o real motivo do contato; e-mails sem cordialidade, objetivo ou prazos.


Curioso é que há quem ainda acredite que os problemas dos textos cotidianos são erros ortográficos, problemas de regência e concordância. Antes fosse…


Os problemas, na realidade, decorrem de:



1. Pressa


2. Sobrecarga de trabalho


3. Automatismo ao escrever


4. Desconexão com as pessoas envolvidas na interação (mesmo que remota)


5. Desatenção ao impacto da comunicação nas relações e na reputação profissional e corporativa


Talvez não seja possível resolver esse cenário de infoxicação e sobrecarga. Mas uma mudança de mindset pode ser muito útil: encare os inúmeros textos cotidianos como parte integrante e determinante do trabalho. A liderança, a gestão de processos e o engajamento das equipes são mediados pela linguagem o tempo todo, por isso, ter esse senso de responsabilidade pelo que e como escrever muda bastante a perspectiva diante das mensagens.


Experimente investir um minuto a mais antes de começar uma mensagem e antes de apertar o botão enviar. Eu sei que parece ser perda de tempo ou até impossível achar um minuto que não existe na sua agenda. Só que o retorno sobre o investimento é grandioso. Menos retrabalho e conflitos desnecessários, mais precisão e assertividade.


Não é uma fórmula matemática, porque o contexto está sempre ali para nos surpreender e nosso olhar pode estar sempre mais atento a pequenos grandes detalhes no uso das palavras. Mas pode ser um passo e tanto para navegar pelo oceano de mensagens infindáveis que tanto dizem sobre quem somos, sobre como nos relacionamos e sobre a empresa que representamos.


Sigo observando, aprendendo, linguista e curiosa que sou. E você?



Vivian Rio Stella
Doutora em Linguística pela Unicamp



Fonte: https://vocerh.abril.com.br/coluna/vivan-rio-stella/5-problemas-queatrapalham-a-comunicacao-escrita. Acesso em: 16 jan. 2024.
Em “O que percebo é que gatilhos e fórmulas podem ser úteis em alguns contextos sim e, claro, gerar muitos negócios” (4º parágrafo), as palavras destacadas são respectivamente classificadas como:
Alternativas
Q2469358 Português
Leia o texto a seguir:


5 problemas que atrapalham a comunicação escrita


A gestão e o engajamento são mediados pela linguagem o tempo todo, e isso exige senso de responsabilidade na hora de escrever



Mensagens surgem de todas as telas. Apps de mensagem, ferramentas de gestão remota, e-mails de trabalho, newsletters, e-books, posts nas redes sociais. Segundo uma pesquisa de 2018 da Adobe, profissionais de escritório nos EUA gastavam uma média de 3,1 horas por dia em e-mail de trabalho. Isso em 2018, imagine agora em 2022.


Diante de tantos textos,é natural que surjam mil e uma fórmulas para escrever textos de sucesso, centenas de dicas de como melhorar sua escrita. Muitas delas focadas em contextos específicos: conquistar ou fidelizar clientes, aumentar engajamento nas redes sociais, vender produtos e serviços, construir e consolidar marcas.


E, como observadora, aprendiz, pesquisadora e professora, sigo acompanhando as mudanças dos canais na linguagem e seus efeitos em profissionais nas mais diversas empresas. O que percebo é que gatilhos e fórmulas podem ser úteis em alguns contextos sim e, claro, gerar muitos negócios. Mas ainda temos uma longa caminhada para aprimorar os textos que circulam nas organizações, especialmente as mensagens rotineiras, que constroem ou corroem, dia a dia, a confiança e o engajamento nas equipes.


Ainda são incontáveis os textos prolixos, com linguagem inadequada e imprecisos; inúmeros “oks” que podem significar “aprovado”, “lido” ou “faz o que achar melhor”; recados no chat com apenas “oi, tudo bem”, que aguardam resposta para revelar o real motivo do contato; e-mails sem cordialidade, objetivo ou prazos.


