A questão do sujeito, conforme La Taille et alii (1992),
vista de uma perspectiva walloniana, apresenta-se como
próprio núcleo da teoria, pois toda ela consiste numa tentativa de historiar o caminho que leva a indiferenciação
simbiótica inicial à crescente subjetivação, com a objetivação que lhe é complementar. Com relação à autonomia do
sujeito, na perspectiva walloniana, é correto afirmar que
Vinha (2009), em O educador e a moralidade infantil
numa perspectiva construtivista, aborda o tema da construção da moralidade apoiando-se em estudos de Piaget
e outros autores. De acordo com a autora, é correto afirmar que
Zabala (1998) afirma e defende que “se os referenciais
para a determinação do modelo de intervenção pedagógica variam, de maneira que a função social do ensino
amplia suas perspectivas e adquire um papel mais global que abarque todas as capacidades da pessoa desde
uma proposta de compreensividade e de formação integral, e a concepção da aprendizagem que as fundamenta
é a construtivista”, estaremos impulsionados a
Piaget, é muito conhecido por sua caracterização dos
estágios de desenvolvimento das crianças e dos
adolescentes. Assim, os educadores podem orientar
seu planejamento aos estímulos capazes de serem
assimilados cognitivamente nas diversas faixas
etárias. O primeiro estágio de desenvolvimento é o
sensório-motor de 0 a 2 anos de idade, nele ocorrem
diversos subestágios. Dessa forma, a reação circular
secundária está relacionada ao subestágio: