Questões de Concurso
Sobre conjunções: relação de causa e consequência em português
Foram encontradas 4.694 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Deixar o celular de lado pode lhe render alguns anos de vida
Por Catherine Price
(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
PNAD Contínua: taxa de desocupação é de
7,6% e taxa de subutilização é de 17,6% no trimestre encerrado em janeiro
A taxa de desocupação (7,6%) no trimestre encerrado em janeiro de 2024 ficou estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2023 (7,6%) e caiu 0,7 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (8,4%).
A população desocupada (8,3 milhões) ficou estável no trimestre e recuou 7,8% (menos 703 mil pessoas) no ano. A população ocupada (100,593 milhões), cresceu 0,4% no trimestre (mais 387 mil pessoas) e 2,0% (mais 1,957 milhão de pessoas) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,3%, sem variação significativa frente ao trimestre móvel anterior (57,2%) e subindo 0,6 ponto percentual (p.p.) ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (56,7%).
A taxa composta de subutilização (17,6%) não mostrou variação significativa frente ao trimestre móvel encerrado em outubro (17,5%) e caiu 1,2 p.p. ante o trimestre encerrado em janeiro de 2023 (18,7%). A população subutilizada (20,3 milhões de pessoas) não variou de forma significativa no trimestre e recuou 5,6% (ou menos 1,2 milhão) no ano.
A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,3 milhões) não mostrou variações significativas em nenhuma das duas comparações, do mesmo modo que a população fora da força de trabalho (66,6 milhões).
A população desalentada (3,6 milhões) não variou significativamente ante o trimestre móvel anterior e recuou 9,8% (menos 388 mil pessoas) no ano.
O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (3,2%) não teve variação significativa no trimestre e recuou 0,4 p.p. no ano.
O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 37,950 milhões, com alta de 0,9% (mais 335 mil) no trimestre e de 3,1% (mais 1,1 milhão) no ano. Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,6% (mais 335 mil pessoas) no ano.
O número de trabalhadores por conta própria (25,6 milhões de pessoas) também ficou estável em ambas as comparações, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas) e o de empregadores (4,2 milhões de pessoas).
O número de empregados no setor público (12,1 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,7% (mais 315 mil pessoas) no ano. A taxa de informalidade foi de 39,0 % da população ocupada (ou 39,2 milhões de trabalhadores informais) contra 39,1 % no trimestre anterior e 39,0 % no mesmo trimestre móvel de 2023.
O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.078) cresceu 1,6% no trimestre e 3,8% no ano.
A massa de rendimento real habitual (R$ 305,1 bilhões) atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012, crescendo 2,1% (mais R$ 6,3 bilhões) frente ao trimestre anterior e subindo 6,0% (mais R$ 17,4 bilhões) na comparação anual.
29/02/2024 09h00 | Atualizado em 29/02/2024 https://ag enciadenotic ias. ibg e. g ov.br/ag enciasala- de-im prensa/2013- ag encia-de-noticias/r eleases/39283- pnad- continua-taxa-dedesocupacao-e-de-7-6-e-taxa-de- subutilizacao-e-de17-6-no-trimestre-encerrado-em-janeiro
“O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 37,950 milhões, com alta de 0,9% (mais 335 mil) no trimestre e de 3,1% (mais 1,1 milhão) no ano. Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,6% (mais 335 mil pessoas) no ano.”
Complete as lacunas abaixo:
O vocábulo em destaque apresenta o sentido de ___________ e pode ser substituído por ________, mantendo-se a correção gramatical e a coerência.
PNAD Contínua: taxa de desocupação é de
7,6% e taxa de subutilização é de 17,6% no trimestre encerrado em janeiro
A taxa de desocupação (7,6%) no trimestre encerrado em janeiro de 2024 ficou estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2023 (7,6%) e caiu 0,7 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (8,4%).
A população desocupada (8,3 milhões) ficou estável no trimestre e recuou 7,8% (menos 703 mil pessoas) no ano. A população ocupada (100,593 milhões), cresceu 0,4% no trimestre (mais 387 mil pessoas) e 2,0% (mais 1,957 milhão de pessoas) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,3%, sem variação significativa frente ao trimestre móvel anterior (57,2%) e subindo 0,6 ponto percentual (p.p.) ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (56,7%).
A taxa composta de subutilização (17,6%) não mostrou variação significativa frente ao trimestre móvel encerrado em outubro (17,5%) e caiu 1,2 p.p. ante o trimestre encerrado em janeiro de 2023 (18,7%). A população subutilizada (20,3 milhões de pessoas) não variou de forma significativa no trimestre e recuou 5,6% (ou menos 1,2 milhão) no ano.
