Questões de Concurso

pensamento complexo.

modelo de bem-estar social.

teoria construtivista.

ideologia participativa.

reforma neoliberal. 

a regulação social.

o acesso estratégico.

o financiamento público.

a descentralização administrativa.

a responsabilização individual. 

No texto em linhas gerais as autoras, trazem um apanhado histórico, demonstrando como o cenário mudou e mesmo com a pandemia do COVID-19 não houve recuo da agenda ultraneoliberal, pelo contrário, ela “desnudou” sua agressividade. As autoras destacam que compreendem o termo “ultraneoliberal” como o processo mais recente forma do neoliberalismo, que não se resume ao Brasil, pois pode ser observada em vários países no mundo. A maioria dos autores do campo crítico, adotando ou não esse termo, concordam que o neoliberalismo sofre uma inflexão que aprofunda seus pressupostos, como consequência da crise financeira de 2008.

No texto as autoras trazem um apanhado histórico, demonstrando como o cenário mudou e o neoliberalismo mesmo com a pandemia do COVID-19 não houve recuo da agenda comunista governamental, pelo contrário, ela “desnudou” sua agressividade. As autoras destacam que compreendem o termo “ultraneoliberal” como o processo mais recente forma do neoliberalismo, que não se resume ao Brasil, pois pode ser observada em vários países no mundo. A maioria dos autores do campo crítico, adotando ou não esse termo, concordam que o neoliberalismo sofre uma inflexão que aprofunda seus pressupostos, como consequência da crise financeira de 2010.

No texto as autoras trazem um apanhado histórico, demonstrando como o cenário mudou e mesmo com a pandemia do COVID-19 não houve recuo da agenda ultraneoliberal, pelo contrário, ela “desnudou” sua agressividade. As autoras destacam que compreendem o termo “ultraneoliberal” como o processo antigo, que se resume ao Brasil e ao movimento bolsonarista. A maioria dos autores do campo crítico, adotando ou não esse termo, concordam que o neoliberalismo sofre uma inflexão que aprofunda seus pressupostos, como consequência da crise financeira de 2019.

No texto as autoras trazem um apanhado histórico, demonstrando como o cenário mudou e mesmo com a pandemia do COVID-19 não houve recuo da agenda bolsonarista governamental, pelo contrário, ela “desnudou” sua agressividade. As autoras destacam que compreendem o termo “ultraneoliberal” como o processo mais recente forma do neoliberalismo, que apesar de se resumir ao cenário Brasileiro, também é observado em vários países no mundo. A maioria dos autores do campo crítico, adotando ou não esse termo, concordam que o neoliberalismo sofre uma inflexão que aprofunda seus pressupostos, como consequência da crise financeira de 2011. 

a lei poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato e para o respectivo registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;

ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, exceto em questões judiciais ou administrativas. 

é facultativa a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho.

o aposentado filiado tem direito a votar e ser votado nas organizações sindicais.

o desenvolvimento igual e combinado, a crise de 1970 e o Welfare State.

o capitalismo tardio, a relação de favor e a cultura do mandonismo e do clientelismo.

a maximização da produção atrelada à exploração da força de trabalho da população escravizada.

o escravismo clássico e a transição para o capitalismo monopolista.