Questões de Concurso

“A arquitetura da paisagem é a arte de intervir com elementos naturais, de remodelar lugares para torná-los aproveitáveis e esteticamente agradáveis, em sentido amplo, compreende as atividades por meio das quais o ambiente, modificado e interpretado pelo homem, torna-se paisagem. Na história da cultura humana, o jardim narrou mitos, sugeriu alegorias, foi símbolo de capacidade técnica, de riqueza de meios, de possessão de lugares, tradução de poder e soberania”.
Texto extraído e adaptado do livro: PANZINI, F. Projetar a Natureza: arquitetura da paisagem e dos jardins desde as origens até a época contemporânea. Trad. Letícia Andrade. São Paulo: Senac, 2013. p. 14-15.

Referente aos estilos paisagísticos, analise as assertivas a seguir e marque a ÚNICA alternativa que está em CONFORMIDADE com os conceitos de estilos paisagísticos:

No projeto paisagístico das Praças Modernas, o programa evoluiu do caráter contemplativo para novas formas de uso. Identifique uma característica que estrutura essa configuração espacial.

A arborização e a provisão adequada de áreas verdes contribui para evitar a elevação das temperaturas nas áreas urbanas. Sua ausência, ao contrário, agrava o fenômeno caracterizado pela elevação da temperatura média anual da área urbana, decorrente, dentre outros fatores, da irradiação de calor, da capacidade térmica e da condutividade das superfícies urbanas, que acarretam absorção da radiação durante o dia e sua liberação na atmosfera, á noite. Tal fenômeno, típico de grandes aglomerações urbanas, é denominado

De acordo com Cullen, a paisagem urbana consiste em organizar visualmente o conjunto de edifícios, ruas e espaços que constituem o ambiente urbano. Um dos aspectos a serem considerados sobre a paisagem urbana é a visão serial. Sobre esse assunto, assinalar a alternativa CORRETA:

Estão em análise na Prefeitura de Sertãozinho (I) um novo loteamento e (II) um empreendimento com finalidade comercial. Em ambos os casos, há necessidade de manejo arbóreo, com a supressão de espécimes arbóreos com DAP entre 5 e 10 cm, e ficou demonstrado que não há solução técnica comprovada que evite a necessidade do corte. O novo loteamento (I) suprime apenas um trecho de plantação de eucaliptos, com 20 exemplares, e há espaço para plantio nas áreas verdes previstas no projeto. Já o empreendimento comercial (II) implica na remoção de 8 exemplares, todos de espécies nativas e não há, considerados os parâmetros do projeto, opção técnica viável de plantio no próprio lote, tendo o empreendedor indicado para plantio terreno particular de terceiro, com a devida autorização do proprietário e parecer favorável da Secretaria de Meio Ambiente do Município. Nessas condições, o plantio mínimo prescrito pela Lei nº 5.536/2013, para compensação dessa supressão de espécimes arbóreos nos terrenos dos empreendimentos (I) e (II) será, respectivamente, de