Curioso é que há quem ainda acredite que os problemas dos textos cotidianos são erros ortográficos, problemas de regência e concordância. Antes fosse…


Os problemas, na realidade, decorrem de:



1. Pressa


2. Sobrecarga de trabalho


3. Automatismo ao escrever


4. Desconexão com as pessoas envolvidas na interação (mesmo que remota)


5. Desatenção ao impacto da comunicação nas relações e na reputação profissional e corporativa


Talvez não seja possível resolver esse cenário de infoxicação e sobrecarga. Mas uma mudança de mindset pode ser muito útil: encare os inúmeros textos cotidianos como parte integrante e determinante do trabalho. A liderança, a gestão de processos e o engajamento das equipes são mediados pela linguagem o tempo todo, por isso, ter esse senso de responsabilidade pelo que e como escrever muda bastante a perspectiva diante das mensagens.


Experimente investir um minuto a mais antes de começar uma mensagem e antes de apertar o botão enviar. Eu sei que parece ser perda de tempo ou até impossível achar um minuto que não existe na sua agenda. Só que o retorno sobre o investimento é grandioso. Menos retrabalho e conflitos desnecessários, mais precisão e assertividade.


Não é uma fórmula matemática, porque o contexto está sempre ali para nos surpreender e nosso olhar pode estar sempre mais atento a pequenos grandes detalhes no uso das palavras. Mas pode ser um passo e tanto para navegar pelo oceano de mensagens infindáveis que tanto dizem sobre quem somos, sobre como nos relacionamos e sobre a empresa que representamos.


Sigo observando, aprendendo, linguista e curiosa que sou. E você?



Vivian Rio Stella
Doutora em Linguística pela Unicamp



Fonte: https://vocerh.abril.com.br/coluna/vivan-rio-stella/5-problemas-queatrapalham-a-comunicacao-escrita. Acesso em: 16 jan. 2024.
“Mas ainda temos uma longa caminhada para aprimorar os textos que circulam nas organizações, especialmente as mensagens rotineiras, que constroem ou corroem, dia a dia, a confiança e o engajamento nas equipes”. No texto, a expressão “dia a dia” foi grafada sem hífen. Isso ocorreu porque:
Alternativas
Q2469356 Português
Leia o texto a seguir:


5 problemas que atrapalham a comunicação escrita


A gestão e o engajamento são mediados pela linguagem o tempo todo, e isso exige senso de responsabilidade na hora de escrever



Mensagens surgem de todas as telas. Apps de mensagem, ferramentas de gestão remota, e-mails de trabalho, newsletters, e-books, posts nas redes sociais. Segundo uma pesquisa de 2018 da Adobe, profissionais de escritório nos EUA gastavam uma média de 3,1 horas por dia em e-mail de trabalho. Isso em 2018, imagine agora em 2022.


Diante de tantos textos,é natural que surjam mil e uma fórmulas para escrever textos de sucesso, centenas de dicas de como melhorar sua escrita. Muitas delas focadas em contextos específicos: conquistar ou fidelizar clientes, aumentar engajamento nas redes sociais, vender produtos e serviços, construir e consolidar marcas.


E, como observadora, aprendiz, pesquisadora e professora, sigo acompanhando as mudanças dos canais na linguagem e seus efeitos em profissionais nas mais diversas empresas. O que percebo é que gatilhos e fórmulas podem ser úteis em alguns contextos sim e, claro, gerar muitos negócios. Mas ainda temos uma longa caminhada para aprimorar os textos que circulam nas organizações, especialmente as mensagens rotineiras, que constroem ou corroem, dia a dia, a confiança e o engajamento nas equipes.


Ainda são incontáveis os textos prolixos, com linguagem inadequada e imprecisos; inúmeros “oks” que podem significar “aprovado”, “lido” ou “faz o que achar melhor”; recados no chat com apenas “oi, tudo bem”, que aguardam resposta para revelar o real motivo do contato; e-mails sem cordialidade, objetivo ou prazos.


Curioso é que há quem ainda acredite que os problemas dos textos cotidianos são erros ortográficos, problemas de regência e concordância. Antes fosse…


Os problemas, na realidade, decorrem de:



1. Pressa


2. Sobrecarga de trabalho


3. Automatismo ao escrever


4. Desconexão com as pessoas envolvidas na interação (mesmo que remota)


5. Desatenção ao impacto da comunicação nas relações e na reputação profissional e corporativa


Talvez não seja possível resolver esse cenário de infoxicação e sobrecarga. Mas uma mudança de mindset pode ser muito útil: encare os inúmeros textos cotidianos como parte integrante e determinante do trabalho. A liderança, a gestão de processos e o engajamento das equipes são mediados pela linguagem o tempo todo, por isso, ter esse senso de responsabilidade pelo que e como escrever muda bastante a perspectiva diante das mensagens.


