Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre psicologia do desenvolvimento em psicologia

Podemos perceber que na fase da puberdade com início da maturação das glândulas sexuais força o surgimento da libido.

Na puberdade por um certo tempo ocorre uma reativação do complexo de édipo e de comportamentos sexuais infantis. 

Muitas meninas ficam apavoradas com a primeira menstruação, acreditando ser resultado da masturbação ou de doenças graves.

Os adolescentes afastar-se do jugo dos pais pela desvalorização de seus atributos. Esta desvalorização não ocorre apenas de atitudes paternas atuais, mas de outros motivos inconscientes.

Quando o jovem não consegue afirmar sua identidade no final da adolescência, em geral é porque não conseguiu sintetizar e interagir as diversas identificações que seu ego realizou no decorrer do desenvolvimento.

No final do segundo mês, o embrião se torna um feto. Ele mede cerca de 2 centímetros e pesa aproximadamente 9 gramas. A cabeça é metade do comprimento total do corpo.

Durante o período embrionário da fecundação até aproximadamente duas semanas de idade gestacional, o zigoto se divide, torna-se mais complexo e é implantado na parede do útero.

No final do sétimo mês, o feto, com cerca de 40 centímetros de comprimento, pesando entre 1,5 e 2,5 quilos, desenvolve –se plenamente os padrões de reflexo. Ele chora, respira e engole, e pode sugar o polegar.

No final do terceiro mês, o feto pesa em torno de 28 gramas e mede aproximadamente 7,5 centímetros de comprimento. Ele tem as unhas das mãos e dos pés, pálpebras (ainda fechadas), cordas vocais, lábios e um nariz proeminente.

O sentimento de empatia pelo bebê manifestado pelo reconhecimento da necessidade de seu filho e pela sua resposta a essa demanda da maneira mais ágil e assertiva.

A atração que a mãe sente pelo filho, expressada pela aceitação, prazerosa e incondicional de ter sob seus cuidados um novo ser.

Todas as alternativas estão corretas.

Nenhuma das alternativas.

No período pré-objetal, a interação da criança com o ambiente externo é motora; não existe vontade ou qualquer representação psíquica ou consciência. A criança não se distingue do meio, ou seja, não existe um objeto. Ela recebe os estímulos externos, e devido ao seu mecanismo de proteção interna, os percebe como estímulos agradáveis ou desagradáveis.

Spitz descobriu que no processo de estabelecimento das relações objetais a criança passa por três estágios: pré-objetal; objeto primário; e objeto real. O bebê não somente aumenta ou diversifica suas respostas, ele confere ao objeto um novo significado na medida do seu desenvolvimento.

O período do objeto real tem início quando a criança prefere a mãe, apresentando sinais visíveis de ansiedade diante de um estranho. Criança e mãe comunicam-se cada vez mais de forma direcionada e os gestos da mãe passam a ter significado para a criança e vice-versa. O primeiro desse sinal é o balançar de cabeça indicativa de “não”. A partir do 8º mês, mais ou menos, se a mãe interrompe a atividade da criança dizendo “não” e balançando a cabeça, a criança para a atividade evidenciando o entendimento do sinal.

Para Spitz, o ser humano nasce totalmente desamparado. Ele é incapaz de sobreviver por si só, dependendo, pois, inteiramente de outra pessoa. As trocas e interações com o outro levam às novas experiências e aquisição de novas habilidades. Levam também ao estabelecimento de limites das próprias capacidades, ajudando a criança a desenvolver seus próprios mecanismos de ação e reação, iniciando-a em seu funcionamento enquanto ser social.

Heurística.

Realista.

Pragmática.

Convencionalista.