A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,3 milhões) não mostrou variações significativas em nenhuma das duas comparações, do mesmo modo que a população fora da força de trabalho (66,6 milhões).
A população desalentada (3,6 milhões) não variou significativamente ante o trimestre móvel anterior e recuou 9,8% (menos 388 mil pessoas) no ano.
O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (3,2%) não teve variação significativa no trimestre e recuou 0,4 p.p. no ano.
O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 37,950 milhões, com alta de 0,9% (mais 335 mil) no trimestre e de 3,1% (mais 1,1 milhão) no ano. Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,6% (mais 335 mil pessoas) no ano.
O número de trabalhadores por conta própria (25,6 milhões de pessoas) também ficou estável em ambas as comparações, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas) e o de empregadores (4,2 milhões de pessoas).
O número de empregados no setor público (12,1 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,7% (mais 315 mil pessoas) no ano. A taxa de informalidade foi de 39,0 % da população ocupada (ou 39,2 milhões de trabalhadores informais) contra 39,1 % no trimestre anterior e 39,0 % no mesmo trimestre móvel de 2023.
O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.078) cresceu 1,6% no trimestre e 3,8% no ano.
A massa de rendimento real habitual (R$ 305,1 bilhões) atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012, crescendo 2,1% (mais R$ 6,3 bilhões) frente ao trimestre anterior e subindo 6,0% (mais R$ 17,4 bilhões) na comparação anual.
29/02/2024 09h00 | Atualizado em 29/02/2024 https://ag enciadenotic ias. ibg e. g ov.br/ag enciasala- de-im prensa/2013- ag encia-de-noticias/r eleases/39283- pnad- continua-taxa-dedesocupacao-e-de-7-6-e-taxa-de- subutilizacao-e-de17-6-no-trimestre-encerrado-em-janeiro
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 8.
Inaugurada no Theatro Municipal de São Paulo, em 13 de fevereiro de 1922, a Semana de Arte Moderna chega a seu centenário num momento em que a cultura e valores estimados pelos modernistas, como a diversidade, a liberdade e a educação, são alvos frequentes de ataques retrógrados.
A semana foi organizada por um grupo de artistas e escritores que vinha se articulando em torno de ideias e planos de renovação do ambiente artístico e cultural. A São Paulo na qual viviam era uma cidade emergente, que experimentava uma notável aceleração de sua economia sob o impulso da abundante riqueza do café.
Prefigurava-se naqueles tempos a formação de uma metrópole industrial que estaria destinada, na visão de sua elite, e, também, dos jovens modernistas, a exercer um papel modernizante na esfera nacional, não apenas como polo econômico, mas também cultural.
Comemorava-se em 1922 o centenário da Independência, e o festival modernista que reuniu nomes como Anita Malfatti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Heitor Villa-Lobos e Di Cavalcanti era uma oportunidade de lançar da capital paulista uma plataforma para o futuro.
Há, naturalmente, muitos aspectos a questionar no movimento modernista de São Paulo, desde episódios das biografias de seus participantes a temas polêmicos ligados à sua atuação pública. Não há dúvida, contudo, de que a aventura modernista tinha, em suas sementes, um projeto de país progressista. Neste projeto, a diversidade racial, a potência da natureza e a extraordinária riqueza cultural se congregavam de maneira estimulante.
(Lições de 22. Folha de São Paulo, 13.02.2022. Adaptado).
Analise a frase abaixo para responder à questão 4.
Não há dúvida, “contudo”, de que a aventura modernista tinha, em suas sementes, um projeto de país progressista.
É correto afirmar que o termo destacado é uma conjunção
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
É verdade que, sem as abelhas, não existiria mais vida no planeta Terra?
Você gosta de morango? E de abobrinha? E de pepino, maracujá, tomate e kiwi? Esses alimentos parecem aleatórios, mas dividem uma particularidade muito interessante: sem as abelhas, eles não existiriam. Inclusive, sem as abelhas, nem nós estaríamos aqui para contar a história. Isso é, realmente, verdade?
Depende. O planeta Terra talvez continuasse fazendo parte da Via Láctea, mas não seria mais habitado por humanos e por muitos seres vivos. Fred Crema, especialista em vida selvagem do Projeto Araciara, explica que, se as abelhas acabarem, em cerca de dois anos não existirá mais ser humano. Afinal, sem abelhas, não há polinização; sem polinização, não há plantas; sem plantas, não há alimentos; sem alimentos, não há animais; sem alimentos e animais, não há homem.