Experimente investir um minuto a mais antes de começar uma mensagem e antes de apertar o botão enviar. Eu sei que parece ser perda de tempo ou até impossível achar um minuto que não existe na sua agenda. Só que o retorno sobre o investimento é grandioso. Menos retrabalho e conflitos desnecessários, mais precisão e assertividade.


Não é uma fórmula matemática, porque o contexto está sempre ali para nos surpreender e nosso olhar pode estar sempre mais atento a pequenos grandes detalhes no uso das palavras. Mas pode ser um passo e tanto para navegar pelo oceano de mensagens infindáveis que tanto dizem sobre quem somos, sobre como nos relacionamos e sobre a empresa que representamos.


Sigo observando, aprendendo, linguista e curiosa que sou. E você?



Vivian Rio Stella
Doutora em Linguística pela Unicamp



Fonte: https://vocerh.abril.com.br/coluna/vivan-rio-stella/5-problemas-queatrapalham-a-comunicacao-escrita. Acesso em: 16 jan. 2024.
Na palavra INFINDÁVEIS, o elemento mórfico destacado indica valor de negação. Esse mesmo elemento mórfico também está presente com a mesma função na palavra: 
Alternativas
Q2469093 Português
História de um átomo



Rodolfo Teófilo. Eternidade da matéria

Com relação a aspectos gerais do texto, julgue o item.


No verso “De santos fui artéria vigorosa” (linha 8), o termo “de santos” funciona como complemento nominal de “vigorosa”. 

Alternativas
Q2468941 Português
Leia o texto a seguir:


Nasa adia missões para enviar astronautas à Lua


Viagem à órbita do satélite passa para 2025 e tentativa de
pouso, para 2026




Com parceiros enfrentando desafios para o desenvolvimento de espaçonaves, a Nasa anunciou nesta terça-feira (9) a mudança das datas das próximas duas missões com astronautas à Lua.


Ambas foram adiadas quase um ano para dar mais tempo às equipes da Artemis para trabalharem, segundo o administrador da agência espacial americana, Bill Nelson.


A nova programação "reconhece os desafios reais de desenvolvimento que foram enfrentados por nossos parceiros da indústria", acrescentou Amit Kshatriya, chefe da estratégia de exploração da Lua e de Marte.


A Artemis 2, antes planejada para o final deste ano, ficou para setembro de 2025. A missão prevê um voo na cápsula Orion, construída pela Lockheed, ao redor do satélite.


A missão deve ser comandada por Reid Wiseman, engenheiro de sistemas e piloto de provas, e ter como piloto Victor Glover, engenheiro de sistemas. Os outros dois tripulantes são a engenheira elétrica Christina Koch e o mestrando em física Jeremy Hansen, o único canadense.


Essa deve ser a primeira vez que quatro pessoas voam para o satélite. Nas missões do programa Apollo, eram três.


Artemis 3, por sua vez, passou de final de 2025 para setembro de 2026. Nesta, o objetivo é fazer uma alunissagem no polo sul.


De acordo com a Nasa, após o pouso, a primeira missão da tripulação será checar se todos os sistemas estão adequados para a permanência no solo lunar. Caso esteja tudo funcionando, o grupo terá algumas horas para comer e descansar antes de iniciar uma série de experimentos.


Durante as caminhadas no satélite, estão previstas captação de fotos e vídeos, pesquisa geológica e coleta de amostras.



Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2024/01/nasa-adia-missoes-comastronautas-a-lua.shtml. Acesso em: 21 mar. 2024.



Em “Caso esteja tudo funcionando, o grupo terá algumas horas para comer e descansar antes de iniciar uma série de experimentos” (8.º parágrafo), a palavra destacada, no texto, é um/uma:
Alternativas
Q2468933 Português
Leia o texto a seguir:


Nasa adia missões para enviar astronautas à Lua


Viagem à órbita do satélite passa para 2025 e tentativa de
pouso, para 2026




Com parceiros enfrentando desafios para o desenvolvimento de espaçonaves, a Nasa anunciou nesta terça-feira (9) a mudança das datas das próximas duas missões com astronautas à Lua.


