O Serviço Social brasileiro tem uma vinculação orgânica
com a política social e a família como objeto de intervenção
privilegiado ao longo de sua história. Trata-se de uma
relação contraditória que impõe limites e desafios ao
trabalho cotidiano do assistente social na medida que se
acentua a prestação mínima da proteção social por parte do
Estado, responsabilizando e sobrecarregando a família, a
comunidade e a vizinhança. Tal como vem sendo
operacionalizada, as políticas sociais brasileiras reforçam
O princípio “posicionamento em favor da equidade e justiça
social que assegure universalidade de acesso aos bens e
serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem
como sua gestão democrática”, fixado no Código de Ética
do/a Assistente social de 1993, evidencia que o trabalho
profissional deve ser materializado,
Segundo a obra “A Construção do Projeto Ético-Político do
Serviço Social” (NETTO, 2006), e considerando o Código de
Ética do Assistente Social, é correto afirmar que:
O Código de Ética Profissional do Assistente Social
apresenta direitos, deveres e vedações, em seu dispositivo. Em
relação às Entidades da Categoria e demais Organizações da
Sociedade Civil, tal documento dispõe que:
Considerando o Código de Ética Profissional do Assistente
Social, que dispõe sobre as relações profissionais, é dever do
Assistente Social, em suas relações com os usuários,