Existe por volta de 308 mil espécies de plantas no mundo, sendo que 87% delas precisa de um intermediário, ou seja, de um ser vivo para que sua reprodução aconteça. As abelhas são responsáveis por 78% dessa intermediação, sendo que morcegos, borboletas, beija-flores, besouros e outros polinizadores ficam encarregados dos outros 22%.
Sem contar que algumas abelhas são responsáveis por polinizações específicas. Por exemplo, as da espécie Euglossa polinizam as orquídeas. E, caso você não saiba, a baunilha é uma orquídea, logo, sem a Euglossa, não teríamos aquele extrato natural aromático que colocamos em bolos.
Hoje, são três as principais ameaças para as abelhas: os agrotóxicos, o fumacê e as queimadas. Fred explica que os agrotóxicos são jogados nas plantações e, quando as abelhas polinizam as flores, acabam levando a substância consigo para "casa" e matando a colmeia inteira. O mesmo acontece com o fumacê, que mata as abelhas envenenadas. Com relação às queimadas, muitas se instalam em troncos de árvores e têm suas colmeias destruídas pelo fogo.
"Cerca de 350 espécies de abelhas são brasileiras, como aquela popularmente conhecida como 'abelhinha de cabelo'. Aquela abelha amarela e preta, a mais famosa, é euro-africana e chegou ao Brasil por um erro", conta o especialista do Projeto Araciara, que visa a proteção das abelhas nativas do Brasil.
Segundo Fred, há algumas maneiras de combatermos a extinção desse inseto essencial para a vida terrestre. A primeira e mais simples é plantando flores. "Quanto mais flor tiver, melhor, pois significa mais alimento para as abelhas".
(Disponível em: É verdade que, sem as abelhas, não existiria mais vida no planeta Terra?(msn.com). Adaptado.)
'Segundo Fred, há algumas maneiras de combatermos a extinção desse inseto.'
Assinale a alternativa CORRETA quanto à nova conjugação verbal.
As questões de 01 a 10 dizem respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-las.
(Texto)
Cientistas descobrem bactéria gigante visível a olho nu
1 Um grupo de cientistas acaba de anunciar os detalhes
da maior bactéria já encontrada na natureza. Ela é tão
grande que pode ser vista a olho nu, sem a
necessidade de um microscópio. Com o sugestivo
5 nome de Thiomargarita magnífica, ela se assemelha a
fiapos brancos e habita os mangues de Guadalupe,
arquipélago localizado no sul do Caribe. Para ter idéia
do tamanho, essa bactéria tem mais de 9 mil
micrômetros de comprimento (um micrômetro é a
10 unidade de medida que equivale à milésima parte de
um milímetro), ou supera 0,9 centímetro. "A princípio,
isso nos faz questionar até o uso de 'micro' para
descrever essas bactérias, já que a microbiologia lida
com coisas que a gente não vê a olho nu”, comenta a
15 bióloga Sylvia Maria Affonso Silva, da Universidade
Federal de São Paulo (Unifesp). As maiores bactérias
conhecidas chegam, no máximo, a 750 micrômetros.
Na média, esses seres têm cerca de 2 micrômetros.
Isso significa, portanto, que a T. magnífica tem um
20 tamanho doze vezes superior em comparação com as
maiores bactérias — e chega a ser 4,5 mil vezes mais
comprida do que um micróbio "típico”. Seria possível,
portanto, enfileirar 625 mil unidades de Escherichia coli,
um dos micro-organismos causadores de infecções
25 intestinais, na superfície de uma única T. magnífica.
Esses achados "desafiam o conhecimento tradicional
sobre as células bacterianas”, escrevem os autores. À
descoberta, que contou com a participação de
pesquisadores de diversas instituições, como o
30 Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, nos Estados
Unidos, e a Universidade das Antilhas, em Guadalupe,
foi publicada na mais recente edição do periódico
especializado Science. Vale lembrar aqui as bactérias
fazem parte da natureza e nem todas fazem mal à
35 nossa saúde — a T. magnífica mesmo não parece
representar nenhuma ameaça e parece estar em
equilíbrio no ambiente em que ela é encontrada.
-
(Fonte adaptada: httos://agenciabrasil ebc.com.br>Acesso em 27 de Junho de 2022)
Analise o trecho retirado do Texto:
“Isso significa, portanto, que a T. magnifica tem um tamanho doze vezes superior em comparação com as maiores bactérias – [...]” (linhas 19 a 21).
É CORRETO afirmar que o trecho destacado acima estabelece no período uma relação de:
Texto para a questão.
