Questões de Concurso Sobre pedagogia para técnico em assuntos educacionais

Bullying (quando a agressão se dá entre colegas, de forma repetida, e se manifesta por meio de ameaças e humilhações constantes sem que a vítima tenha condições de se defender), Agressivilidade (quando a agressão não se dá entre colegas, de forma repetida, e se manifesta por meio de agressão física constante, mas que a vítima tenha condições de se defender) e Comportamentos Antissociais (estão associados às pequenas delinquências).

Bullying (manifesta-se pela humilhação do outro, pelo racismo, pela gozação, pela falta de respeito e pela indiferença), Agressivilidade (quando a agressão se dá entre colegas, de forma repetida, e se manifesta por meio de ameaças e humilhações constantes sem que a vítima tenha condições de se defender) e Comportamentos Psicossociais ( associados às grandes delinquências, atos cuja ilegalidade é comprovada, mas que não perturbam a escola).

Civilidade (indicando que as regras de civilidade não foram quebradas, mas com inclinações ao racismo, pela gozação, pela falta de respeito e pela indiferença); Bullying (quando a agressão se dá entre colegas, de forma repetida, e se manifesta por meio de ameaças e humilhações constantes sem que a vítima tenha condições de se defender) e Comportamentos Antissociais (associados às pequenas delinquências).

Comportamentos Antissociais (associados às pequenas delinquências, atos cuja ilegalidade não é comprovada, mas que perturbam a escola), Incivilidade (manifestam-se pela humilhação do outro, pelo racismo, pela gozação, pela falta de respeito e pela indiferença) e Bullying (quando a agressão se dá entre colegas, de forma repetida, e se manifesta por meio de ameaças e humilhações constantes sem que a vítima tenha condições de se defender).

Incivilidade (A vítima em geral é estigmatizada, o que contribui para sua rejeição.);Bullying (está associado às pequenas delinquências) e Comportamentos Antissociais (humilhação do outro, pelo racismo, pela gozação, pela falta de respeito e pela indiferença).

A revisão de uma série de conceitos, informações e evoluções tecnológicas que permeiam a formação profissional do tecnólogo, o que resultou em um documento mais amplo e mais denso.

A revisão dos descritores dos 113 cursos já constantes do catálogo anterior, e o acréscimo de 21 novas denominações, totalizando 134 denominações de Cursos Superiores de Tecnologia a integrarem o novo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.

Informação conceitual no descritor “Ocupações CBO associadas” que trata de ocupações que o profissional graduado no Curso Superior de Tecnologia pode exercer ou tem relação direta com o perfil profissional do egresso, fornecendo perspectivas de inserção profissional.

Informação conceitual no descritor “Perfil profissional de conclusão” que corresponde ao elenco de ações que o egresso do Curso Superior de Tecnologia, no seu exercício profissional, é capaz de realizar.

O texto, em relação aos eixos tecnológicos, foi aprimorado em relação a cada currículo, com destaques importantes de informações relacionadas a um conjunto de oito denominadores curriculares.

A Educação Social sempre está atrelada à Pedagogia Social. É muito clara a noção da Práxis, relação dialética entre teoria – prática.

A Pedagogia Social está concentrada na socialização dos indivíduos, com o desenvolvimento da identidade, com a formação da personalidade humana e com os condicionamentos que os diversos contextos impõem à formação de atitudes, valores e crenças.

A Pedagogia Social surge nos meados do século XX, no continente Americano, especificamente nos EUA, associada ao contexto da Revolução Tecnológica que destinou novas características à sociedade e um acúmulo de problemas sociais.

Na educação brasileira, a Pedagogia Social se desenvolve também no século XX, em meio a momentos conflituosos e de transição, em que a maioria da população do país não tinha acesso às escolas e não sabiam ler nem escrever.

No Brasil atual a Pedagogia Social vive um momento de grande fertilidade. É um momento de criatividade pedagógica mais que de sistematização dos conteúdos e dos métodos. Em outras palavras, mais que pedagogistas, temos no Brasil educadores que colaboram com o nascimento e o desenvolvimento de um know how com identidade própria, rica de intuição pedagógica e de conteúdos.

A autonomia é um processo que se constrói automaticamente, mediante ação individual competente e responsável, realizada através da mediação de naturais ambiguidades, contrastes e conflitos.

Autonomia da escola não significa total e absoluta capacidade e direito de condução de seus próprios destinos, em desconsideração ao contexto de que a escola faz parte. Tal situação seria irreal na dimensão social.

Autonomia é um processo coletivo e participativo de compartilhamento de responsabilidades, emergentes do estabelecimento de um conjunto de decisões.

Autonomia não é um processo interno da escola, mas sim, um princípio que deve permear todo o sistema e até mesmo a sociedade. É por isso que não se realiza autonomia por decreto, nem se delega condições de autonomia.

Não se constrói a autonomia da escola senão mediante um entendimento recíproco entre dirigentes do sistema e dirigentes escolares, entre estes e a comunidade escolar (incluindo os pais) a respeito de que tipo de educação que a escola deve promover e de como todos, em conjunto, vão agir para realizá-la.

Autonomia da instituição educacional na concepção, elaboração, execução, avaliação e revisão do seu projeto político institucional, construído como instrumento de trabalho da comunidade escolar, respeitadas a legislação e as normas educacionais, estas Diretrizes Curriculares Nacionais e outras complementares de cada sistema curricular.

Flexibilidade na construção de itinerários formativos diversificados e atualizados, segundo interesses dos sujeitos e possibilidades das instituições educacionais, nos termos dos respectivos projetos político-pedagógicos.

Reconhecimento das identidades de gênero e étnico-raciais, assim como dos povos indígenas, quilombolas e populações do campo.

Reconhecimento dos sujeitos e suas diversidades, considerando, entre outras, as pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, as pessoas em regime de acolhimento ou internação e em regime de privação de liberdade.

Respeito ao princípio constitucional e legal do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas.