Questões de Concurso

espaços nos quais as crianças aprendam a realizar investigações de modo colaborativo e dialógico

lugares em que se evitam discussões relativas ao justo, ao bom, ao belo, a fim de reduzir as discriminações

locais organizados, de modo a treinar o uso correto do pensamento em direção ao certo, corrigindo os erros imediatamente, para que não sejam fixados

ambientes planejados para a oferta adequada de estímulos, evitando excesso de informações, obstáculos e desafios que exijam exercícios intensos do pensamento

Coletar dados estatísticos sobre as escolas, professores e alunos

Avaliar o desempenho dos alunos

Avaliar a qualidade da gestão escolar

Promover a capacitação dos professores

Incentivar a participação dos pais na educação dos filhos

Responsável por seu sucesso ou fracasso escolar, independente das condições sociais, culturais e afetivas que o cercam.

Espectador passivo que recebe as informações prontas do professor, que reproduz o objeto de conhecimento, memoriza-o, aceita-o, e que se isola das outras pessoas e do meio.

Agente ativo que transforma as informações em conhecimento próprio, que age sobre o objeto de conhecimento, pensa sobre ele, significando-o, e que interage com outras pessoas e com o meio.

Coadjuvante secundário que depende das orientações do professor, que adapta as informações ao seu conhecimento prévio, que observa o objeto de conhecimento, compara-o, e o infere, e que se relaciona com outras pessoas e com o meio.

Ser assumido pela comunidade educativa, ao mesmo tempo, como sua força indutora do processo participativo na instituição e como um dos instrumentos de conciliação das diferenças, de busca da construção de responsabilidade compartilhada por todos os membros integrantes da comunidade escolar.

Ir além de um simples agrupamento de planos de ensino e de atividades diversas. O projeto não é algo que é construído e, em seguida, arquivado ou encaminhado às autoridades educacionais como prova do cumprimento de tarefas burocráticas. Ele é construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da escola.

Ser um documento formal que deverá ser encaminhado para a aprovação das autoridades educacionais com ênfase nas relações corporativas e autoritárias, evidenciando uma rotina do mando impessoal e com a burocracia que permeia as relações no interior da escola, aumentando os efeitos fragmentários da divisão do trabalho, que reforça as diferenças e hierarquiza os poderes de decisão.

Possibilitar a construção coletiva de um documento que esteja de acordo com a realidade da escola, que expresse o projeto de educação almejado pela comunidade em consonância com as normas estabelecidas pelas políticas educacionais ou legislação em curso, oferecendo condições para que a escola se organize, identificando os desafios a serem superados e coloque em prática as estratégias para alcançar seus objetivos.

Identificar, juntamente com a equipe pedagógica, e organizar os conteúdos que possibilitam promover o sucesso no ensino-aprendizagem para o educando, pois toda teoria de currículo reserva espaço para discutir o conhecimento a ser ensinado e aprendido nas escolas.

Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como os aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais.

Garantir a legitimidade de seu papel, pois o ensino-aprendizagem depende da capacidade de cada um identificar quais os elementos culturais mais importantes devem ser assimilados pelos indivíduos da espécie humana, para que eles se tornem mais humanos, e quais as estratégias mais adequadas para atingir esse objetivo.

Reconhecer o currículo como um conjunto neutro de conhecimentos, resultado da seleção de algum grupo acerca do que seja conhecimento, sempre implicado em relações de poder, podendo ou não transmitir visões sociais particulares e interessadas, pois se apresenta como um elemento comum e temporal da educação.