Ambas foram adiadas quase um ano para dar mais tempo às equipes da Artemis para trabalharem, segundo o administrador da agência espacial americana, Bill Nelson.


A nova programação "reconhece os desafios reais de desenvolvimento que foram enfrentados por nossos parceiros da indústria", acrescentou Amit Kshatriya, chefe da estratégia de exploração da Lua e de Marte.


A Artemis 2, antes planejada para o final deste ano, ficou para setembro de 2025. A missão prevê um voo na cápsula Orion, construída pela Lockheed, ao redor do satélite.


A missão deve ser comandada por Reid Wiseman, engenheiro de sistemas e piloto de provas, e ter como piloto Victor Glover, engenheiro de sistemas. Os outros dois tripulantes são a engenheira elétrica Christina Koch e o mestrando em física Jeremy Hansen, o único canadense.


Essa deve ser a primeira vez que quatro pessoas voam para o satélite. Nas missões do programa Apollo, eram três.


Artemis 3, por sua vez, passou de final de 2025 para setembro de 2026. Nesta, o objetivo é fazer uma alunissagem no polo sul.


De acordo com a Nasa, após o pouso, a primeira missão da tripulação será checar se todos os sistemas estão adequados para a permanência no solo lunar. Caso esteja tudo funcionando, o grupo terá algumas horas para comer e descansar antes de iniciar uma série de experimentos.


Durante as caminhadas no satélite, estão previstas captação de fotos e vídeos, pesquisa geológica e coleta de amostras.



Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2024/01/nasa-adia-missoes-comastronautas-a-lua.shtml. Acesso em: 21 mar. 2024.



No trecho “Com parceiros enfrentando desafios para o desenvolvimento de espaçonaves, a Nasa anunciou nesta terça-feira (9) a mudança das datas das próximas duas missões com astronautas à Lua” (1.º parágrafo), as palavras destacadas são classificadas respectivamente como:
Alternativas
Q2468932 Português
Leia o texto a seguir:


Nasa adia missões para enviar astronautas à Lua


Viagem à órbita do satélite passa para 2025 e tentativa de
pouso, para 2026




Com parceiros enfrentando desafios para o desenvolvimento de espaçonaves, a Nasa anunciou nesta terça-feira (9) a mudança das datas das próximas duas missões com astronautas à Lua.


Ambas foram adiadas quase um ano para dar mais tempo às equipes da Artemis para trabalharem, segundo o administrador da agência espacial americana, Bill Nelson.


A nova programação "reconhece os desafios reais de desenvolvimento que foram enfrentados por nossos parceiros da indústria", acrescentou Amit Kshatriya, chefe da estratégia de exploração da Lua e de Marte.


A Artemis 2, antes planejada para o final deste ano, ficou para setembro de 2025. A missão prevê um voo na cápsula Orion, construída pela Lockheed, ao redor do satélite.


A missão deve ser comandada por Reid Wiseman, engenheiro de sistemas e piloto de provas, e ter como piloto Victor Glover, engenheiro de sistemas. Os outros dois tripulantes são a engenheira elétrica Christina Koch e o mestrando em física Jeremy Hansen, o único canadense.


Essa deve ser a primeira vez que quatro pessoas voam para o satélite. Nas missões do programa Apollo, eram três.


Artemis 3, por sua vez, passou de final de 2025 para setembro de 2026. Nesta, o objetivo é fazer uma alunissagem no polo sul.


De acordo com a Nasa, após o pouso, a primeira missão da tripulação será checar se todos os sistemas estão adequados para a permanência no solo lunar. Caso esteja tudo funcionando, o grupo terá algumas horas para comer e descansar antes de iniciar uma série de experimentos.


Durante as caminhadas no satélite, estão previstas captação de fotos e vídeos, pesquisa geológica e coleta de amostras.



Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2024/01/nasa-adia-missoes-comastronautas-a-lua.shtml. Acesso em: 21 mar. 2024.



