As avaliações da aprendizagem não devem abranger as
dimensões cognitiva (competências e conhecimentos),
motora (habilidades motoras e capacidades físicas) ou
atitudinal (comportamentos), pois não se pode avaliar os
“valores” dos alunos.
A avaliação diagnóstica supõe que o ato de avaliar deve
implicar decisões assumidas sempre a favor do aluno,
sendo os seus resultados utilizados no sentido de
permitir ao professor rever e alterar as condições de
ensino, visando ao aprimoramento do processo de
apropriação do conhecimento pelo aluno.
A avaliação, na Educação Infantil, deve evitar produzir
qualquer documentação que permita às famílias
conhecer o trabalho da instituição junto às crianças
matriculadas e os processos de desenvolvimento e
aprendizagem desenvolvidos na instituição.
A avaliação deve promover o acompanhamento da
evolução do educando durante o processo da busca do
conhecimento. Deve servir para educar, não para julgar e
classificar, mas para reconhecer no aluno as suas
capacidades de aprendizagem, dando-lhe condições para
que ele aprenda.