Questões de Concurso
Foram encontradas 2.524 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
A alternativa que preenche a lacuna é:
( ) Com as novas tecnologias a prática de produzir alguns documentos impressos tem sido muito utilizada. Nesse sentido, o meio de comunicação muito empregado na Redação Oficial passou a ser o e-mail. ( ) Os textos dos e-mails usados nas redações oficiais, devem conter clareza, pois o destinatário precisa entender o texto. A falta de clareza pode causar transtornos na informação. ( ) Devido essa ferramenta digital possuir mais celeridade e possuir baixo custo para as empresas públicas, o e-mail vem sendo cada vez mais usado nas comunicações oficiais, por isso pode ser utilizado em qualquer comunicação oficial. ( ) O e-mail deve também possuir adequação. No caso, saber em qual situação deve-se usá-lo. Às vezes a comunicação não deve ser feita por e-mail, pode surgir a necessidade do uso de outro documento oficial. ( ) O assunto do e-mail deve ser redigido de forma clara e em campo específico e deve-se evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial.
Marque a alternativa que contém a sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses.
Texto CB1A1-I
O número inferior de mulheres criminosas e a desconsideração do feminino fizeram com que há muito a criminalidade feminina fosse incorporada aos estudos da criminalidade masculina, processo este que resultou em total desprezo pelas poucas pesquisas acerca das mulheres em situação de encarceramento. Essa realidade se deve principalmente ao fato de que a criminologia nasceu de um discurso proferido por homens, para homens e sobre mulheres. Assim, produziu-se invariavelmente o que a criminologia crítica feminista denominou como dupla violência contra a mulher, pois, desde o seu surgimento, agrediu as mulheres e o sistema de relações de que ela fazia parte.
O livro Mulheres na Prisão: um estudo qualititativo, escrito por três pesquisadoras, faz uma imersão corajosa nos submundos das prisões femininas e provoca nosso olhar para as mazelas da vida na prisão, em que o gênero é marcador central da realidade sombria a que estão submetidas as mulheres presas. No entanto, não se limita a estas experiências e transborda os muros do cárcere. Mais que um texto voltado a dar visibilidade às questões referentes ao aprisionamento feminino, as autoras constroem um estudo que apresenta experiências concretas e apontam saídas a partir de propostas de políticas públicas que garantam a atenção aos direitos humanos ou que apontem possibilidades reais de projetos de vida fora da prisão.
Naiara C. Silva. Mulheres na prisão: uma imersão aos submundos do
encarceramento feminino. In: Pretextos - Revista da Graduação em
Psicologia da PUC Minas, v. 3, n. 6, jul./dez. 2018. (com adaptações).
O primeiro parágrafo do texto poderia ser corretamente utilizado como introdução de ofício cujo conteúdo fosse a apresentação de bibliografia sobre o encarceramento feminino.