A palavra PERMANÊNCIA deriva do verbo “permanecer” e é formada por derivação sufixal. Esse mesmo processo é atestado na palavra:
Alternativas
Q2467906 Português
Sobre grau dos substantivos, Cegalla diz que “o grau dos substantivos é a propriedade que essas palavras têm de exprimir as variações de tamanho dos seres”. Sobre substantivos, analise as assertivas que seguem:

I. O grau aumentativo exprime um aumento do ser relativamente ao seu tamanho normal. Pode ser formado sintática ou analiticamente. Além de expressar a ideia de tamanho, podem exprimir também deformidade, desprezo ou troça; existem aumentativos que são fictícios, isto é, têm a forma aumentativa, mas sem sentido de aumento.
II. -acho, -ebre, -ejo e -ico são exemplos de sufixos aumentativos.
III. O grau diminutivo exprime um ser com seu tamanho normal diminuído. A gramática normativa reconhece apenas uma possibilidade de formação, quando se acrescenta um vocábulo de valor adjetivo ao substantivo. Assim como o grau aumentativo, o diminutivo pode carregar outras informações, como conformidade e apreço.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q2467905 Português
Analise as assertivas que seguem, conforme preconiza Cegalla, sobre o uso de sinais diacríticos que se colocam sobre, sob ou através de uma letra para alterar a sua realização fonética, isto é, o seu som, ou marcar qualquer outra característica linguística, tais como o til, o apóstrofo e o hífen, assinalando V, se verdadeiro, ou F, se falso.

( ) Dentre outras funções, emprega-se o hífen em palavras compostas cujos elementos conservam sua autonomia fonética e acentuação própria, mas perderam sua significação individual para constituir uma unidade semântica, um conceito único, como, por exemplo, guarda-chuva.
( ) Não se emprega o apóstrofo na palavra ‘pra’ – forma reduzida da preposição ‘para’.
( ) Emprega-se o til sobre as letras a, e, i, o, u para indicar a sua nasalização. 

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2467904 Português
De acordo com os estudos de Cegalla, analise as assertivas que seguem sobre ortografia:
I. Em português utilizam-se, na expressão escrita, letras, sinais discríticos e sinais de pontuação. O sistema ortográfico que está vigente é o de 1989, elaborado em virtude de necessidades apresentadas pela comunicação dentro do espaço geográfico brasileiro.
II. O novo Acordo Ortográfico teve como principal objetivo a unificação ortográfica da Língua Portuguesa falada na comunidade lusófona.
III. Para os brasileiros, as alterações ortográficas introduzidas na língua pelo novo sistema são superficiais, visto que se restringem ao uso dos sinais diacríticos (acentos gráficos, trema, hífen, apóstrofo).

Quais estão corretas?
Alternativas
Q2467747 Português


Internet:<www.facebook.com>  (com adaptações). 

Em relação à tira acima, julgue o item.


No segundo quadrinho, sem prejuízo para os sentidos originais do texto, “porque” poderia ser substituído por “é que”.

Alternativas
Q2467606 Português

32% dos professores de educação física usam o próprio

material por falta de recursos das escolas




Internet:<www.g1.globo.com>  (com adaptações).

Em relação aos aspectos gerais do texto, julgue o item.


O vocábulo “segundo” (linha 4) é uma preposição. 

Alternativas
Q2467605 Português

32% dos professores de educação física usam o próprio

material por falta de recursos das escolas




Internet:<www.g1.globo.com>  (com adaptações).

Em relação aos aspectos gerais do texto, julgue o item.


Em “A precariedade de materiais e infraestrutura esportiva nas escolas” (linhas 1 e 2), a conjunção “e” coordena “precariedade” e “infraestrutura”. 

Alternativas
Q2467539 Português

Julgue o item subsequente.


Para que a preposição ocorra, uma regência nominal precisa ser estabelecida. Sem a regência, a preposição não ocorre.

Alternativas
Q2467323 Português
Assinale a única palavra em que a letra A desempenha o papel de desinência modo-temporal. 
Alternativas
Q2467322 Português
Diz uma regra de emprego do acento grave indicativo da crase que, com nomes próprios de lugares, só se pode empregar esse acento se o nome próprio exigir o artigo A. No entanto, há casos em que isso é possível, como na seguinte opção:
Alternativas
Respostas
6581: D
6582: D
6583: B
6584: C
6585: C
6586: D
6587: B
6588: E
6589: D
6590: D
6591: C
6592: A
6593: B
6594: D
6595: C
6596: C
6597: E
6598: E
6599: B
6600: C