Questões de Concurso

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Q2382956 Economia
As regras multilaterais de comércio, sob a égide da Organização Mundial do Comércio (OMC), preveem a aplicação de instrumentos da política comercial, por parte de um país-membro, sempre que suas indústrias sejam prejudicadas por práticas consideradas desleais, efetivadas por outro parceiro. No caso de um subsídio considerado acionável, por exemplo, a legislação da OMC permite que um país-membro prejudicado adote medidas de retaliação, sempre que houver comprovação de que os danos causados a um determinado setor produtivo tenham origem no uso do referido subsídio, aplicado por seu parceiro comercial.
O direito de um país-membro adotar uma alíquota ad valorem à importação, com o objetivo de neutralizar o uso de subsídios acionáveis, aplicado por seu parceiro comercial, é denominado
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Q2382954 Economia
Nas teorias neoschumpeterianas de comércio internacional, a determinação do padrão de comércio e a avaliação dos impactos do livre-comércio sobre os países em desenvolvimento são radicalmente distintas dos modelos de comércio tradicionais ou mesmo da nova teoria de comércio internacional (new trade theory).
Nos modelos neoschumpeterianos de comércio, o padrão quantitativo (volume e participação) e qualitativo (tipos de bens exportados e importados) de inserção de um país no comércio internacional depende, fundamentalmente, 
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Q2382953 Economia
De acordo com a teoria clássica da taxa de juros, na versão de Wicksell (teoria dos fundos emprestáveis), políticas monetárias expansionistas
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Q2382951 Economia
De acordo com a hipótese da instabilidade financeira, formulada por Hyman Minsky,
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Q2382950 Economia
Em conhecido trecho da Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, Keynes expõe as dificuldades de se estabilizarem as taxas de juros de mercado em situações de crise.

Um aumento da taxa monetária de juros retarda a produção de riquezas em todos os ramos em que ela é elástica, sem estimular a produção da moeda (que, por hipótese, é perfeitamente inelástica). A taxa monetária de juros, determinando o nível de todas as demais taxas de juros de mercadorias, refreia o investimento para produzir essas mercadorias, sem poder estimular o investimento necessário para produzir moeda que, por hipótese, não pode ser produzida [...]. Quer isso dizer que o desemprego aumenta porque as pessoas querem a Lua; os homens não podem conseguir emprego quando o objeto de seus desejos (isto é, o dinheiro) é uma coisa que não se produz e cuja demanda não pode ser facilmente contida. O único remédio consiste em persuadir o público de que Lua e queijo verde são praticamente a mesma coisa, e a fazer funcionar uma fábrica de queijo verde (isto é, um Banco Central) sob o controle do poder público.
KEYNES, J. M. Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Nova Cultural, 1996, p.229. Adaptado.

No trecho mencionado, Keynes reconhece o papel do Banco Central na estabilização da economia nos períodos que se seguem às crises monetário-financeiras. Apesar disso, o autor não viveu para testemunhar as políticas monetárias não convencionais, como as taxas de juros nominais próximas de zero (Zero Lower Bound) e as políticas de afrouxamento monetário (Quantitative Easing - QE), adotadas pelo Banco Central dos Estados Unidos (Federal Reserve Bank - FED) e pelo Banco Central Europeu, nos anos imediatamente após a crise financeira global de 2008.
Com respeito ao QE, o principal objetivo do FED e do Banco Central Europeu, alinhado com a concepção de Keynes sobre a determinação das taxas de juros, foi
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Respostas
66: E
67: A
68: A
69: D
70: B