Quem foi Frida Kahlo e por que ela é tão famosa?
Por Redação National Geographic Brasil
(Disponível em: www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2023/05/quem-foi-frida-kahlo-e-por-que-elae-tao-famosa – texto adaptado especialmente para esta prova)
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
Julgue o item que se segue, relativo a aspectos linguísticos do texto CG2A1.
O vocábulo “Conforme” introduz, no segundo período
do quinto parágrafo, uma oração que expressa, em relação à
oração subsequente, circunstância de conformidade.
Texto 1 – Ginástica artística: história e curiosidade História
A ginástica artística está presente nos Jogos Olímpicos desde ______ (I. a – à) primeira edição da Era Moderna, em Atenas 1896. Os gregos da antiguidade acreditavam que a ginástica artística era a junção perfeita entre mente e corpo, assim _______ (II. a – há) praticavam ______ (III. a fim de – afim de) manter a boa forma física e da saúde. Ela também era ensinada como uma preparação para outros esportes, além de treinamento militar. O alemão Friedrich Ludwig Christoph Jahn, apaixonado pelo esporte, criou a primeira escola de ginástica artística em 1811. “O pai da ginástica”, como ficou conhecido, além de aperfeiçoar a modalidade, também criou alguns saltos e os aparelhos cavalo com alças, trave, barras paralelas e horizontais.
A ginástica estreou nos Jogos de Atenas 1896, reunindo atletas de apenas cinco países, que competiram em quatro aparelhos. Em Amsterdã 1928, as mulheres também passaram a competir, participando de uma única prova por equipes.
Nas competições, homens e mulheres competem no solo e no salto. As barras assimétricas e a trave são aparelhos exclusivamente femininos, e os homens competem também na barra fixa, nas barras paralelas, no cavalo com alças e nas argolas.
Curiosidades
A romena Nadia Comaneci encantou o mundo nos Jogos Olímpicos de Montreal 1976. Ela foi a mais jovem ginasta a ganhar medalha e a primeira a obter nota 10 na ginástica artística feminina. Ao todo, Comaneci conquistou nove medalhas olímpicas. Já a ginasta soviética Larysa Latynina entrou para a história como uma das atletas que mais conquistou medalhas em Jogos Olímpicos. Ao todo, em sua carreira, ela obteve 9 ouros, 5 pratas e 4 bronzes. A última delas foi conquistada nos Jogos de Roma 1960.
A primeira brasileira a ser campeã mundial foi Daiane dos Santos, em Anaheim 2003. Sabe-se que, em parceria com o treinador ucraniano Oleg Ostapenko, Daiane criou dois movimentos que foram eternizados pela Federação Internacional de Ginástica (FIG) e hoje levam o seu nome: o duplo twist carpado (Dos Santos I) e o duplo twist esticado (Dos Santos II). Somando suas participações nos Jogos Pan-americanos Winnipeg 1999, Santo Domingo 2003 e Rio 2007, a ginasta possui cinco medalhas: duas de prata e três de bronze. A primeira medalha olímpica da história da ginástica artística do Brasil foi dourada.
Nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, Arthur Zanetti superou o chinês Chen Yibing e levou o ouro nas argolas.
A ginástica que hoje é conhecida como artística ainda é citada em muitos livros e sites como ginástica olímpica. No passado, já foi chamada de ginástica desportiva e de ginástica de aparelhos. Em circuitos esportivos internacionais é comum ouvir atletas, técnicos e até leigos usando simplesmente as iniciais GA (ginástica artística).
Se as informações apresentadas não foram suficientes para levá-los a se interessarem pela GA, então, acompanhem as performances de atuais ginastas que brilharão nos Jogos de Paris, em julho e agosto de 2024.
(Texto adaptado especificamente para este concurso. O texto original está no site da Confederação Brasileira de Ginástica, disponível em https://www.cob.org.br/pt/cob/time-brasil/esportes/Ginasticaartistica/; acesso em 13 jan-24)
. “As instituições pedem um olhar mais humanizado da liderança para a realidade dos colaboradores; para o ambiente em que essas pessoas estão inseridas, não só o organizacional, mas todo o contexto de vida de quem está lá” (7º Parágrafo). Sobre o trecho supracitado, é verdadeiro afirmar que:
Julgue o item a seguir.
Nas sentenças: “Certamente, choveu, porque o quintal
está molhado” e “O quintal está molhado porque choveu”,
a conjunção PORQUE, bem como as orações que ela
introduz, têm valor semântico e classificação sintática
diferentes.