Ao considerarmos a avaliação enquanto elemento-chave do
processo de ensinar e aprender, suas possibilidades e
potencialidades estarão vinculadas à forma como as situações
didáticas a adotam. Dessa forma:
Zabala (2010) aponta que, habitualmente, a avaliação é
“considerada um instrumento sancionador e qualificador, em que
o sujeito da avaliação é o aluno e somente o aluno, e o objeto da
avaliação são as aprendizagens realizadas segundo certos
objetivos mínimos para todos”. Essa concepção habitual apontada
pelo autor, implica numa prática que:
Sob a perspectiva da garantia de direitos, as instituições de Educação Infantil são
responsáveis por criar procedimentos para avaliação do trabalho pedagógico e das
conquistas das crianças. Nesse processo, cuidar e educar (e brincar, diriam algumas
tendências mais recentemente), especificamente sobre a avaliação pode-se dizer que:
Segundo alerta Jussara Hoffmann (Avaliação e
educação Infantil: um olhar sensível e reflexivo sobre
a criança. 18.ed. Porto Alegre: Mediação, 2012), “a
criança não pode se sentir integrada a uma escola
que lhe proporciona uma situação constante de
prova, de teste, onde a tensão se mantém e onde
ela e sua família são prejulgadas e responsabilizadas
pelo fracasso”. Tomando como referência o
pensamento desta autora e dos diversos
documentos normativos brasileiros que tratam da
educação infantil, assinale a alternativa que indica a
forma correta de se avaliar os alunos que estudam
nessa etapa de ensino: