Afinidade e afetividade são elementos considerados fundamentais para que seja assegurado o direito à convivência familiar de modo pleno, não bastando apenas a presença de laço de sangue. Tal afirmação remete ao conceito, na atualidade, de família
Ao trabalhar com separações conjugais litigiosas os psicólogos deparam-se com realidades de crescente complexidade ao ter que analisar e opinar sobre a guarda de filhos e regulamentação de visitas. A perícia psicológica hoje é cada vez mais utilizada para levar aos juízes de Família, a dimensão emocional que envolve tais assuntos. No tocante às perícias psicológicas determinadas no âmbito das Varas de Família e Sucessões é certo afirmar que elas estão amparadas no seguinte instrumento legal:
O Estado e a família desempenham papéis similares em seus respectivos âmbitos de atuação: regulam, normatizam, impõem direitos de propriedade, poder e deveres de proteção e assistência. Tanto a família, quanto o Estado funcionam de forma similar, como filtros retributivos de bem-estar, trabalho e recursos. Nesse contexto pode-se dizer que:
O psicólogo, ao exercer sua função junto às Varas de
Família, pode vir a ser chamado para assessorar o juízo na
tomada de decisão sobre a guarda de filhos. Considerando
as opções da guarda unilateral ou da guarda compartilhada,
qual das alternativas está incorreta?