Questões de Concurso
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Judith Beck, em sua abordagem da Terapia Cognitivo Comportamental, sugere que, embora seja útil que o cliente identifique pensamentos disfuncionais, não é essencial para o processo terapêutico. Ela enfatiza que a responsabilidade de analisar e modificar esses pensamentos pode ser deixada majoritariamente nas mãos do terapeuta, permitindo ao cliente um papel mais passivo na terapia.
Dobson e Dozois destacam em Terapia CognitivoComportamental: 1) A cognição tem impacto moderado na resposta a eventos; 2) A medição da atividade cognitiva é difícil e variável; 3) As mudanças comportamentais são parcialmente mediadas por avaliações cognitivas, com outras variáveis sendo mais significativas.
A terapia em grupo possibilita explorar o estilo relacional do sujeito através da interação significativa. Porém, não oferece um contexto diversificado para a mudança terapêutica. Mesmo assim, proporciona apoio, compreensão e troca de pontos de vista entre os membros, sendo benéfica para o indivíduo.
Segundo Frankl, conflitos não são sempre indicativos de neurose; um nível de conflito é normal e saudável. O sofrimento, muitas vezes visto como patológico, pode ser uma expressão meritória humana, especialmente quando surge de frustrações existenciais. Essas frustrações, embora possam causar angústia, não são em si doenças mentais.
A Terapia Sistêmica foca nas interações familiares e seu impacto na conduta individual. Auxilia jovens adultos a superarem padrões familiares disfuncionais, incentivando estratégias adaptativas e relações saudáveis. Esse processo visa a emancipação do indivíduo de padrões familiares disfuncionais para melhorar a autonomia e a qualidade das relações interpessoais.