Questões de Concurso Sobre principais autores em pedagogia
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Taborda de Oliveira (2002, p. 58-60) tece algumas críticas ao Coletivo de Autores (1992), afirmando que os autores reunidos ali instauram “[...] uma ruptura com uma determinada maneira de pensar a educação física escolar no Brasil, a partir, principalmente, da radicalidade com que aponta para o conflito como categoria fundante da prática pedagógica” (p. 60).
Indique abaixo se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma em relação a essas críticas:
( ) Falta-lhes a concretude da sala de aula em sua análise.
( ) Os autores esbarram nos limites da denúncia, da abstração e da generalização.
( ) Parte de suas análises consideram, de fato, a sala de aula, mas não a concretude dos sujeitos.
( ) O espaço reservado aos sujeitos históricos não se encontra na realidade, mas antes na teoria.
( ) Suas proposições metodológicas pouco avançam no sentido daquilo que é tradicionalmente concebido como organização escolar.
( ) As perspectivas metodológicas defendidas avançam em relação ao que tradicionalmente se defende em termos de currículo, mas não se sustentam, de fato, na produção intelectual sobre currículo.
A sequência correta é
Fonseca e Ramos (2017, p. 197) afirmam a necessidade de “[...] que o professor compreenda e valorize a pluralidade de manifestação da cultura corporal de movimento, posta em ação por meio dos jogos, esportes, ginásticas, danças e lutas”, em consonância com o preconizado pelo Coletivo de Autores (1992).
Nessa perspectiva, os autores ressaltam ainda a importância de “[...] entender que essas manifestações corporais identificam o movimento como mais que uma simples produção motora”, entendendo-o “[...] como possibilidade de expressão de sentimentos e comunicação, bem como de promoção de lazer e saúde [...]. Nessa perspectiva, não há como se pensar em um padrão motor correto, mas, sim, em uma variação de possibilidades.” Essa é a razão pela qual defendem a necessidade de ampliação “[...] no conceito de participação nas aulas por parte do professor para tornar o processo de inclusão possível em sua ação docente” e tomam como exemplo a questão da deficiência.
Suas análises permitem afirmar que é possível pensar e instituir práticas inclusivas que consideram as pessoas com deficiência,
Os elementos abordados por Bracht (2005, p. 112-114), na crítica ao esporte e suas instituições, constituem-se numa análise que
Em Bracht (2005), o autor coloca como objetivos para o estudo que realiza, “a) oferecer à comunidade da Educação Física brasileira e de áreas afins, uma síntese das principais críticas de cunho sócio-filosófico do esporte, e b) contribuir para o avanço da avaliação e do entendimento críticos das funções sociais e do significado humano do fenômeno esportivo.”
Ao se propor essa tarefa, iniciam-se suas análises por meio de uma abordagem d’a gênese do esporte moderno e, nela, considera um esquema dual, em que pese a complexidade de uma abordagem do tipo.
O esquema dual de que se vale o autor é esporte
Silva, Silva e Molina Neto (2016), ao tratarem das Possibilidades da Educação Física no ensino médio técnico, avaliam que:
No Brasil, a educação profissional e tecnológica está em expansão, com a atribuição de contribuir com o desenvolvimento material da nação. Porém, é tarefa dos Institutos Federais de Educação avançar para além desse desenvolvimento material, cabendo-lhes proporcionar uma formação para o pensar. Essa formação, no entanto, só poderá acontecer se não se restringir à capacitação técnica exigida pelos interesses de um mercado de trabalho (SILVA; SILVA; MOLINA NETO, 2016, p. 326).
Em consonância com essas afirmações, é correto dizer que