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Q2493084 Pedagogia

 Texto para responder à questão.   


     A aproximação do Dia Nacional da Língua Portuguesa, que é celebrado em 5 de novembro, data essa instituída no Brasil em 2006 em homenagem ao aniversário do escritor e defensor da Língua Portuguesa Rui Barbosa, leva-nos a refletir: como devem ser as práticas do ensino da nossa língua materna em sala de aula?

    É inquestionável a importância de que a aprendizagem e o uso da Língua Portuguesa se deem de forma significativa e atendam as reais necessidades dos estudantes quanto à prática comunicativa, em que se mescle a oralidade, a leitura e a produção de diferentes gêneros textuais e digitais.

    É também imprescindível que ferramentas digitais, as quais fazem parte da rotina dos estudantes e que estão cada vez mais presentes no cotidiano educacional, proporcionem facilidade na comunicação na interação social e também no processo de ensino e aprendizagem, pois os recursos tecnológicos, gamificados e audiovisuais mudam gradativamente o sistema educacional, colocando a escola em sintonia com as novas metodologias de ensino e aprendizagem, tornam a aprendizagem mais significativa, diminuem a distância entre o professor e estudantes, permitem adequação e modificação nas práticas pedagógicas, por meio de atividades diversificadas e contextualizadas.

   Com ferramentas tecnológicas é possível ressignificar o ensino da Língua Portuguesa, fazer uso dos conhecimentos curriculares de forma adequada às diferentes situações comunicacionais, às novas mídias e às inovações nas rotinas impostas pelo uso da internet. Isso porque a tecnologia deixou de ser apenas mecanismos de descontração e entretenimento, apresenta recursos didáticos que situam os educandos no contexto atual da educação midiática. Da mesma forma, os novos gêneros textuais possibilitam o multiletramento e o uso de múltiplas linguagens, como a visual, verbal, sonora, espacial, entre outras.

    Essa multiplicidade tem provocado mudanças no que se refere às práticas de leitura e escrita e ao que se espera em termos de informação, ensino e aquisição de novos conhecimentos, visto que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) fomenta que as práticas de ensino e aprendizagem permitam que os estudantes possam explorar e perceber os modos como as diversas linguagens se combinam de maneira híbrida em textos complexos e multissemióticos, para que eles possam aprender e atuar socialmente, assim como articular os conhecimentos adquiridos nas aulas de Língua Portuguesa.

    Tendo em vista que muitos estudantes já têm contato diariamente com gêneros digitais, não podemos nos esquecer de que a tecnologia dá mais voz ao estudante, envolve-o a cada dia mais no processo de aprendizagem, o que é essencial para dar sentido às atividades escolares e aos conteúdos curriculares.


(PRENDIN, Luciane Danylczuk. Interações e tecnologia nas aulas de Língua portuguesa. Em: janeiro de 2024.) 

Considere o seguinte cenário hipotético: a professora Juliana planeja integrar tecnologias digitais em suas aulas para enriquecer o processo de aprendizagem. Ela propõe um projeto em que os alunos usarão aplicativos de edição de texto para criar e revisar suas redações, blogs para publicar resenhas literárias e plataformas de vídeo para apresentações de análises literárias. Qual dos seguintes objetivos a professora Juliana está mais provavelmente buscando alcançar com essa integração de tecnologias digitais? 
Alternativas
Q2493020 Pedagogia
A disciplina de História deve possibilitar ao educando que tome contato com uma forma de pensamento esclarecedor com relação à classe social a que pertence, e de posse desses conhecimentos cabe ao aluno interferir na sociedade, como sujeito histórico, contribuindo para a sua transformação. Qualitativamente, nesse caso, se estaria oportunizando o conhecimento de “níveis mais elaborados de abstração, o que é um dos requisitos para o exercício da cidadania”.

(CAINELLI, 2007.)


No que diz respeito ao ensino de História, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs):
Alternativas
Q2492881 Pedagogia
Considerando o ponto de vista de que o ensino e a aprendizagem de história, em sua versão escolar moderna, resultam de um aspecto político e de um aspecto cognitivo-científico, temos que a história do ensino de história é o movimento mais ou menos ordenado de versões de um passado comum e de concepções de história que se associam e se sucedem. Qual identidade e qual passado comum, mais qual concepção de ciência, definem qual é o pensamento histórico de que se trata em cada momento, e essa é a chave para elaborar e compreender a historicidade do ensino de história? Questões para se pensar [...].
(HELLER, Agnes. Uma Teoria da História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993.)

No entanto, quando pensamos nas concepções tradicionais acerca do ensino da história, podemos destacar como premissas corretas:
Alternativas
Q2492859 Pedagogia
Muitas doutrinas cristãs diferenciadas entre si surgiram desde as primitivas comunidades cristãs. A origem dessas comunidades deuse em plena expansão do Império Romano. Como o Imperador romano era também a figura religiosa máxima do Império, quaisquer seitas eram prejudiciais ao seu poder absoluto. Dessa forma, as comunidades cristãs deste período foram perseguidas. No entanto, mais tarde, o Império Romano adotaria as crenças cristãs como sua religião oficial, ocorrendo, assim, a fundação da Igreja de Roma. A partir dessa, originaram-se as diversas doutrinas cristãs. 

(Disponível em: https://www.historiadomundo.com.br/religioes/cristianismo.htm.)

Como etapa marcante da história do cristianismo, o cisma ocorrido no ano de 1054  

Alternativas
Q2492858 Pedagogia
O ensino religioso sempre esteve presente nas escolas brasileiras. A primeira ideia de ensino religioso no ensino público brasileiro surgiu no contexto da colonização do país, quando os jesuítas realizaram um projeto missionário e recorreram à educação para inculcar dogmas católicos. 
(SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 2ª ed. Campinas: Editora Autores Associados, 2008.) 

Sobre a história do ensino religioso no Brasil, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. 

( ) No período imperial, havia uma verdadeira igualdade de tratamento entre o ensino da língua, da matemática, da história do país e da religião e moral cristã católica.
( ) Na primeira república, o ensino religioso viveu seu período de maior valorização no sistema educacional devido aos valores da ordem em vigor, isto é, os valores republicanos.
( ) Na Constituição de 1934, o ensino religioso, de frequência facultativa e ministrado de acordo com os princípios da confissão religiosa do aluno manifestada pelos pais ou responsáveis e constituirá matéria dos horários nas escolas públicas primárias, secundárias, profissionais e normais.
( ) No período democrático atual, o ensino religioso, de matrícula obrigatória, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.

A sequência está correta em


Alternativas
Respostas
386: D
387: B
388: C
389: A
390: A