No livro “Documentos de identidade: uma introdução às
teorias do currículo, Tomaz Tadeu da Silva (1999), discute as
teorias que orientam as concepções de currículo, entre as quais:
Ao considerarmos a avaliação enquanto elemento-chave do
processo de ensinar e aprender, suas possibilidades e
potencialidades estarão vinculadas à forma como as situações
didáticas a adotam. Dessa forma:
Zabala (2010) aponta que, habitualmente, a avaliação é
“considerada um instrumento sancionador e qualificador, em que
o sujeito da avaliação é o aluno e somente o aluno, e o objeto da
avaliação são as aprendizagens realizadas segundo certos
objetivos mínimos para todos”. Essa concepção habitual apontada
pelo autor, implica numa prática que: