Questões de Concurso
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N. Ghirardello, B. Spisso. Patrimônio Histórico: como e por que preservar. Bauru, SP: Canal 6, 2008, p. 15.
Conforme o Decreto-lei n.º 25/1937, tombamento pode ser de ofício, voluntário ou compulsório.
Decreto-lei n.º 25 de 30 de novembro de 1937.Internet:
Com relação ao patrimônio cultural, ao ambiental e ao arquitetônico, e tendo como referência as afirmações acima, julgue os itens subsequentes.
N. Ghirardello, B. Spisso. Patrimônio Histórico: como e por que preservar. Bauru, SP: Canal 6, 2008, p. 15.
Conforme o Decreto-lei n.º 25/1937, tombamento pode ser de ofício, voluntário ou compulsório.
Decreto-lei n.º 25 de 30 de novembro de 1937.Internet:
Com relação ao patrimônio cultural, ao ambiental e ao arquitetônico, e tendo como referência as afirmações acima, julgue os itens subsequentes.
Lucio Costa. Registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995, p. 116 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue os itens seguintes.
No Brasil, a entidade responsável pela preservação do patrimônio cultural brasileiro é o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), criado em 1937, durante o governo de Getúlio Vargas. Em 1936, o então ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema, preocupado com a preservação do patrimônio cultural brasileiro, solicitou a elaboração de um anteprojeto de lei para salvaguarda desses bens a Mario de Andrade. Em seguida, confiou a tarefa de implantar o serviço de patrimônio ao arquiteto Lucio Costa.
As cartas patrimoniais representam as leis e as posturas que direcionaram o restauro a partir do século XX. Particularmente, a Carta de Atenas de 1931 procurou adequar tais leis e posturas às culturas latino-americanas, valorizando também o acervo sociológico e o folclore nacional dessas alturas.