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De acordo com Beck (2014), a conceituação cognitiva fornece a estrutura para o entendimento de um paciente pelo terapeuta. Sobre a conceituação cognitiva, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Favorece ao cliente o reconhecimento de seus pensamentos disfuncionais e mal-adaptativos.
( ) Alguns dados que compõem o diagrama da conceituação cognitiva são as crenças nucleares, as crenças intermediárias e os padrões de comportamento.
( ) Começa a ser construída a partir do primeiro encontro com o cliente e segue sendo aprimorada a cada encontro posterior.
( ) Fortalece a aliança terapêutica, e o ato de compartilhá-la com o paciente pode ter efeitos terapêuticos.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
No trabalho com a terapia cognitivo-comportamental, Beck (2014) sugere algumas estratégias e técnicas que podem ser utilizadas para modificar as crenças centrais e intermediárias. Nesse sentido, relacione Coluna 1 à Coluna 2, associando cada técnica às suas definições.
Coluna 1
1. Questionamento socrático.
2. Continuum cognitivo.
3. Role-play racional-emocional.
4. Experimentos comportamentais para testar as crenças.
Coluna 2
( ) Técnica na qual o terapeuta solicita que o paciente desempenhe um papel emocional da sua mente, que endossa a crença disfuncional. No segundo momento, há a troca de papéis.
( ) Técnica útil para modificar tanto os pensamentos automáticos quanto as crenças que refletem pensamentos polarizados ou dicotômicos. A técnica facilita o reconhecimento do meio-termo.
( ) Técnica que pode ajudar o paciente a avaliar a validade de uma crença. Quando adequadamente projetada e executada, pode modificar as crenças do paciente mais poderosamente do que as técnicas verbais utilizadas no consultório.
( ) Técnica utilizada para avaliar os pensamentos automáticos. Auxilia na realização de uma avaliação mais concreta e significativa e menos abstrata e intelectual.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
I- O primeiro deles é o modo prototáxico, característico da primeira infância e da infância, envolve uma série de estados breves desconectados experimentados como totalidades sem qualquer relacionamento temporal. Na vida posterior, experiências místicas e fusão esquizofrênica representam experiências prototáxicas persistentes;
II- O segundo modo é o da experiência paratáxica que começa cedo na infância à medida que o auto sistema inicia seu funcionamento independente. Ela também envolve uma série de experiências momentâneas; no entanto, elas são registradas em sequência com conexão aparente uma a outra. Elas podem receber sentidos simbólicos, porém regras de lógica estão ausentes e a coincidência desempenha um papel importante em como o mundo é percebido. O auto sistema utiliza experiência paratáxica para buscar comportamentos redutores de ansiedade eficazes e repeti-los, buscando igualdade e previsibilidade. Com isso, ele usou o modo para explicar transferência, lapsos de língua e ideação paranoide;
III- O terceiro modo é denominado de sintático de experimentar que se baseia no desenvolvimento da linguagem e na validação consensual. Validação consensual é a aceitação das percepções partilhadas dos outros como uma base para definir a realidade objetiva. O mundo e o self são percebidos dentro de regras de lógica, sequenciamento temporal, validade externa e consistência interna. Pensar sobre si mesmo e sobre os outros se torna testável e modificável com base na análise rigorosa de experiências em uma variedade de situações diferentes. A maturidade pode ser definida como o predomínio extensivo do modo sintático de experimentar.
Dos itens acima: