Questões de Concurso
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Apesar desses amplos benefícios, algumas espécies “introduzidas de forma voluntária ou involuntária em um novo ecossistema, fora de sua área natural de distribuição, capazes de modificar as dinâmicas de um ecossistema e prejudicar a biodiversidade nativa, com impactos negativos ambientais, econômicos e sociais, e cuja dispersão supera as barreiras geográficas e biológicas que o ambiente impõe” são assim definidas como Espécies Vegetais Exóticas, como previsto na Lei do Estado do Ceará nº 16.002, de 2 de maio de 2017, que cria o Programa de Valorização das Espécies Vegetais Nativas.
A Portaria Semace nº 155, de 6 de outubro de 2022, objetiva “indicar as espécies exóticas do Estado do Ceará cujo controle e/ou erradicação são prioritários, haja vista a proteção da flora nativa cearense”.
Assinale a alternativa que indica quais são as espécies exóticas invasoras amplamente difundidas na arborização urbana e em ambientes naturais que são citadas na Portaria Semace nº 155/2022.
Desde as construções remotas, seja para a proteção humana ou para referenciar as divindades, a arquitetura continua evoluindo, surpreendendo e se reinventando, perpassando dos tijolos e paredes de barro ao concreto usinado e às inúmeras chapas pré-moldadas, diante das inúmeras soluções, ferramentas e inovações que vêm surgindo. Desta forma, a evolução das culturas e suas infraestruturas proporcionam o progresso técnico da engenharia e da arquitetura.
Assinale a alternativa que apresenta corretamente a arquitetura que se fixou na Itália Central, gerou influência decisiva na cultura romana, durante a dinastia dos Tarquinios (616 a 509 a.C.), contribuiu com o cercamento por muralhas da cidade de Roma (dominada pelo Capitólio) e fez os túmulos dos Áugures e da Leoa.
Considerando essa temática, é correto afirmar que
“Plantas, fachadas e seções, maquetes e fotografias, cinematografia: eis os nossos meios para representar os espaços, cada um dos quais, uma vez compreendido o sentido da arquitetura, pode ser investigado, aprofundado e melhorado; cada um dos quais traz uma contribuição original e deixa aos outros preencher as eventuais lacunas. Se, como os cubistas pensavam, a arquitetura pudesse definir-se nas quatro dimensões, teríamos os meios adequados para uma perfeita representação dos espaços. No entanto, a arquitetura, como já concluímos anteriormente, tem dimensões que ultrapassam as quatro. […] sob os pilotis de uma casa de Le Corbusier ou entre dez indicações dimensionais da Piazza del Quirinale ─ onde quer que exista uma perfeita experiência espacial a viver ─, nenhuma representação é suficiente, precisamos nós mesmos ir, ser incluídos, tornarmo-nos e sentirmo-nos parte e medida do conjunto arquitetônico, devemos nós mesmos nos mover" (ZEVI, 2009, p. 51 e 52).
Fonte: ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2009.
Considerando a problematização realizada pelo autor nesse trecho e seus desdobramentos no cenário atual, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa a seguir.
( ) Os modelos tridimensionais digitais produzidos pelos projetistas em computadores, sobretudo quando apresentados em formato de vídeo, dão subsídios para a compreensão plena do espaço que será construído, não deixando dúvidas acerca da experiência que ocorrerá dentro do edifício no futuro. ( ) Atualmente, é possível compreender o todo de um projeto arquitetônico por meio das plantas baixas e cortes bem detalhados. ( ) Os métodos de representação do espaço arquitetônico, isoladamente ou em conjunto, nos dias atuais, ainda são instrumentos incapazes de representar completamente o espaço arquitetônico. ( ) Os espaços on-line compartilhados por sujeitos que utilizam tecnologias para interagir com ambientes, coisas e pessoas, por meio de seus avatares – o Metaverso, por exemplo –, podem resolver as limitações da representação do espaço apontadas por Bruno Zevi, porque no mundo virtual o avatar pode mover-se e interagir plenamente com o ambiente.
A sequência correta é