Questões de Concurso

A doença mão-pé-boca, uma enterovirose aguda, apresenta-se como exantemas localizados na palma das mãos, plantas dos pés e região ventral dos dedos e ulcerações intraorais na região do palato mole, podendo se estender para a região peribucal. Esse quadro, na maioria dos casos, gera extremo desconforto, dor, inapetência e irritabilidade nas crianças acometidas. Apesar de a doença ser autolimitante, alguns medicamentos podem ser prescritos, como: 

Calcule o CPO-D médio entre as 10 crianças de 12 anos examinadas, tendo como parâmetro os códigos preconizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para diagnóstico e registro de cárie da coroa dentária, conforme a situação encontrada e registrada no quadro a seguir.

Alguns métodos ou técnicas comportamentais podem ser aplicados para diminuir a ansiedade dos pacientes infantis no consultório odontológico. Explicar, em uma linguagem adequada para a criança, demonstrar o procedimento a ser feito, e finalmente realizá-lo na cavidade bucal da criança corresponde à técnica: 

Um paciente de 7 anos comparece ao consultório odontológico acompanhado pela responsável para uma consulta de revisão. Durante o exame clínico, o dentista notou que a criança apresentava algumas lesões incipientes inativas na superfície oclusal dos elementos 75, 85, 55 e 65. Os elementos 36 e 46 apresentavam-se em irrupção, estando ainda situados muito abaixo do plano de oclusão dos outros dentes. Evidenciou-se acúmulo de biofilme espesso nesses elementos, e, após profilaxia profissional, lesões de mancha branca ativas puderam ser facilmente visualizadas na face oclusal desses elementos. Um plano de tratamento operatório conservador, que permita evitar necessidade futura de restauração na superfície oclusal dos elementos 36 e 46, seria a aplicação de: 

As fraturas faciais em crianças exibem características importantes no que tange à prevalência, ao diagnóstico e ao tratamento, o que implica ser o trauma facial infantil objeto de atenção especial no que diz respeito às condições psicológicas e fisiológicas, próprias da idade. A prevalência de fraturas faciais na criança é baixa, variando de 1,4 a 10% do total de fraturas faciais, sendo, abaixo dos cinco anos, de 0,7 a 1,2%. Assinalar a alternativa que explica a baixa prevalência das fraturas faciais em crianças: