Questões de Concurso

O avanço da cana de açúcar e do gado não são os principais fatores de desmatamento do Bioma Amazônico

A floresta amazônica serve como um grande irrigador atmosférico, porém não possui interação com a dinâmica climática da região sul, sudeste do Brasil

O cerrado é um dos biomas menos desmatado nos últimos 50 anos no Brasil

Apesar do Brasil possuir uma grande área preservada, quando falamos do Bioma Mata Atlântica, este chegou quase a ser dizimado. Seus fragmentos de mata, encontram se altamente fragmentados, situação que pode reduzir sua prestação de serviços ambientais

O desmatamento não causa impactos sensíveis no ciclo hidrológico, mantendo as taxas de precipitação e vazão dos rios no Brasil sem alterações

Uma vez que as atividades de manejo implicam na redução (controle) da taxa de crescimento (ou tamanho) populacional. A técnica mais simples que pode ser utilizada para se alcançar o manejo sustentável de uma espécie, é a remoção de parte da população em um percentual menor que sua taxa de crescimento. Por exemplo, se uma população de 200 animais cresce para 240 em um ano (cresceu 20%), extrai-se 20 animais (10%) dessa população.

Os objetivos de manejo de populações de animais silvestres podem ser resumidos em diferentes alvos: no aumento de uma população em declínio e/ou que esteja ameaçada de extinção; na exploração de uma população para obtenção de uma produção sustentável; ou na redução da densidade de uma população-problema cujo tamanho encontra-se acima do desejável.

A utilização da taxa de crescimento populacional (isto é, o cálculo do tamanho populacional) de uma população a uma taxa de abate dentro da Produção Máxima Sustentável (PMS), como a única ferramenta para a escolha da taxa de abate, evita a sub-exploração desta população. Uma vez que previne a extinção da população, já que o controle populacional proporcionará o máximo de produção.

O manejo de uma população-problema visa a redução do dano por ela causado. Assim, o sucesso de sua implementação tem que ser medido em termos do número (ou percentual) de animais extraídos da população-problema, e não como percentual de redução do dano causado pela espécie. Portanto, o controle é o objetivo da ação de manejo.

As proteínas de cada organismo, da mais simples das bactérias aos seres humanos, são construídas a partir do mesmo conjunto de 20 subunidades monoméricas denominadas aminoácidos. Todos os 20 tipos de aminoácidos são constituídos por um grupo carbonila e um grupo amino ligados à átomos de carbono. Assim, para gerar uma determinada proteína, os aminoácidos se ligam de modo covalente em uma sequência linear característica.

Proteínas são cadeias peptídicas muito longas de centenas de resíduos de aminoácidos. Algumas proteínas são compostas por várias cadeias polipeptídicas associadas de modo não covalente, chamadas de proteínas simples, as quais produzem, por hidrólise, apenas aminoácidos.

Algumas proteínas contêm componentes químicos permanentemente associados além dos aminoácidos; elas são chamadas de proteínas conjugadas. A parte não aminoácido de uma proteína conjugada é normalmente chamada de grupo prostético. As proteínas conjugadas são classificadas com base na natureza química de seus grupos prostéticos; por exemplo, lipoproteínas contêm lipídios e glicoproteínas contêm grupos de açúcares.

A estrutura das proteínas pode ser descrita em vários níveis de complexidade, arranjada em um tipo de hierarquia conceitual. Assim há três níveis de estrutura proteica. A estrutura primária consiste em uma sequência de aminoácidos unidos por ligações peptídicas e inclui quaisquer pontes dissulfeto. O polipeptídeo resultante pode ser disposto em unidades de estrutura secundária, como em uma hélice a. A hélice é uma parte da estrutura terciária formada por três ou mais polipeptídeos, resultando no enovelamento tridimensional da proteína.

Perda da biodiversidade, pois o hábitat natural de muitas espécies torna-se escasso ou inexistente, contribuindo para a morte de muitos animais.

Erosão dos solos, pois o solo fica desprotegido, sendo facilmente impactado pela ação dos agentes erosivos, como a água das chuvas.

Extinção de rios, pois a remoção das florestas destrói as nascentes que os alimentam e provoca seu assoreamento.

Mudanças climáticas, pois a menor absorção de O₂ que advinha do processo de fotossíntese das árvores que foram retiradas intensifica o efeito estufa.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas I e II.

Apenas II e III.

I, II e III.