Questões de Concurso

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As estratégias educacionais para estudantes com deficiência auditiva ou surdos serão sempre as mesmas.

O oralismo, a comunicação total e o bilinguismo são enfoques para a educação para pessoas surdas/deficientes auditivas. O melhor enfoque tanto para estudantes surdos como para estudantes com deficiência auditiva é a comunicação total.

O Atendimento Educacional Especializado para estudantes com deficiência auditiva que utilizam aparelho auditivo ou implante coclear e fazem uso da linguagem oral na sua comunicação deve privilegiar o ensino de LIBRAS, em detrimento de outras formas de comunicação.

O Atendimento Educacional Especializado para estudantes com deficiência auditiva, que utilizam aparelho auditivo ou implante coclear e fazem uso da linguagem oral na sua comunicação, deverá considerar sua linguagem, efetivando um trabalho voltado para o desenvolvimento da linguagem oral e escrita considerando a acessibilidade que permita diferentes possibilidades de interação e aprendizagem significativa.

No caso de estudantes com deficiência auditiva que não utilizam a LIBRAS e que se comunicam, mesmo com dificuldades de expressão, pela linguagem oral, é importante o acompanhamento sistemático do professor de AEE, para uma imersão no ensino da LIBRAS.

As práticas pedagógicas realizadas em sala de aula comum e no Atendimento Educacional Especializado contribuem para a autonomia de estudantes com deficiência, porém não são suficientes para promover as habilidades de leitura e escrita.

As estratégias pedagógicas voltadas aos estudantes com deficiência intelectual, em virtude de suas limitações, devem ser organizadas, prioritariamente, a partir de atividades lúdicas, tendo como foco os cuidados diários e a socialização.

As práticas pedagógicas realizadas em sala de aula comum e no Atendimento Educacional Especializado para estudantes com deficiência intelectual devem priorizar o desenvolvimento de suas funções intelectuais, por meio de estratégias pedagógicas diversificadas.

As estratégias pedagógicas voltadas aos estudantes com deficiência intelectual devem ter como fundamento pedagógico o desenvolvimento das funções inferiores de pensamento por meio de treinamento e repetição.

As práticas pedagógicas com estudantes com deficiência intelectual devem ser realizadas exclusivamente no Atendimento Educacional Especializado. A intervenção deve ser mínima, cabendo ao professor especializado garantir apenas seu bem-estar e proteção em sala de aula.

A educação especial se organiza exclusivamente a partir do atendimento educacional especializado oferecido tanto nas escolas comuns como em instituições especializadas.

Identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos estudantes, são funções do atendimento educacional especializado.

Educação inclusiva é uma modalidade de ensino voltada às pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas/habilidades e superdotação.

A educação especial na perspectiva inclusiva se apropria da proposta pedagógica da escola regular, promovendo o atendimento às necessidades educacionais específicas dos estudantes público-alvo da educação especial, independentemente do ensino comum.

As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado não se diferenciam daquelas realizadas na sala de aula comum, podendo ser substitutivas à escolarização. Esse atendimento deve complementar a formação de todos os estudantes com deficiência com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela.

Todos os estudantes com deficiência física têm as mesmas necessidades educacionais, o que facilita a adaptação pedagógica e ambiental.

Recursos como Comunicação Aumentativa e Alternativa, adequação dos materiais didático pedagógicos, tais como engrossadores de lápis, quadro magnético com letras com ímã fixado, tesouras adaptadas, desenvolvimentos de projetos arquitetônicas e adequação do mobiliário escolar contribuem para a inclusão escolar de estudantes com deficiência física.

A prática pedagógica no atendimento educacional especializado, bem como nas classes comuns, deve considerar formas de proporcionar a inclusão escolar do estudante com deficiência física, levando-se em conta apenas as barreiras arquitetônicas.

Estudantes com deficiência física necessitam apenas de adaptações relacionadas à sua mobilidade, ou seja, a garantia de acessibilidade arquitetônica.

As adaptações curriculares e oferta de recursos pedagógicos são fundamentais para que busquem suprir as limitações cognitivas advindas da deficiência física.